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ATPS - CIÊNCIAS SOCIAIS 21 11 2013

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
ELIAS MARCELO DE CAMARGO
RA: 6573463848
LUCIMARA RODRIS DA SILVA
RA: 65063309831
CIÊNCIAS SOCIAIS 
CIÊNCIAS SOCIAIS: ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
TUTOR À DISTÂNCIA: MARCOS RUEDA GUZMAN
PROFESSOR À DISTÂNCIA: CLÁUDIA BENEDETTI 
CAMPINAS - SP
20/11/2013
	
INTRODUÇÃO
Trabalho realizado com o objetivo de se realizar um Relatório Acadêmico sobre a temática das Ciências Sociais. Serão apresentados a seguir, registros argumentativos, críticos e reflexivos.
Este trabalho se faz relevante e apresenta o entendimento dos pontos de estudo das Ciências Sociais, bem como, o estudo dos indivíduos em sociedade, sua origem, desenvolvimento, organização e cultura. Seu estudo permite refletir e analisar sobre os processos das relações entre sujeitos e seus coletivos, além de interpretar problemas relacionados à sociedade.
 
Cultura
Sistema de ideias, conhecimentos, técnicas e artefatos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza uma determinada sociedade.
Fonte: Dicionário de Português Online Michaelis
Aos olhos da Sociologia, cultura é tudo aquilo que resulta da criação humana. São ideias, artefatos, costumes, leis, crenças morais, conhecimento, adquirido a partir do convívio social. Só o homem possui cultura.
Seja a sociedade simples ou complexa, todas possuem sua forma de expressar, pensar, agir e sentir, portanto, todas têm sua própria cultura, o seu modo de vida.
Fonte: Brasil Escola
Conjunto das estruturas sociais, religiosas - das manifestações intelectuais, artísticas etc. - que caracteriza uma sociedade: a cultura inca; a cultura helenística.
Fonte: Dicionário Online de Português
Forma comum e aprendida da vida, que compartilham os membros de uma sociedade, e que consta da totalidade dos instrumentos, técnicas, instituições, atitudes, crenças, motivações e sistemas de valores que o grupo conhece (Foster).
Fonte: Dicionário de Sociologia
Indivíduo
Pessoa livre, autônoma, consciente do seu “status” e do seu “papel”, integra-se naturalmente no corpo social, onde busca realizar-se, cônscia dos seus direitos e também de seus deveres.
Fonte: Sua 7º Aula do Dia
O ser apenas biológico, que se distingue de pessoa social.
Fonte: Dicionário de Sociologia
Todo ser, animal ou vegetal, em relação à sua espécie: o gênero, a espécie e o indivíduo. Pessoa considerada isoladamente, em relação a uma coletividade: o indivíduo e a sociedade. Pessoa indeterminada de que se fala com certo desprezo: quem é esse indivíduo?
Fonte: Dicionário Online de Português
Sociedade
Estrutura formada pelos grupos principais, ligados entre si, considerados como uma unidade e participando todos de uma cultura comum (Ficher).
Fonte: Dicionário de Sociologia
Sociedade é um conjunto de seres que convivem de forma organizada. A palavra vem do Latim societas, que significa "associação amistosa com outros".
Fonte: Significados.com.br
Reunião de homens e/ou animais que vivem em grupos organizados; corpo social. Conjunto de membros de uma coletividade subordinados às mesmas leis ou preceitos. Cada um dos diversos estádios da evolução da espécie humana: sociedade primitiva, feudal, capitalista. União de várias pessoas que acatam um estatuto ou regulamento comum: sociedade cultural.
Fonte: Dicionário Online de Português
ANALISE DA VIDA COTIDIANA
A análise sociológica da realidade da vida cotidiana, ou, mais precisamente, do conhecimento que dirige a conduta na vida diária, tendo interesse em saber como esta realidade pode aparecer aos intelectuais; devemos começar pelo esclarecimento desta realidade, tal como é acessível ao senso comum dos membros ordinários da sociedade. 
