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Cabeamento 
Professora: 
Silvana Corrêa 
Curso: Redes de Computadores 
Introdução 
Unidade 1 
Parte 2 
Fonte: 
PINHEIRO, José M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier. 
2003. 
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado. 1ª edição. São Paulo: ed Erica. 2008 
Textos de apoio: 
3 e 4 - sistemas estruturados em redes parte 1 e 2 
5 - Porque Usar Sistemas Estruturados 
6 - cabeamento estruturado - evolução 
Cabeamento 
Quando as normas não são obedecidas? 
www.rio.rj.gov.br/defesacivil/eletricidade.htm 
oglobo.globo.com/rio/mat/2006/08/14/285250807.asp 
Cabeamento Estruturado & Sistema Elétrico 
 
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/fotos/2013/01/veja-fotos-da-boate-onde-231-pessoas-morreram-em-santa-maria.html 
Cabeamento 
No mundo: 
EIA/TIA (Electronic Industries Association / Telecommunications 
Industry Association): estabelece padrões para desempenho técnico. 
Atualmente está no padrão EIA/TIA-568-C. 
ISO/IEC (Internacional Standarts Organization / Internacional 
Electrotechnical Commission): através da norma ISO/IEC 11801, 
aborda os mesmos padrões do padrão EIA/TIA, com pequenas 
diferenças (classe=categorias, por exemplo). 
ANSI (American National Standards Institute): órgão americano de 
padronização. 
IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers): requisitos em 
relação aos cabos em suas especificações para sistemas Ethernet e 
Token Ring. 
Cabeamento Estruturado 
Normas 
Fonte: PINHEIRO, José M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: 
Elsevier. 2003. p. 42 
Cabeamento 
NEC (National Electrical Code): descreve diversos tipos de 
cabos e os materiais neles utilizados. 
UL(Underwriters Laboratories): cuida de padrões de segurança 
e de identificação das categorias dos cabos pares trançados 
com e sem blindagem utilizados nas redes locais. 
Cabeamento Estruturado 
Normas 
Cabeamento 
UL(Underwriters Laboratories): cuida de padrões de segurança 
e de identificação das categorias dos cabos pares trançados 
com e sem blindagem utilizados nas redes locais. 
Cabeamento Estruturado 
Normas 
Cabeamento 
Fonte: Arquivo pessoal profª Silvana Corrêa, 2006 
Cabeamento 
No Brasil: 
NBR 14565: publicada pela ABNT (Associação Brasileira de 
Normas Técnicas) em 1994, tem como objetivo estabelecer os 
critérios mínimos para elaboração de projetos de rede interna 
estruturada de telecomunicações, em edificações de uso 
comercial, independente do porte. 
Se aplica em prédios comerciais, situados no mesmo terreno, 
envolvendo os sistemas do ambiente estruturado, bem como 
os meios de transmissão. 
Cabeamento Estruturado 
Normas 
Cabeamento 
Previsão dos recursos exigidos na expansão ou movimentação 
dos pontos de conexão física na infraestrutura das redes em 
edificações de qualquer porte. 
3 - Texto de apoio: sistemas estruturados em redes parte 1 
4 - Texto de apoio: sistemas estruturados em redes parte 2 
Cabeamento 
Vantagens 
Cabeamento 
Flexibilidade: mudança de layout independente do cabeamento. 
Facilidade de administração: uso de cabo de manobras. 
Vida útil: em torno de 10 a 15 anos. 
Controle de falhas: falhas quando ocorrem são em partes da rede. 
Custo e Retorno sobre Investimento (ROI): 2% a 5% do 
investimento no projeto de um rede. 
Benefícios da padronização 
5 - Texto de apoio: Porque Usar Sistemas Estruturados 
Cabeamento 
Sistemas de telecomunicações: atender o throughput, largura de banda e 
possibilidade de expansão. Uso de infraestrutura passiva única para 
qualquer sistemas de comunicação. 
