Buscar

Especificação Técnica Const. de Piscina na Escola Municipali

Prévia do material em texto

�
ESPECIFICAÇÃOES TÉCNICAS
SUMÁRIO
 
2I.	OBJETIVO	�
2II.	ESCOPO DOS SERVIÇOS	�
2III.	PRAZO DE EXECUÇÃO	�
2IV.	INTERPRETAÇÃO DE DADOS	�
3V.	ATENDIMENTO AO PROJETO E MATERIAIS	�
4VI.	ESPECIFICAÇÃO DE OBRAS CIVIS	�
30VII.	ESCOPO DE FORNECIMENTO DO EMPREITEIRO	�
30VIII.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
� 
�
OBJETIVO
O presente instrumento tem por finalidade estabelecer as condições básicas a serem atendidas, especificar materiais, relacionar os documentos técnicos que compõem o projeto e fornecer as informações necessárias à contratação de serviço de obras civis.
ESCOPO DOS SERVIÇOS
O escopo será o de executar as obras previstas no projeto executivo em anexo.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo de execução dos serviços será de 05 (CINCO) meses, contados a partir da Ordem de Início de Serviços, emitida pela CONTRATANTE conforme planilha em anexo (Cronograma Físico e Financeiro).
 	
INTERPRETAÇÃO DE DADOS
A execução da obra em todos os seus itens deverá estar rigorosamente de acordo com os desenhos e especificações construtivas, econômicas, de segurança ou outras aplicáveis e serem submetidas por escrito em tempo hábil, à aprovação da CONTRATANTE.
Eventuais divergências entre documentos técnicos deverão ser interpretadas como segue:
-	Em caso de divergências entre estas especificações e os desenhos prevalecerão sempre as primeiras.
-	Em caso de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escalas, prevalecerão sempre às primeiras.
-	Em caso de divergências entre desenhos de detalhes e desenhos de conjuntos prevalecerão sempre os primeiros.
-	Em caso de divergências entre desenhos de data diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes.
-	Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos ou destas especificações, estas serão dirimidas pela CONTRATANTE ou seus representantes credenciados.
-	Além da consulta aos desenhos e a estas especificações caberá à contratada fazer medições e conferencias na obra sempre que a natureza do item o exigir.
-	Salvo indicação contraria o termo “ou similar” aplica-se a todos os materiais especificados, entendendo-se por similar produto equivalentes em dimensões, qualidade demais características técnicas que atendam as normas da ABNT, e na falta destas, a certificados ou laudos emitidos por Institutos e Laboratórios Tecnológicos credenciados.
ATENDIMENTO AO PROJETO E MATERIAIS
	 	
A aplicação dos materiais especificados se encontra indicada nos desenhos componentes do projeto.
É vetada a EMPREITEIRA qualquer modificação nos projetos, detalhes e especificações sem prévia autorização da CONTRATANTE.
A contratada deverá submeter à aprovação da CONTRATANTE, amostras significativas dos materiais e sempre que for o caso, submeter desenhos de fabricação detalhados, antes de providenciar a sua execução, instalação ou montagem. 
Nenhum material deverá ser enviado para a obra ou aplicado antes da respectiva aprovação por parte da CONTRATANTE.
Cada lote ou partida de material deverá ser confrontada com a respectiva amostra previamente aprovada, podendo ser submetido a outros teste ou constatações sempre que for requerido pela CONTRATANTE.
A recepção e posterior emprego dos materiais relacionados nestas especificações estarão sujeita à fiscalização da CONTRATANTE.
A CONTRATANTE poderá, a qualquer tempo, solicitar amostras e ensaios da qualidade dos materiais a serem empregados, independentemente dos previstos pelas Normas mencionadas anteriormente.
Todos os materiais, antes ou depois de instalados, deverão ser protegidos contra danos de qualquer natureza (abrasão, sujeira, oxidação, etc), cabendo a contratada a responsabilidade de substituição dos itens danificados antes da entrega do serviço, sem ônus para a CONTRATANTE.
Todos os serviços a que se refere o projeto deverão ser entregues limpos e em perfeitas condições do acabamento e funcionamento no final da obra.
Todos os itens constantes desta especificação deverão ser executados por mão-de-obra especializada com experiência comprovada em serviços anteriores. É prerrogativa da CONTRATANTE, a qualificação dos serviços, devendo a contratada em caso de rejeição, reparar ou refazer total ou parcialmente as obras sem ônus para a CONTRATANTE.
Os itens enumerados nestas especificações para os quais são exigidos requisitos específicos, não incluem todos os materiais e serviços necessários, obrigando-se o EMPREITEIRO a fornecer os adicionais que a obra demande, garantindo para este igual padrão de qualidade dos materiais e serviços especificados.
As cotas indicadas nos desenhos prevalecem sobre suas dimensões em escala.
As especificações prevalecem sobre os desenhos.
As dúvidas quanto á interpretação dos desenhos e/ou especificações deverão ser resolvidas pela CONTRATANTE ou por seus representantes credenciados.
ESPECIFICAÇÃO DE OBRAS CIVIS
TRANSPORTE
Todo material proveniente da escavação que não for posteriormente utilizado para reaterro e compactação, deverá ser removido imediatamente e transportado para bota fora ou uma distância média de 10KM no local indicado pela FISCALIZAÇÃO e deixando a área totalmente limpa e desobstruída.