Se quisermos entender a realidade da vida cotidiana é preciso levar em conta seu caráter intrínseco. A vida cotidiana apresenta-se como uma realidade interpretada pelos homens e subjetivamente dotada de sentido para eles na medida em que forma um mundo coerente. No quadro da sociologia enquanto ciência empírica é possível tomar esta realidade como dada, tomar como dados os fenômenos particulares que surgem dentro dela, sem maiores indagações sobre os fundamentos dessa realidade, tarefa já de ordem filosófica.
O mundo da vida cotidiana não somente é tomado como uma realidade certa pelos membros ordinários da sociedade na conduta subjetivamente dotada de sentido que imprimem a suas vidas, mas é um mundo que se origina no pensamento e na ação dos homens comuns, sendo afirmado como real por eles. Antes, portanto, de empreendermos nossa principal tarefa devemos tentar esclarecer os fundamentos do conhecimento da vida cotidiana, a saber, as objetivações dos processos e significações subjetivas graças às quais é construído o mundo intersubjetivo do senso comum. O método que julgamos mais convenientes para esclarecer os fundamentos do conhecimento na vida cotidiana é o da análise fenomenológica, método puramente descritivo, e como tal "empírico", mas não "científico", segundo o modo como o entendemos a natureza das ciências empíricas. 
A análise fenomenológica da vida cotidiana, ou melhor, da experiência subjetiva da vida cotidiana, abstêm-se de qualquer hipótese causal ou genética, assim como de afirmações relativas ao status ontológico dos fenômenos analisados. É importante lembrar este ponto. O senso comum contém inumeráveis interpretações pré-científicas e quase científicas sobre a realidade cotidiana, que admite como certas. Se quisermos descrever a realidade do senso comum temos de nos referir a estas interpretações, assim como temos de levar em conta seu caráter de suposição indubitável, mas fazemos isso colocando o que dizemos entre parênteses fenomenológicos.
A consciência é sempre intencional; sempre "tende para" ou é dirigida para objetos. Nunca podemos apreender um suposto substrato de consciência enquanto tal, mas somente a consciência de tal ou qual coisa. Isto assim é, pouco importando que o objeto da experiência seja experimentado como pertencendo a um mundo físico externo ou aprendido como elemento de uma realidade subjetiva interior. Uma análise fenomenológica detalhada descobriria as várias camadas da experiência e as diferentes estruturas de significado implicadas, digamos, no fato de ser mordido por um cachorro, ter fobia por todos os cachorros, e assim por diante. O que nos interessa aqui é o caráter intencional comum de toda consciência.
Objetos diferentes apresentam-se à consciência como constituintes de diferentes esferas da realidade. Reconheço meus semelhantes com os quais tenho de tratar no curso da vida diária como pertencendo a uma realidade inteiramente diferente da que têm as figuras desencarnadas. Dito de outro modo, tenho consciência de que o mundo consiste em múltiplas realidades. Quando passo de uma realidade à outra, experimento a transição como uma espécie de choque. Este choque deve ser entendido como causado pelo deslocamento da atenção acarretado pela transição. A mais simples ilustração deste deslocamento é o ato de acordar de um sonho.
Entre as múltiplas realidades há uma que se apresenta como sendo a realidade por excelência. É a realidade da vida cotidiana. Sua posição privilegiada autoriza a dar-lhe a designação de realidade predominante. A tensão da consciência chega ao máximo na vida cotidiana, isto é, esta última impõe-se à consciência de maneira mais maciça, urgente e intensa. É impossível ignorar e mesmo é difícil diminuir sua presença imperiosa. Consequentemente, força-me a ser atento a ela de maneira mais completa.
A realidade da vida cotidiana está organizada em torno do "aqui" de meu corpo e do "agora" do meu presente. Este "aqui e agora" é o foco de minha atenção à realidade da vida cotidiana. Aquilo que é "aqui e agora". Isto quer dizer que experimento a vida cotidiana em diferentes graus de aproximação e distância, espacial e temporalmente. A mais próxima de mim é a zona da vida cotidiana diretamente acessível à minhamanipulação corporal. Esta zona contém o mundo que se acha ao meu alcance, o mundo em que atuo a fim de modificar a realidade dele, ou no mundo em que trabalho.
