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1a Questão (Ref.: 201308290753) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre ação civil ex delicto, assinale a alternativa correta. São fatos que impedem a propositura da ação civil: o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar extinta a punibilidade e a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime. Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros. Sobrevindo a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil não poderá ser proposta em nenhuma hipótese. Transitada em julgado a sentença penal condenatória, a execução só poderá ser efetuada pelo valor fixado na mesma, não se admitindo, neste caso, a liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido. 2a Questão (Ref.: 201308289128) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE) Assinale a opção CORRETA com referência à ação penal e seus institutos: Considera-se perempta a ação penal privada se o querelante deixar de promover seu adequado andamento por dez dias consecutivos; Nas ações penais privadas, o perdão do ofendido, em virtude da disponibilidade que as rege, dispensa a aceitação pelo ofensor e produz efeitos "ipso jure"; A renúncia, nas ações penais privadas, pode ser tácita, e admite, para tanto, todos os meios de prova, conforme previsto no CPP; Considerando os efeitos jurídicos do perdão do ofendido, não se admite perdão extraprocessual; Considera-se perempta a ação penal privada quando for querelante pessoa jurídica e esta se extinguir, mesmo que tenha deixado sucessor. 3a Questão (Ref.: 201308755983) Pontos: 0,1 / 0,1 As ações penais tradicionalmente são classificadas como públicas incondicionadas, públicas condicionadas à representação e privadas. Sobre a representação, analise as afirmativas a seguir. I. A ação penal pública condicionada à representação é de titularidade do ofendido. Nada impede, contudo, que a representação seja oferecida por procurador. II. O Supremo Tribunal Federal entende que a representação é peça sem rigor formal, que pode ser apresentada oralmente ou por escrito, tanto na delegacia, quanto perante o magistrado ou membro do Ministério Público. III. A representação é condição de procedibilidade para que se possa instaurar persecução penal em crime de ação penal pública condicionada. De acordo com o Código de Processo Penal, ela pode ser oferecida pessoalmente ou por procurador com poderes gerais. Assinale: Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. Se somente a afirmativa II estiver correta. Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. Se somente a afirmativa I estiver correta. Se somente a afirmativa III estiver correta. 4a Questão (Ref.: 201308749022) Pontos: 0,1 / 0,1 São condições da ação penal, que devem ser analisadas pelo juiz quando do recebimento da denúncia ou da queixa: A legitimação para agir, a qualificação do acusado e o prazo. A possibilidade jurídica do pedido, o interesse de agir e a legitimação para agir. Que o fato narrado constitua crime, que a parte seja legítima e que esteja presente condição de procedibilidade. A descrição do fato criminoso em todas as circunstâncias, a classificação e a qualificação do acusado. O prazo, a forma e o destinatário. 5a Questão (Ref.: 201308357948) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no artigo 157, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada. corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública. erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública. corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
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