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
FORMAS
Generalidades
As formas poderão ser executadas com madeiras, metais ou outros materiais, constantes do Plano e Execução e aprovado pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
A liberação das mesmas pára concretagem será feita pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
 
CONFECÇÃO DE FORMAS E ESCORAMENTOS
As formas e escoramentos serão confeccionados estritamente de acordo com o PROJETO, devendo ser suficientemente resistentes para não sofrerem deformações sob seu próprio peso, peso das armaduras, concreto, cargas permanentes e acidentais que virem a ser impostas, bem como suportar a pressão resultante do lançamento e vibração do concreto.
LIMPEZA
Para facilitar a limpeza obrigatória antes do lançamento do concreto deverão ser deixadas janelas nas formas de pilares, muros, vigas profundas esbeltas e lajes em geral.
SATURAÇÃO
As formas de madeira antes do lançamento do concreto deverão apresentar superfície seca saturada.
REAPROVEITAMENTO
Os painéis de constituição das formas de concreto à vista, num mesmo nível ou entre juntas, não deverão ser executados com a mistura de chapas de madeira nova com chapas de madeira reaproveitada. O reaproveitamento de peças de madeira na execução de formas só deverá ser adotado quando as mesmas se apresentarem perfeitamente limpas, isentas de incrustações, empenos, curvaturas e alterações dimensionais, que resultem em desalinhamento e juntas irregulares.
ARMAÇÃO
ARMAÇÃO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
Generalidades
As armaduras comuns serão constituídas por barras e/ou fios de aço de acordo com as categorias previstas pelas Normas da ABNT.
Para sua aceitação os aços deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às características geométricas, não apresentar bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão, escamas de óxidos, graxa ou qualquer outro revestimento, tais que possam comprometer sua aderência ao concreto.
ESTOCAGEM
Os aços deverão ser estocados em locais apropriados e protegidos contra a oxidação sobre barroteamento dispostos de tal forma que não permitam seu contato com o solo.
Deverão ser agrupados por bitola de acordo com as diversas procedências e características mecânicas, de modo a permitir o controle de estocagem, a retirada de amostras para ensaios, a serem executados pela CONTRATADA conforme a ABNT, e utilização em função da ordem cronológica de chegada à obra.
DOBRAMENTO E GANCHOS DAS BARRAS DE AÇO
As barras de aço para armadura deverão ser dobradas a frio, com equipamentos adequados de acordo com os ângulos recomendados pelas Normas da ABNT.
Sob circunstância alguma será permitido o aquecimento do aço de armadura para facilitar o corte ou dobramento.
RECOBRIMENTODA ARMADURA COM O CONCRETO
Toda a armadura antes de liberada para a concretagem deverá estar isenta de resíduos, focos de oxigênio, argila, óleo, graxa, sais ácidos e contaminação pulverulenta.
O recobrimento da ferragem com o concreto, deverá ser assegurado por separadores com forma e espessura apropriada, especiais ou executados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume convenientemente curados, inseridos entre os vergalhões e as formas, a extremidade de contato com as formas deverá ser a mínima possível, deverão ser mantidos firmes nos lugares amarrados de arame recozido.
As ferragens de espera expostas deverão ser protegidas com nata de cimento.
CONCRETO
Generalidades
A execução das estruturas de concreto simples e armado, bem como o material aplicado e o seu manuseio, deverão obedecer as Normas da ABNT, em suas edições mais recentes.
EQUIPAMENTOS DE FABRICAÇÃO
O preparo do concreto deverá ser sempre através de equipamento apropriado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos estabelecidos para a Obra.
Só serão permitidas centrais de concreto com dosagem em peso, a menos dos casos específicos a serem analisados e aprovados pela COMPANHIA. 
CIMENTO
O cimento quanto aos índices físicos, químicos e mecânicos, deverão atender as Normas da ABNT.
AGREGADOS
O agregado miúdo será a escória granulada do Alto Forno, areia natural ou artificial; o agregado graúdo será a pedra britada e deverão obedecer rigorosamente às condições impostas pelas Normas da ABNT.
O diâmetro máximo do agregado graúdo deverá ser inferior a ½ da menor espessura da peça a concretar e inferior a 2/3 do espaçamento entre as narras de armadura.
MANUSEIO E ESTOCAGEM
O manuseio estocagem de agregados para concreto deverá ser feitos de modo a impedir segregação ou mistura com materiais nocivos. Agregados de diâmetro diferente deverão ser estocados separadamente e dispostos de tal maneira a não permitir a mistura entre si. Os silos deverão prever confinamento vertical em 3 (três) de seus lados e base de concreto magro numa camada de aproximadamente 10 cm e declividade de 1 a 4%.
ÁGUA
A água a ser empregada em concretos deverá ser limpa e isenta de substâncias prejudiciais que possam alterar a qualidade do mesmo.
DOSAGENS
Dosagens Experimentais
O concreto armado e o concreto simples deverão ser dosados experimentalmente no laboratório de modo a obterem-se sistemas que satisfaçam as exigências e resistência e de durabilidade especificada. A dosagem dos traços deverá ser executada tendo em visitas as dimensões de PROJETO e atendida as Normas da ABNT.