A realidade da vida cotidiana, além disso, apresenta-se a mim como um mundo intersubjetivo, um mundo de que participo juntamente com outros homens. Esta intersubjetividade diferencia nitidamente a vida cotidiana de outras realidades das quais tenho consciência. Estou sozinho no mundo de meus sonhos, mas sei que o mundo da vida cotidiana é tão real para os outros quanto para mim mesmo. De fato, não posso existir na vida cotidiana sem estar continuamente em interação e comunicação com os outros. Sei que minha atitude natural com relação a este mundo corresponde à atitude natural dos outros, que eles também compreendem as objetivações graças às quais este mundo é ordenado, que eles também organizam este mundo em torno do "aqui e agora" de seu estar nele e têm projetos de trabalho nele. Sei também, evidentemente que os outros têm uma perspectiva deste mundo comum que não é idêntica a minha. Meu "aqui” é o "lá" deles. Meu "agora", não se superpõe completamente ao deles. Meus projetos diferem dos deles e podem mesmo entrar em conflito. 
De todo modo, sei que vivo com eles em um mundo comum. O que tem a maior importância é que eu sei que há uma contínua correspondência entre meus significados e seus significados neste mundo que partilhamos em comum, no que respeita a realidade dele. A atitude natural é a atitude da consciência do senso comum precisamente porque se refere a um mundo que é comum a muitos homens. O conhecimento do senso comum é o conhecimento que eu partilho com os outros nas rotinas normais, evidentes da vida cotidiana.
A realidade da vida cotidiana é admitida como sendo a realidade. Não requer maior verificação, que se estenda além de sua simples presença. A vida cotidiana divide-se em setores que são aprendidos rotineiramente e outros que se apresentam a mim com problemas desta ou daquela espécie. Suponhamos que eu seja um mecânico de automóveis, com grande conhecimento de todos os carros de fabricação americana. Tudo quanto se refere a estes é uma faceta rotineira, não problemática de minha vida diária. Mas um dia me aparece alguém me pedindo para consertar um carro que não é de fabricação americana. Estou em uma problemática, obrigado a entrar no mundo de carros que não conheço. Posso fazer isso com relutância ou como aprendizado profissional, mas de qualquer forma estou diante de um problema que não fazia parte de minha rotina. Ao mesmo tempo não deixo a realidade da vida cotidiana. De fato, esta se enriquece quando começo a incorporar a ela o conhecimento e a habilidade requeridos para consertar carros que não conhecia. A realidade da vida cotidiana abrange os dois tipos de setores, desde que aquilo que aparece como problema não pertença a uma realidade inteiramente diferente. Enquanto as rotinas da vida cotidiana continuarem sem interrupção são aprendidas como não problemáticas.
INTERAÇÕES SOCIAIS EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL
Quando se fala em interações sociais e políticas, o filme italiano “A classe operária vai ao paraíso”, que recebeu a Palme de Ouro em Cannes, em 1972, é um excelente exemplo. O filme conta a história de um operário metalúrgico, Lulu Massa, que se dedica integralmente ao trabalho, cumprindo cotas e metas da empresa. Sendo um operário-padrão, não é bem quisto pelos companheiros. Durante o filme é retratado o cotidiano das fábricas dos anos 70, onde a mão-de-obra operária era desvalorizada e o salário muito injusto em relação ao trabalho. 
Quando Lulu sofre um acidente de trabalho e perde um dedo, ele começa a questionar toda a dedicação que ele depositou na empresa, passando a apoiar greves sindicais e confrontar a chefia. Num desses movimentos, Lulu é demitido. A situação fica muito complicada, principalmente em relação a sua mulher, que vê a demissão como uma futura privação dos bens tão essenciais para uma vida confortável.
Lulu, então começa a perceber como era manipulado, e como não tinha controle sobre sua vida. A falta de um emprego gera uma falta do principal meio de aquisição dos bens essenciais e também dos supérfluos, mas que tem imensa importância na vida das pessoas. O dinheiro significa status, conforto, enfim, poder sobre sua própria vida, porque a sociedade ensina que as pessoas precisam consumir, para alcançarem a felicidade.