Sistemas de Telefonia e Computação: são considerados obrigatórios em 
um projeto de cabeamento predial e industrial. 
Sistemas de som e imagem: instalação de sonorização e de sinal de TV 
usam cabos patenteados. No sistema de cabeamento estruturado é 
possível ter diversas saídas de som, ajustando a impedância e para o 
sistema de TRV, o uso de adaptadores. 
Sistemas de Segurança e Vigilância: uso de sensores de baixa tensão e 
baixa frequencia. 
Aplicações 
Cabeamento 
Sistemas de Energia: coleta de dados através de sensores ligados a 
rede baseada em cabeamento estruturado. 
Sistemas de detecção de incêndios: Uso de detectores de fumaça, gás e 
sensores de temperatura, também com uso de baixos níveis de tensão e 
frequencia. 
Sistema de Controle Ambiental: interligação de equipamentos dos 
sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado com o sistema 
de controle ambiental da edificação. 
Sistemas de Iluminação: uso de programação de luminosidade, através 
de sensores 
Aplicações 
Cabeamento 
ANSI/TIA/EIA-568B (Sistema de Cabeamento Genérico de 
Telecomunicações para Edifícios Comerciais) Normas para cabeamento 
estruturado. Se dividi em: 
ANSI/TIA/EIA-568 B1: Informações gerais para projeto de 
cabeamento. 
ANSI/TIA/EIA-568 B2: Padrões e especificações para redes e 
componentes utilizando cabeamento metálico. 
ANSI/TIA/EIA-568 B3: Padrões e especificações para redes e 
componentes utilizando cabeamento ótico. 
Cabeamento 
ANSI/TIA/EIA-569-A (Commercial Building Standards for 
Telecommunications Pathways and Spaces): Normas para a infra-
estrutura. 
ANSI/EIA/TIA-570-A (Residential Telecommunications Infrastructure 
Standard): Normas para o Cabeamento Residencial. 
ANSI/TIA/EIA-606 (Administration Standards for the 
Telecommunications Infraestructure of Commercial Buildings): 
Normas para a administração do cabeamento estruturado 
ANSI/TIA/EIA-607 (Grounding and Bonding Requirements for 
Telecommunications in Commercial Buildings): Normas para o 
aterramento. 
Cabeamento 
Teve seu início em 2001, em substituição a norma ANSI/EIA/TIA-568-A, 
com propósito de especificar um sistema de cabeamento para edifícios 
genéricos que suporte um ambiente com produto de vários fabricantes. 
Critérios: 
Mandatório: proteção, desempenho, administração e compatibilidade 
Recomendado: características desejáveis para melhorar o 
desempenho. 
Especifica os requisitos mínimos dos componentes utilizados em 
sistemas estruturados (tomadas, conectores internos e externos, meios 
físicos e o ambiente que envolve a conexão entre prédios). 
Divisão do sistema de cabeamento estruturado em 6 subsistemas 
Sistemas de edifícios comerciais de até 1.000.000 m2 e população de 
até 50.000 usuários. 
Cabeamento 
Continuação 
Distância geográfica entre prédios de até 3000 m 
Especificações mínimas para cabeamento de telecomunicação. 
Recomendações de topologias e distâncias. 
Especificações de parâmetros 
Especificações de conectores e combinações que assegurem a 
compatibilidade e interconectividade. 
Especificação de vida útil de um sistemas de cabeamento para 
telecomunicação de no mínimo 10 anos. 
Cabeamento 
Especifica os requerimentos mínimos para o cabeamento de 
telecomunicações a ser instalado tanto no interior como nas 
instalações externas entre edifícios 
Norma ANSI/EIA/TIA 568 B.1 
Norma ANSI/EIA/TIA 568 B.2 
Especifica os padrões mínimos dos componentes de cabeamento 
metálico, procedimentos de validação, levando em consideração 
a performance de transmissão do sistema de cabeamento 
dependente das características dos seus componentes, 
equipamentos de teste e de medição em campo. 