As dosagens experimentais a serem utilizadas na Obra serão fornecidas pela CONTRATADA, verificadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA, antes de serem utilizadas.
PREPARAÇÃO, PRODUÇÃO E CURA
Liberação para Concretagem
O lançamento do concreto nas formas somente será permitido após a prévia liberação pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
Serão verificados durante a inspeção de liberação:
Formas – escoramento, cimbramento, posicionamento, cunhas, dimensões, estado das paredes internas, estanqueidade, limpeza , saturação, etc.
Armação – estado do aço, conferência com os desenhos, recobrimento, limpeza, etc.
Concreto – materiais a serem utilizados, seu volume para atender a concretagem, condições da central de concreto, dosagem a ser utilizada, etc.
Equipamento e mão-de-obra – programação dos equipamentos e equipes a serem utilizados durante a concretagem, previsão de equipamentos reserva, etc.
Diversos – rampas de acesso, andaimes e passarelas com corrosão, iluminação, fornecimento de água, ar comprimido, lonas, dispositivos de controle da Higiene e Segurança do Trabalho, etc.
IMPERMEABILIZAÇÃO 
Manta asfaltica 3mm
O suporte da impermeabilização, estrutura portante, camada de regularização e isolamento térmico deveram apresentar as seguintes caraterísticas:
Textura 
Resistência ao puncionamento 
Resistência à compressão 
Estabilidade dimensional 
Características higrotérmico 
Características térmicas 
Comportamento ao fogo 
Compatibilidade química com a impermeabilização 
Preparação da superfície 
Para obter se um bom desempenho na aplicação dos sistemas de impermeabilização, devemos tomar alguns cuidados na preparação da superfície:   
A superfície deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabilização; 
Localizar eventuais falhas de concretagem, removendo as partes soltas e preparar a superfície com argamassa específica;
Providenciar limpeza enérgica da superfície, removendo excesso de concreto, madeira, ferro, poeira, etc, quando houver óleo, graxas, desmoldantes ou hidrofugantes no concreto, utilizar jateamento com água sob pressão para total limpeza; 
Umedecer a superfície com água em abundância antes da regularização, para melhor aderência no substrato; 
Regularização da superfície 
É a camada que prepará a superfície para o recebimento do sistema de impermeabilização, executado com cimento e areia, isenta de produtos como: aditivos, hidrofugantes, plástificantes. Nesta camada deverá ser formado o diagrama de escoamento da água (caimentos) de no mínimo 1% . 
Imprimação asfáltica 
A imprimação asfaltica é o elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré fabricada de asfalto. 
Ele é composto por asfalto oxidado ( pelas suas caraterísticas adesivas ) diluídos em  solventes orgânicos. 
Depois de regularizada a superfície aplica-se com rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente entre 10 e 50 Cº. 
Manter o ambiente ventilado durante a aplicação e a secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais. 
Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m2.
Impermeabilização  com manta asfaltica 
As mantas asfálticas serão aplicadas no substrato de cimento. Depois de finalizados os trabalhos prévios a aplicação da manta,  se começara o pré tratamento dos ralos e pontos emergentes. Estes deverão ser perfeitamente isolados com manta sendo  um ponto crucial na impermeabilização, muitos dos casos de infiltrações são erros nestes pontos!
 
Iniciando o processo de aplicação deverá abrir o rolo totalmente para o alinhamento em seguida bobinar novamente. Queimar com o maçarico o polietileno protetor de alta densidade e também a tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência. 
Nossa recomendação e que a manta seja totalmente aderida, já que se ela é soldada somente nas juntas( manta flutuante ) e tiver qualquer vazamento é muito difícil achar o ponto exato já que a água pode correr entre o concreto e a argamassa de regularização aparecendo o vazamento em outro ponto completamente diferente ao da infiltração na manta.
 A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao caimento começando da parte mais baixa para a mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda si for necessário. 
Entre uma manta e outra devera ter um sobreposição de no mínimo 10 cm. 
Completar a aplicação até cobrir com a manta toda a área a impermeabilizar. 
 Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer o arremate de todas as juntas passando uma colher de pedreiro. 
As juntas deverão ser pintadas com tinta alumínio de base asfáltica para proteção do asfalto dos raios U.V, dando um acabamento perfeito. 
Teste de estanqueidade 
Após o término da impermeabilização, iniciar os seguintes testes:
Proceder na horizontal teste de lâmina da água de 72 horas, em etapas para observar eventuais falhas no sistema. Após conclusão dos testes na horizontal, se possível na vertical jatear água com equipamento de pressão para verificação da aderência da impermeabilização no substrato; 
A aderência do material à regularização evita a percolação da água sob a manta, facilitando, em caso de infiltração, uma eventual localização e reparo. 
Proteção mecânica 
Argamassa de cimento, cal e areia (1:3 ) min. 2 cm de espessura 
Desempenho 
Juntas de movimentação:placas de 1,5 m x 1,5 m 
Juntas perimetrais 
DEMOLIÇÕES
Generalidades
A CONTRATADA providenciará todas as medidas necessárias e possíveis para garantir a segurança dos operários, obras vizinhas, equipamentos, etc.