No final, o sindicato consegue fazer um acordo com a empresa, conseguindo até a revisão das metas pela empresa, e a readmissão de Lulu. Mas agora Lulu mudou, ganhou uma maior consciência, uma visão de sua situação de dependência pela fábrica, mas também a integração com seus companheiros. 
A relação trabalho-homem foi mudando com a evolução da humanidade. Inicialmente, o homem trabalhava para sua subsistência e de sua família. Com o mercantilismo, as grandes navegações, revolução francesa, e finalmente a revolução industrial, o trabalho foi ganhando uma nova função: a de acumular riqueza. O capitalismo surgiu como uma nova maneira de organização da sociedade, onde as pessoas deveriam trabalhar para conseguir riqueza, e consumir bens.
A socialização fez com que o consumo e o trabalho tivessem uma importância tal, que gerou uma sociedade frustrada, que raramente consegue obter todas as coisas materiais que quer. A humanidade tem sempre a sensação que tem que trabalhar, mas não é feliz porque sempre quer mais.
A soma de trabalho para gerar riqueza, consumo e sociedade podem ser identificados como as causas das grandes guerras que envolvem nações e também a degradação do meio ambiente que acontece diariamente em função de se produzir para gerar bens, para atender às demandas dos seres humanos, sem se pensar nas gerações futuras.
Nos tempos atuais, percebemos que a própria sociedade em que vivemos nos direciona para conseguirmos ingressar no mercado de trabalho, sempre com a visão de um bom emprego, para que possamos consumir tudo o que pudermos imaginar. A ideia é de que se tivermos o emprego ideal, poderemos comprar o que quisermos, desde produtos materiais, até o status e a posição social que o bom emprego nos proporcionará. Esse direcionamento das pessoas é típico do sistema capitalista, porque para que ele exista, é necessária a divisão de classes, é necessária a grande massa de pessoas que trabalha com o sonho de ter seu paraíso, que nada mais é do que um paraíso de consumo, de coisas materiais.
Além disso, percebemos sutilmente que é muito difícil passar de uma classe social a outra, havendo barreiras para esse crescimento. E também quando se fala em desenvolvimento, sempre notamos que isso significa crescimento da tecnologia, de mais empresas para gerar mais empregos, de pessoas que possam consumir ainda mais. Onde está a preocupação com outras áreas de nossa vida? E nosso crescimento espiritual, nosso lazer, que encontramos em um bosque, que foi derrubado para que lá se construísse um shopping?
 Podemos também citar locais de interesse econômico, como reservas naturais não protegidas, áreas de comunidades indígenas, e outras, que são simplesmente ignoradas, sendo destruídas para um bem-maior, que é o desenvolvimento econômico da região, com a construção de estradas, fábricas e indústrias. 
Toda essa transformação trásnecessidades que antes não existiam, criam problemas difíceis de ser solucionados e transformam a realidade das pessoas. Algumas, que detém os meios de produção, conseguem manter o “status social”, já aqueles que vendem a sua força de trabalho, ganham salários baixíssimos e muitas vezes não conseguem manter um padrão de vida adequado, tendo que trabalhar cada vez mais, gerando assim, as desigualdades sociais
 
DESIGUALDADE SOCIAL
Assim como a violência e o preconceito, a Desigualdade Social também é considerada um fenômeno social, e compreende diversos tipos de desigualdades como escolaridade, renda, gênero, etc. A desigualdade social traz diversas consequências como sofrimento, medo e humilhação. 
A seguir,algumas imagens que ilustram a desigualdade social no Brasil:
Vista de prédio de apartamentos de luxo no Morumbi ao lado da favela de Paraisópolis, em São Paulo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/996040-leitor-diz-que-seria-justa-a-tributacao-sobre-grandes-fortunas.shtml
No centro de Osasco ao lado da Prefeitura há o pontilhão de Osasco, famoso por ligar nada a lugar nenhum. Do outro, a comunidade do Munhoz Junior, onde em 2007 foram registrados 16 casos de dengue em uma única rua.