Norma ANSI/EIA/TIA 568 B.3 
Especifica os padrões mínimos dos componentes de cabeamento 
óptico utilizados no sistema de cabeamento, como conectores, 
cabos ópticos, hardware de conexão, patch cords e 
equipamentos de teste e medição em campo. 
Cabeamento 
Fonte: Arquivo pessoal profª Silvana Corrêa,2006 
6 - Texto de apoio: cabeamento estruturado - evolução 
Cabeamento 
Work Area (WA) – área de trabalho: Área do usuário final, onde 
ocorre a interação com o sistema através dos conectores e 
tomadas. 
Horizontal Cabling (HC) – cabeamento horizontal: Constituído 
de cabos que ligam o painel de distribuição até o ponto final do 
cabeamento. São também chamados de cabos secundários 
Telecommunication Room (TR) – sala de telecomunicações: 
Locais de terminação dos cabos. Funcionam como sistemas de 
administração do cabeamento e alojamento de equipamentos que 
interligam o sistema horizontal ao backbone. Possui racks e 
acessórios, blocos de conexão, patch panels e etc. 
Cabeamento 
Backbone Cabling – cabeamento vertical: Constituído de cabos 
primários que interligam a sala de equipamentos aos armários de 
telecomunicações e aos pontos de Facilidade de Entrada. 
Equipment rooms (ER) – sala de equipamentos: local onde 
estão localizados os equipamentos ativos do sistema bem como 
suas interligações com sistemas externosSala que abriga os 
equipamentos principais do prédio. 
Entrance Facilities (EF) – entrada da edificação): também 
conhecido como Distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT) é 
o ponto no qual se realiza a interface entre o cabeamento externo 
e o cabeamento interno da edificaçã, abrigando os cabos que vem 
da concessionária de serviços públicos ou de outros prédios. 
Infraestrutura Normas atuais - apresentação 
NBR-14565:2007: brasileira 
ISO/IEC 11801:2002 2ª edição: internacional 
EN 50173:2002: europeia 
ANSI/TIA/EIA-568-C: americana 
Norma ANSI/TIA/EIA 568-B recebeu vários adendos, boletins e 
atualizações. 
Divisão em 4 partes principais: 
ANSI/TIA/EIA 568-C.0  Cabeamento de telecomunicações 
genérico para dependências do cliente. 
ANSI/TIA/EIA 568-C.1  Cabeamento de telecomunicações para 
edifícios comerciais. 
ANSI/TIA/EIA 568-C.2  Cabeamento de telecomunicações em 
par balanceado e componentes 
ANSI/TIA/EIA 568-C.3  Cabeamento em fibra óptica. 
 
Infraestrutura Normas atuais - apresentação 
Infraestrutura 
Normas atuais 
apresentação 
Infraestrutura 
Normas Atuais - Descrição 
ANSI/TIA/EIA-568-C.0: 
Estrutura do sistema de cabeamento. 
Escolha dos meios físicos. 
Requisitos de instalação. 
Distribuição. 
ANSI/TIA/EIA 568-C.1  substitui 568B.1 
Infraestrutura de entrada 
Sala de equipamentos 
Sala de telecomunicações 
Backbone 
Cabeamento horizontal 
Área de trabalho 
 
Infraestrutura 
ANSI/TIA/EIA 568-C.2  substitui 568B.2 
Requisitos mecânicos e de transmissão. 
Canais, enlaces permanentes, patch cords e conectores. 
Desempenho 
Testes 
ANSI/TIA/EIA 568-C.3  substitui 568B.3. 
Cabos de fibras óptica, de uso interno e externo. 
Especificações técnicas dos cabos, conectores e adaptadores. 
Características mecânicas e ambientais. 
Normas Atuais - Descrição

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