Deverá também impedir o levantamento de pó, molhando o entulho proveniente da demolição.
No caso de demolição de infra-estrutura não será permitido á CONTRATADA deixar resto de entulhos para incorporar ao reaterro.
ALVENARIAS
ALVENARIAS EM BLOCOS DE CONCRETO / CERÂMICO
Recebimento
Todo recebimento de blocos deverá ser inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da CONATRATDA antes de seu descarregamento, com a Supervisão da FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
Assentamento
É necessária pré-marcação das fiadas antes de iniciar os serviços de alvenaria.
As alvenarias internas e externas serão em blocos de cimento de medidas padronizadas com faces planas, alinhadas e quinas vivas.
Onde a alvenaria se justapõe à estrutura de concreto, esta deverá ser previamente chapiscada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume.
A última ficada das alvenarias que estiverem enquadradas por estruturas de concreto só poderá ser assentada após 8 (oito) dias.
A espessura das juntas terminadas não deverá ultrapassar 10 mm, as rebarbas deverão ser tiradas à colher (ou no caso de parede à vista deverão ser rebaixadas com ferro em baixo relevo) perfeitamente em linhas retas, horizontais contínuas e verticais descontínuas.
Os blocos deverão ser molhados antes de serem assentados.
O assentamento será feito com argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:4 para bloco de concreto e 1:0,5:8 para bloco cerâmico em volume.
Deverão ser rigorosamente observados o alinhamento, nivelamento e prumo.
As peças que se apresentarem quebradas ou defeituosas não serão aceitas.
Além do que ficou anteriormente especificado a CONTRATADA deverá seguir os detalhes do PROJETO.
Reforços
Eventuais reforços horizontais e verticais deverão ser executados conforme forem levantadas as paredes, aproveitando os orifícios verticais ou peças especiais de blocos em forma de “U” para os horizontais. Os elementos de aço deverão ficar completamente envolvidos na argamassa ou concreto com cobertura mínima de 15 mm.
Tolerâncias
Na execução das alvenarias, os trabalhos serão executados cuidadosamente no que diz respeito a níveis, alinhamentos de juntas, prumos e aspectos das superfícies esteticamente aceitáveis.
 Em nenhuma hipótese poderão se afastar dos limites estabelecidos no Capítulo II destas Especificações.
COBERTURA
COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO
Generalidades
Deverão ser executados conforme especificado no PROJETO e recomendações dos fabricantes.
Recebimento
Serão recusadas todas e quaisquer peças fissuradas e/ou danificadas, inclusive elementos de fixação apresentando oxidação.
Engradamentos
Os engradamentos deverão ser em madeira de lei tratada e deverão ficar rigidamente ancorados nos elementos estruturais da obra.
Assentamento
Os comprimentos, os tipos de peças, o sentido da colocação, os caimentos e as peças complementares, tais como rufos, pingadeiras, tampões, etc., deverão ser feitos de acordo com o PROJETO e de tal modo a assegurar proteção contra entrada de água.
As ferragens necessárias para a fixação deverão obedecer às especificações do fabricante das telhas de fibrocimento.
Qualquer furo executado na cobertura para permitir a passagem de peças ou tubos e/ou para fixação de telhas que por qualquer motivo não forem utilizados, deverão ser cobertos por um arremate adequado e/ou devidamente acafetados com massa apropriada.
Deverão ser observadas as recomendações dos fabricantes das telhas quanto ao manuseio, detalhes de fixação e de vedação sem se limitar a isso, para a obtenção de soluções adequadas e seguras.
Caimentos
Salvo determinação especial constante de PROJETO, os caimentos mínimos serão 3% para vãos cobertos por uma única peça ou por duas peças unidas por cumeeira e 9% quando houver sobreposição de peças.
PISOS E RODAPÉS
Generalidades
Os tipos cor, espessura, juntas, formas de assentamento e detalhes, serão os definidos na PLANILHA e/ou indicados pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
Recebimentos
As peças serão escolhidas antes do assentamento, quanto a dimensões, regularidade de superfície, arestas e de colocação, para que o resultado final seja uma superfície uniforme.
Contra-Piso
A superfície ao receber o revestimento, deverá estar perfeitamente limpa, livre de pó ou outro material que possa prejudicar a boa aderência, a superfície muito lisa ou antiga deverá ser convenientemente apicoada.
A argamassa de regularização será de cimento e areia no traço 1:3.
É necessário que o acabamento do contra-piso seja absolutamente plano e sem qualquer irregularidade visível.
Deverão ser executados caimentos para escoamento de água nos locais previstos em PROJETO e/ou indicados pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.
Pisos Cimentados
Os cimentos, sempre que possíveis, deverão ser obtidos pelo desempeno e/ou alisamento do próprio concreto da base ainda no estado plástico.
A superfície a revestir deverá ser apicoado, se perfeitamente limpa e abundantemente lavada, no momento do lançamento do cimento.
A argamassa deverá ser de cimento e areia traço 1:3 e espessura mínima de 2 cm.
A superfície dos cimentados deverá ser dividida em painéis por sulcos profundos ou juntas plásticas, espessura 3mm, e afastamento máximo de 150 cm, devendo ser evitado cruzamento em ângulos e juntas alternadas.