Fonte: http://netnature.wordpress.com/2011/08/15/o-que-e-desenvolvimento-refletindo-sobre-a-sociedade-e-o-desenvolvimento-sustentavel-de-osasco-a-decima-cidade-mais-desenvolvida-do-pais-sera/
A fome é uma realidade vivida no mundo todo. Mas enquanto muitos passam fome, poucos têm comida farta e muito desperdício. Diariamente, uma grande quantidade de comida vai para o lixo, enquanto milhares de crianças, com pratos vazios, sede, frio e sem ter onde morar está passando fome.
Fonte: http://pedagogicoencontro.blogspot.com.br/2011/09/contraste-desigual-comidapara-rico-fome.html
A desigualdade salarial também é um dos grandes problemas do Brasil. Enquanto o salário de políticos, artistas, jogadores de futebol, empresários, etc., são salários exorbitantes, os trabalhadores recebem salários tão baixos que chega a ser impossível manter um nível de vida adequado, fazendo com que muitos acabem tendo problemas com moradia, alimentação, vestuários, saúde, estudo, etc.
Fonte: http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2013/06/08/neymar-tem-o-sexto-melhor-salario-do-barcelona-diz-jornal-espanhol.htm
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESIGUALDE SOCIAL
Como podemos observar nos exemplos acima, podemos encontrar Desigualdade Social no Brasil, nas moradias das pessoas com grandes fortunas, contrastando com uma grande maioria que não tem como pagar por um local para morar, tendo que viver nas favelas, sem condições de higiene, ou mesmo de segurança, com o risco sempre presente dos traficantes e bandidos.
Outro fator que aumenta ainda mais a desigualdade é o desperdício do dinheiro público usado para iniciar obras que nunca serão terminadas, ao invés desse mesmo dinheiro ser aplicado em obras de saneamento, para melhorar a saúde da maioria da população carente, que não tem como recorrer a um serviço médico de qualidade quando é preciso.
A desigualdade de renda no Brasil é muito grande, tornando um grande número de pessoas sem condições de prover seu próprio sustento, e de sua família. Vemos um aumento das favelas nas grandes metrópoles, conforme vai crescendo o número de pessoas sem estudo e condições de competir por empregos cada vez mais especializados.
Finalmente podemos citar as grandes diferenças em salários entre os profissionais brasileiros, porque políticos, juízes e toda a categoria de nossos governantes, determinam seus próprios reajustes de salários, enquanto os demais profissionais vão percebendo que sua profissão vai sendo, cada vez mais, desvalorizada.
EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
	O documentário “Pajerama” foi inspirado na minha vivência do espaço de São Paulo. Onde nossa percepção do espaço natural que está sob a cidade construída é bastante sutil. Não digo nem no que se refere aos espaços verdes e parques que são escassos. Mas carecemos de perceber a geografia da cidade: os vales, os morros. E também como essa morfologia tem ligação com a nossa ocupação e com a história. 
	Só isso já nos dá um insight de passado. O filme foi pensado na hipótese de alguém do passado que tem insights do futuro, com signos da cidade em seu ambiente. 
	 Acho que talvez seja importante valorizar esse tipo de história e contribuição das culturas indígenas. São Paulo, uma cidade que hoje nada tem a ver com a realidade indígena, foi muito influenciada no seu início pela cultura Tupi. Era a língua falada na cidade. Foram a partir de aldeias que vários bairros surgiram. E isso explica muita coisa na cidade. Precisamos valorizar esse tipo de história. E valorizar a cultura indígena atual para que ela seja ainda mais atuante na vida de índios e não índios.
	Acho que não. Na verdade o índio no filme é uma representação de um olhar do passado, antes da cidade. Então ele não tem uma figura que remeta a uma cultura específica de hoje ou do passado. Por isso misturei elementos e adereços de várias regiões. Um adereço de boca yanomani, as polainas do Xingu, etc. Espero que isso não incomode os índios. Mas espero que eles pensem em como a cultura deles é importante e está presente mesmo nas grandes cidades. E talvez o filme possa ser um ponto de partida para olhar como o entorno deles mudou e está mudando e no que vai se tornar. 