Cura e Proteção
É imprescindível manter o piso recém-executado permanentemente molhado e protegido por um período mínimo de 8 dias.
REVESTIMENTOS E PINTURAS
REVESTIMENTOS
Generalidades
A execução do revestimento deverá ser feita com mão-de-obra especializada ficando o acabamento regularizado de acordo com as indicações do PROJETO, com superfícies planas, a prumo, acabados com desempenadeira, cantos retos e arestas arredondadas.
Antes de ser iniciado o serviço de revestimento, deverá ser embutido e testadas as canalizações ou redes condutoras de fluidos em geral, na pressão recomendada conforme Normas ABNT.
Antes do início de cada revestimento as superfícies deverão ser limpas e abundantemente molhadas.
Os serviços são constituídos de duas ou mais camadas superpostas contínuas e uniformes de:
Chapisco
Toda a superfície de concreto e alvenaria, a revestir, deverá ser chapiscada no traço 1:3 e espessura média de 5 mm.
Reboco Paulista
Este serviço substitui as camadas de emboço e reboco e deverá ser executado após a completa pega do chapisco.
A argamassa deverá ser executada com cimento, cal e areia fina no traço 1:2:6 e espessura de 25mm, com impermeabilizante nas faces externas dos prédios.
A superfície acabada deverá ficar perfeitamente desempenada e camurçada a feltro e não devendo apresentar ondulações ou trincas.
PINTURA
Generalidades
Todas as tintas deverão ser de cor permanente e fabricadas com componentes que estejam de acordo com as especificações aplicáveis das Normas SIDERBRÁS.
As pinturas deverão ser executadas de acordo com os tipos e cores especificados na PLANILHA e recomendações dos fabricantes.
 Os serviços deverão ser executados por pessoal de reconhecida capacidade e não serão admitidos defeitos decorrentes da incompetência de mão-de-obra.
Serão tomadas as precauções especiais contra o pó nos locais em pintura, até a completa secagem das tintas.
As superfícies a pintar deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de poeira e óleos.
As superfícies galvanizadas deverão ser lixadas, limpas com solventes e aplicando WASH PRIMER, para melhorar a aderência com a tinta de acabamento.
Os defeitos das superfícies a pintar deverão ser corrigidos antes da pintura.
As superfícies somente poderão ser pintadas quando completamente secas.
Somente poderão ser empregadas tintas preparadas pelos fabricantese entregues na obra em sua embalagem original intacta.
Deverá haver cuidado especial para evitar o escorrimento da tinta sobre as superfícies que não serão pintadas, tais como vidros e ferragens. Os salpicos e manchas que não puderam ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado, se necessário.
As demãos de acabamento não deverão ser aplicadas em superfícies nas quais a demão primária esteja arranhada ou danificada, até que as áreas defeituosas sejam repintadas com a tinta primária.
Cada demão da pintura deverá ser aplicada com tinta de tonalidade diferente, para garantir o controle de sua aplicação.
Deverão ser apresentadas amostras para a aprovação da PREFEITURA antes de iniciar os serviços.
Acetato de Polivinila (PVA)
A tinta a ser empregada será Suvinil Latex ou similar, diluída em 10% de água (360 gramas de água por galão de tinta).
A diluição da 1ª demão poderá ser maior uma vez que se destina a atuar como selador. A água empregada não deverá exceder, todavia, a 25% do volume da tinta.
Depois de preparadas as superfícies, sem quaisquer ondulações ou defeitos, deverão ser dadas três demãos de tinta para garantir um perfeito acabamento.
Os pigmentos a serem empregados deverão ser da mesma fabricação que as tintas.
Eventuais manchas de óleo, graxa ou mofo, serão removidos com detergente à base se amônia ou “Solupan” e água a 5%.
Esmalte Brilhante
As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente mexidas com espátula limpa, evitando-se a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.
A pintura com esmalte/óleo constará para esquadrias de madeira, no mínimo, do seguinte 
Lixamento preliminar a seco com lixa nº 1 e limpeza do pó de lixa.
Uma demão de massa corrida à espátula, bem calcada com todas as fendas, depressões e orifícios de pregos.
Lixamento a seco com lixa nº 1ou nº 1 1/2 e subseqüente limpeza com pano seco.
Uma demão leve de massa corrigindo eventuais defeitos remanescentes.
Lixamento a seco com lixa nº 00 e subseqüente espanamento e limpeza com pano.
As dobradiças serão pintadas na cor da folha.
Duas demãos de tinta de acabamento.
As madeiras resinosas deverão receber em todas as suas superfícies, demão preliminar de tinta zarcão e surface a qual será aplicada fortemente a trincha antes de aparelho.
A pintura com esmalte brilhante constará para esquadrias de ferro, no mínimo, do seguinte:
Caso a pintura preliminar das esquadrias aplicadas pelo serralheiro esteja danificada, deverá ser totalmente removida.
Em seguida a superfície de ferro será limpa de toda a ferrugem existente, quer seja por processo mecânico (jato de areia, escova, etc.), quer seja por químico (lavagem com ácido clorídrico diluído, água de cal, etc.).
Não constituindo a demão de tinta anti-corrosiva por si só, proteção suficiente dos elementos metálicos, será vetado deixá-los expostos ao tempo por longo período, sem completar-se a pintura de acabamento.
Quando porventura assim ocorrer será necessário repetir o tratamento após a remoção da pintura dada.
Depois de limpas, neutralizadas e secas todas as superfícies, a pintura obedecerá a seguinte especificação:
As dobradiças serão pintadas na cor da Esquadria.
Demão de tinta anti-corrosiva à base de zarcão (P8 304) mínimo 90%.
Demão de massa corrida
Lixamento a seco com lixa nº 0
Demão de tinta de acabamento aplicada à pistola.
Repasse de massa corrigindo pequenos defeitos remanescentes, seguidas de lixamento com lixa nº 00, espanamento e limpeza com pano.
Duas demãos, no mínimo, de tinta de acabamento ou mais para garantir um perfeito acabamento.
ESQUADRIAS E VIDROS
Esquadrias de Madeira
Toda madeira para emprego definitivo deverá ser de lei, bem seca, isenta de branco, caruncho ou broca, sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência.
Os batentes deverão ser fabricados nas dimensões indicadas no PROJETO. Tanto as folhas como os batentes, cordões e guarnições deverão ter acabamento para pintura.
É recomendável a utilização de contra-batente para facilitar o arremate das paredes adjacentes, sendo, porém, o mesmo retirado posteriormente.
Não será permitida em hipótese alguma a fixação de pregos, fechos, travessas, fechaduras provisórias ou qualquer outro elemento que possa danificar a esquadria.
Serão sumariamente recusadas as peças de esquadrias que se apresentarem empenadas, deslocadas, lascadas, rachadas com desigualdade de madeira ou de medida ou qualquer defeito.
 O assentamento deverá ser efetuado com o máximo cuidado para que as peças não sejam, danificadas, sendo simultaneamente verificados o prumo e o esquadro.
Os batentes deverão ser ancorados às alvenarias, por meio de tacos, previamente imunizados com creosoto quente, por parafusos de fendas galvanizados, colocados durante a elevação da alvenaria, devendo obedecer, no mínimo, a proporção de um taco para cada 1 metro do montante.
Ferragens para Esquadrias
Fechadura para portas de banheiros em acabamentos cromado, lingüeta, trinco, cubo e falsa chapa testa em latão, trinco reversível sem desmontagem da caixa, tipo Cr 7070 ST/55 com um par de maçanetas Cr 203 um par de rosetas Cr 203 R e um jogo de tranqueta Cr 203 TE, ref. “La Fonte” ou similar.
Fechadura para porta de WC, em acabamento cromado, lingüeta, chapa testa e cubo de latão, tipo Cr 1070/55 com jogo de tranqueta Cr 687 TE, ref. “La Fonte” ou similar. 
Fechadura para portas internas, em acabamento cromado, lingüeta, trinco e cubo em latão, com falsa chapa testa, trinco reversível sem desmontagem da caixa, tipo Cr 1515 ST/55 com um par de maçanetas Cr 203, um par de rosetas Cr 203 R e um par de entradas Cr 203 E, ref. “La Fonte” ou similar.
Fechadura para portas externas, em acabamento cromado, com cilindro de latão oval monobloco, passante de 5 (Cinco) pinos, com falsa chapa testa, trinco reversível sem desmontagem da caixa, pinos segredo em latão, molas os pinos em aço inox e 2 chaves de aplaca, tipo Cr 203 ST/55 com um par de maçanetas Cr 130 e um par de espelhos Cr 134 ref. “La Fonte” ou similar.
Dobradiça média em aço laminado, com eixo e bolas de latão, nº 395, ref. “La Fonte” ou similar.
Dimensões:
 - 3” x 3”
 - 3 1/2” x 3”
VIDROS
As espessuras dos vidros para envidraçamento serão em função das áreas das aberturas e nível das mesmas em relação ao do solo e exposição a ventos fortes dominantes, tipos de esquadrias, móvel ou fixo, e do aspecto decorativo que se deseja obter.
O assentamento das chapas de vidro será sempre efetuado com emprego de baguetes de alumínio, madeira ou ferro.
Não será tolerado o assentamento de vidros, nas esquadrias ou outros elementos de madeira ou metal, apenas com massa.
As chapas de vidro deverão sempre ficar assentes em leito elástico quer de graxetas especiais de elastômeros, quer de junta plástica.
Os vidros lisos transparentes serão assentados de modo a ficarem com as ondulações na horizontal, salvo casos muito especiais a serem resolvidos pela PREFEITURA.
Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se sempre que possível, evitar o corte no local da construção.
As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades.
No dimensionamento das chapas de vidro não deixarão de ser considerados os efeitos da dilatação decorrente da elevação de temperatura, para tanto, adotar baguetes de fixação com altura pequena.
As chapas de vidro não deverão ficar em contato direto com nenhum elemento de sustentação, portanto, deverão ser assentados com graxetas de neoprene.
Assegurar folgas de 3 a 5m entre vidro e esquadria.
INSTALAÇÕES HIDRÁLICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS
Generalidades
Todos os materiais, peças, acessórios e assentamentos, deverão ser executados conforme PLANILHA e Especificação de Padronização das Instalações Hidro-sanitárias,Louças e Sanitários da PREFEITURA e recomendações dos fabricantes.