O homem hoje em dia usa cada vez mais os recursos do meio ambiente como matéria- prima para móveis, embarcações de pesca e transporte de pessoas em rios, lagoas e mares. Também usa essa matéria-prima para artesanato e para alimentação e outros tipos de produtos que tem sua matéria prima vinda do meio ambiente.
O Homem e o Meio Ambiente
REFLEXÃO SOBRE O MEIO AMBIENTE
Pois é, caros amigos, temos que colocar a mão na consciência e parar para refletir muito sobre isso, pois não é o que está acontecendo; o desmatamento desenfreado de nossas matas, a retirada de minérios de nossos solos, desmatando para o plantio de soja, arroz e outras culturas de lucro maior. Pensam que uma mata parada sem poder aproveitar muito dela não vale nada, ao passo que essas culturas levam um preço alto e rentável para seus produtores. E o que essas cultura trazem de bom para o meio ambiente?
Essa é a pergunta que fazemos a todos os produtores e moradores deste planeta, e o meio ambiente fica jogado a própria sorte; o que será do ar que respiramos daqui a alguns anos?
Reflexão Sobre o Meio Ambiente
PESADELO CHAMADO HOMEM
E os animais que vivem nessas matas destruídas por produtores ou serralheiros, que retiram delas arvores, sem parar para olhar? A resposta é uma destruição monstruosa e problemas para nós e para a terra.
Mas como ajudar o meio ambiente a se livrar desse pesadelo chamado homem? Respostas que não encontramos, pois nós somos ele, mas se pararmos e pensarmos, há uma luz no fim do túnel, ou será mata?
Pois é, temos que buscar opções de matérias-primas recicláveis, buscar um jeito de parar com o desmatamento de nossas matas, buscar um jeito de fazer móveis a partir de objetos recicláveis, procurar uma forma de ajudar o meio ambiente que cada vez mais grita por socorro, mas como?
Pesadelo Chamado Homem
REFLORESTAMENTO – A SOLUÇÃO
Parando de fabricar móveis, parando de fazer navios, e outros diversos que tiramos de nossas matas e de nosso meio ambiente.
Só isso não é solução, para restaurar o dano que nós homens já causamos ao meio ambiente, temos que procurar reflorestar, procurar despoluir, enfim procurar melhorar o meio ambiente e sim, a partir daí, procuraremos formas sustentáveis de conseguir essa matéria prima tão importante para os homens.
Porque se não pararmos e ajudarmos o meio ambiente hoje, quem vai nos ajudar amanhã ou até depois da amanhã?
Pessoal, temos que pensar no dia de amanhã, no que vai ser o nosso futuro porque, sem o meio ambiente, ficaremos sem matéria-prima, e sem matéria-prima ficaremos sem móveis, e então perderemos o nosso conforto que sempre buscamos. É isso, pensem bem e reflitam sobre esse assunto.
Uma antiga diretora ia deixar a organização na qual eu trabalhava e numa reunião disse aos colaboradores que mudanças são sempre para melhor. Isso ficou marcado e sempre me lembro das palavras dela. Desde então, encaro uma mudança, qualquer que seja, como algo positivo, uma oportunidade de melhora. 
CONCLUSÃO
“Deveríamos sempre imaginar que o mundo está nos observando. Quaisquer ações que desempenharmos os outros, ao nos observar, farão o mesmo. Qualquer coisa que pensarmos sobre os outros, os outros pensarão o mesmo sobre nós. Manter desperta essa atenção é um pré-requisito para a autotransformação. Nós estamos aqui paraajudar Deus a mudar o mundo. Mas é somente quando nós mudamos que o mundo muda”. (Dadi Janki).
As Ciências Sociais têm como disciplinas-troncas três outras ciências humanas, a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política, que são estudadas ao longo dos quatro anos da faculdade. Além delas, o curso conta com disciplinas complementares, como a Filosofia, a Geografia, a Economia e a História, que contribuem para uma formação mais universalista do aluno.
Para lidar com toda a complexidade que envolve as relações humanas, o cientista social deve ter uma postura profissional que abarque horizontes amplos e conhecimentos que lhe permitam analisar um mesmo problema sob vários aspectos. O candidato a seguir essa carreira deve gostar de ler e estar interessado na realidade social, política, cultural e econômica do Brasil e do mundo. Depois de formado, pode continuar se aperfeiçoando e se especializando com cursos de extensão e de pós-graduação.
Quem se preparar bem não deverá encontrar muitas dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. As chances vêm se ampliando ano a ano. Este profissional pode trabalhar em instituições públicas e privadas, em organizações não governamentais, em sindicatos e em escolas de ensino médio e superior. A formação em Ciências Sociais é bastante valorizada na área de consultoria e assessoria porque o aluno aprende a ter uma visão crítica e ampla da realidade, algo muito valorizado por esse setor. Também pode se dedicar às pesquisas acadêmicas, em universidades ou centros de pesquisa independentes.
Alguns exemplos concretos de áreas em que o cientista social pode conseguir trabalho são os organismos que lidam com planejamento urbano e políticas públicas, como as secretarias, autarquias e fundações, o mercado editorial, onde ele pode atuar como consultor na área de publicações especializadas, a área de opinião pública, onde vai traçar o perfil de eleitores e consumidores, em departamentos de recursos humanos, examinando processos de contratação e relações de trabalho, e na área legislativa, desenvolvendo estudos e pesquisas específicas. Também é possível atuar em projetos na área do meio ambiente, trabalhando em equipe interdisciplinar na execução de relatórios de impacto ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Michaelis. Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=cultura. Acesso em: 17 novembro 2013.
Brasil Escola. Disponível em:
 http://www.brasilescola.com/sociologia/cultura-1.htm. Acesso em: 17 novembro 2013.
Dicionário Online de Português. Disponível em:
http://www.dicio.com.br/cultura/. Acesso em: 17 novembro 2013.
Dicionário de Sociologia. Disponível em:
http://www.prof2000.pt/users/dicsoc/soc_c.html. Acesso em: 17 novembro 2013.
Sua 7º Aula do Dia. Disponível em: 
http://sua7auladodia.wordpress.com/2009/02/09/definicao-e-conceitos-sociologia-0902/. Acesso em: 17 novembro 2013.
Dicionário de Sociologia. Disponível em:
http://www.prof2000.pt/users/dicsoc/soc_i.html. Acesso em: 17 novembro 2013.
Dicionário Online de	Português. Disponível em:
 http://www.dicio.com.br/individuo/. Acesso em: 17 novembro 2013.
Significados.com.br. Disponível em:
 http://www.significados.com.br/sociedade/. Acesso em: 17 novembro 2013.
Dicionário Online de Português. Disponível em:
 http://www.dicio.com.br/sociedade/. Acesso em: 17 novembro 2013.
BERGER, Peter; LUCMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2004. Disponível em: 
http://cristianorodriguesdotcom.files.wordpress.com/2013/06/bergerluckman.pdf. Acesso em: 18 novembro 2013.
A CLASSE operária vai ao paraíso. Diretor: Elio Petri. Itália, 1971
ILHA das Flores. Diretor: Jorge Furtado. RS, 1989. Disponível em: 25/10/2013
<http://portacurtas.org.br/filme/?name=ilha_das_flores>. Acesso em: 15.05.2013.
BUMBANDO. Diretor: Coletivo Cinema para todos. Rio de Janeiro, 2010. Disponível
em: <http://portacurtas.org.br/filme/?name=bumbando>. Acesso em: 15.05.2013.
DIAS. Reinaldo. Fundamentos da Sociologia Geral. 4 ed. São Paulo: Alínea, 2009.
Responsabilidade social http://educabilia.com.br/sustentabilidade/ acesso em 01/11/2013.
Meio ambiente e cultura http://meioambiente.culturamix.com acesso em 01/11/2013 
Meio ambiente e seus fatores de urbanização 
http://meuambiente.wordpress.com/category/reflexoes/ 
Complexibilidade que envolvem seres humanos acesso em 15/11/2013 http://www.unesp.br/ciencias.php.

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