TUBULAÇÕES, VÁLVULAS DE DESCARGA E REGISTROS
Prescrições para Instalação de Tubulação
As tubulações serão embutidas nas paredes em alvenaria, nas lajes rebaixadas e sobre as lajes de cobertura ou vazios em geral, evitando-se sua inclusão no concreto estrutural.
As furações, rasgos e aberturas necessárias às passagens previstas de tubulações, através de elementos estruturais, deverão ser locados e colocados antes da concretagem.
Para as tubulações expostas deverão ser providenciados suportes metálicos galvanizados tipo braçadeiras, providos de parafusos que facilitem a desmontagem.
As tubulações pressurizadas enterradas deverão ser ancoradas nos pontos de mudança de direção.
As deflexões das canalizações deverão ser executadas com auxílio de conexões apropriadas.
As tubulações de distribuição de água nunca deverão ser inteiramente horizontais, devendo apresentar declividade mínima de 2% no sentido de escoamento.
As tubulações de distribuição de água deverão ser antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou do seu envolvimento por argamassa, submetidas à Pressão hidrostática igual ao dobro de pressão do trabalho normal previsto, este fechamento não deverá acusar vazamento.
As tubulações de esgoto e águas pluviais deverão ser submetidas ao teste de fumaça apara detectar os vazamentos.
Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, todas as demais partes aparentes da instalação, tais como canalizações, conexões, acessórios, braçadeiras, suportes, tampas, etc., deverão ser pintadas.
Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das tubulações de água potável, deverão ser vedadas com bujões rosqueados ou “plugs”, não sendo permitido o uso de madeira ou papel.
Nas passagens dos tubos de ventilação dos esgotos primários pela cobertura, deverão ser previstos dispositivos para prevenção contra infiltração de águas pluviais.
A declividade deverá ser uniforme entre as sucessivas caixas de inspeção de esgoto, não se permitindo depressões que possam formar depósito no interior das canalizações e caixas.
Nas canalizações de sucção ou recalque deverão ser usadas curvas nas deflexões, a 90º, não sendo tolerado o emprego de joelhos.
O extravasor ou ladrão dos reservatórios deverá ter um diâmetro igual ou imediatamente superior ao diâmetro de entrada e nunca inferior, e sua descarga deverão se exteriorizar ao prédio a fim de possibilitar a percepção de qualquer anormalidade no funcionamento da bóia.
De um modo geral, toda a instalação deverá ser convenientemente verificada quanto às suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.
Limpeza e Proteção
Concluídos os trabalhos e antes de entrar em serviço, as redes de tubulação deverão ser limpas por circulação de água. A rede de água potável deverá ser lavada e desinfetada com uma solução clorada.
Após a lavagem, remover, limpar e reinstalar todas as válvulas de controle e filtros.
Não poderão ser utilizados durante todo o andamento da execução dos trabalhos, os aparelhos sanitários e demais instalações hidráulicas, salvo as instalações provisórias de água contra incêndio e água potável.
Nas redes de esgoto e águas pluviais as caixas de passagem e poços de inspeção deverão estar isentos de areia, terra ou detritos que possam ocasionar entupimento ou mau funcionamento.
LOUÇAS, METAIS. PEÇAS E ACESSÓRIOS SANITÁRIOS
Instalações de Peças Sanitárias
O perfeito estado de cada aparelho deverá ser cuidadosamente verificado antes da instalação e fixação.
As peças que estiverem parcialmente ou totalmente embutidas deverão ter sempre a borda superior coincidindo com as juntas horizontais dos azulejos.
As alturas das peças e o posicionamento em planta deverão ser de acordo com o PROJETO e a fixação será feita por buchas apropriadas quando os apoios forem sobre consoles.
Os parafusos deverão ser de metal não ferroso (cromado).
A interligação das válvulas deverá ser feita de acordo com as indicações e prescrições do fabricante.
As válvulas deverão vir devidamente acondicionadas sendo suas canoplas devidamente protegidas e resguardadas de danos eventuais até a sua colocação final.
Rejuntamento com argamassa no traço 1:3 em volume de cimento e areia grossa e recobrimento, se for o caso, por nata de cimento branco.
Quando surgirem necessidades ou conveniências de aplicação de outros materiais não constantes da presente especificação, esses deverão ser da mesma qualidade dos especificados para garantir a boa qualidade das instalações.
Vasos Sanitários
- De louça, cor branca, sinfonado, modelo 003-081, referência Celite ou similar.
- Assento plástico, cor branca, modelo 500-100, referência Celite ou similar.
- Tubo de ligação de plástico, modelo 510-654, referência Celite ou similar.
- parafuso de latão cromado, nº 12 x 2 1/2 “, para fixação do vaso sanitário.
- Bolsa de borracha flexível 1 1/2 “.
Lavatório
- De louça, cor branda, sem coluna, modelo 001-811, referência Celite ou similar.
- Fixação para lavatório sem coluna, modelo 378-916 (duas peças), referência Celite ou similar. 
- Lavatório de louça, cor branca, de embutir, modelo 001-761, referência Celite ou similar.
- Fixação para lavatório de embutir, modelo 370-901, referência Celite ou similar.
- Torneira de pressão de 1/2 “, nº 1193, com acabamento cromado, referência DECA ou similar”.
- Válvula com ladrão, 1“ x 2 3/8” , acabamento cromado, nº 1603, referência DECA ou similar.
- Sifão nº 1680 com tubo de 30 cm de comprimento, acabamento cromado, referência DECA ou similar.
Papeleira
- De louça, cor branca, em rolete de madeira, modelo 006-493, referência Celite ou similar.
Saboneteira
- De louça, cor branca, sem alça, modelo 006-293, referência Celite ou similar.
PIAS CUBAS E BANCADAS
As bancadas em granito deverão ser polidas, resistentes, compactas, de espessura e cor uniforme, sem fendas ou falhas e isentas de veios que possam comprometer sua resistência.
As bancadas deverão possuir beirais em seu contorno para retenção de água.
Após o assentamento, deverão ser rejuntadas com pasta de cimento branco.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS PREDIAIS
Generalidades
As instalações elétricas e telefônicas prediais, compreendendo as instalações de força, luz e outras deverão ser executadas rigorosamente de acordo com Normas da ABNT.
APARELHOS E ILUMINAÇÃO DE LÂMPADAS
Deverão ser dos tipos e modelos indicados em PLANILHA em conformidade com a Padronização da PREFEITURA.
Todos os aparelhos deverão ser firmemente fixados com dispositivos galvanizados e conforme recomendações dos fabricantes.
As luminárias, quando embutidas, deverão ser instaladas antes ou simultaneamente com o forro, para obtenção de um acabamento perfeito.
Todas as luminárias deverão possuir as mesmas quantidades, se possível, de lâmpadas fluorescentes “luz do dia” e “branca fria”, as carcaças serão aterradas.
As luminárias deverão ser rigorosamente alinhadas e niveladas.
Padronização 
Luminárias com lâmpadas fluorescentes providas de reator de alto fator de potência (Cos 0 aproximadamente 0,9), partida rápida, para rede 127V, 60 Hz, com terminal de aterramento e dispositivo de fixação plafonier, com ou sem difusor, embutida ou aparente, referência da PETERCO ou equivalente.
Arandela com globo de vidro, com lâmpada incandescente 127V/100W e dispositivo de fixação.
ESCOPO DE FORNECIMENTO DO EMPREITEIRO
		
VII.I O Empreiteiro fornecerá sob sua única responsabilidade, toda mão-de-obra direta ou indireta (administrativa e técnica), de forma a garantir a completa execução desse objeto, como também assumir a responsabilidade técnica em todas as fases de execução dos serviços.
VII.II	Além dos requisitos relacionados acima, ao Empreiteiro será também responsável por:
Transporte e alimentação para seus funcionários;Materiais e equipamentos de proteção individual (EPI’s);
Enfim, os materiais, equipamentos e todos os demais recursos necessários para a execução dos serviços anteriormente descritos, inclusive aqueles ligados a segurança do trabalho.
Fornecer um livro e/ou boletim para registro de todas as ocorrências havidas durante a execução dos serviços. Este livro e/ou boletim deverá ser apresentado diretamente a Fiscalização que nele colocará seu visto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Empreiteiro será a única e exclusiva responsável por todos e quaisquer danos materiais ou pessoais decorrentes dos serviços que direta ou indiretamente executar, ainda que tais danos sejam causados por ato de terceiros, ou ainda que decorram de determinações da Fiscalização, para cuja execução deverá o Empreiteiro tomar as medidas de segurança necessárias, bem como responsável pelos danos causados às áreas plantadas (árvores, jardins, etc.).
Durante a execução dos serviços e após a entrega da obra ao Empreiteiro deve deixar limpo o local de trabalho (limpeza final da obra).
Após a entrega da obra por ventura surgirem defeitos ou irregularidades que necessitam de reparos, ao Empreiteiro caberá a incumbência de fazê-los, sem ônus para a CONTRATANTE.
Deverá ser apresentada a Secretaria de Obras, nas medições realizadas no final de cada mês, O MEMORIAL DE CALCULO detalhado de cada item da Planilha para aprovação da mesma, sobre pena do processo ser paralisado.
Em caso de dúvidas e esclarecimentos sobre os serviços a serem realizados, estes não deverão ser executados até o esclarecimento sob pena de a contratada assumir os riscos de execução inadequada, cabendo as penalidades previstas no contrato.
Quaisquer dúvidas solicitem que seja agendada uma reunião entre os Técnicos PMBG/ CONTRATADA para sanarmos as dúvidas/ Esclarecimentos e darmos continuidade aos trabalhos.
 Antes do início dos serviços a contratada deverá encaminhar a esta Secretaria identificação e cargo do preposto da empresa e responsável técnico pela obra.
A CONTRATADA deverá encaminhar a Secretaria de Obras o Relatório diário de Obras (R.D.O.) em anexo, devidamente assinado pelo responsável pela obra devidamente identificado. 
BRUNO FEITOSA TEDESCO
	Engenheiro Civil - CREA 011026/D-ES
�PAGE �
�PAGE �1�
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – Const. de Piscina na Escola Municipalizada de Educação Infantil e Ensino Fundamental Aládia Trindade de Paiva � PAGE �1� / � NUMPAGES �1�

Continue navegando