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Prof. Me. Antônio Palmeira
UNIDADE II
Infraestrutura de TI
 Sistemas de Suporte à Decisão.
 Inteligência Artificial.
 Componentes da Infraestrutura de Redes.
 Infraestrutura de Cabeamento Estruturado.
Conteúdo da Unidade II
 Cada nível hierárquico dentro de uma corporação demanda um tipo de decisão diferente, 
tendo como base os diversos tipos de informação resultante dos sistemas de informação.
 Para cada nível hierárquico há um tipo de decisão diferente. 
 Para o nível estratégico (mais alto de gerência), temos as decisões não estruturadas. 
 Para o nível tático, temos as decisões semiestruturadas. 
 Para o nível operacional (mais baixo de gerência), temos as decisões estruturadas. 
A tomada de decisão e os níveis hierárquicos
Fonte: livro-texto.
 1ª fase (Inteligência) – consiste em descobrir, identificar e entender os problemas 
(organizacionais, tecnológicos e humanos) que estão ocorrendo na organização.
 2ª fase (Projeto) – envolve a identificação e investigação das várias soluções possíveis 
para o problema.
 3ª fase (Escolha) – consiste em escolher uma das alternativas de solução.
 4ª fase (Implementação) – envolve fazer a alternativa escolhida funcionar.
 5ª fase (Monitoração) – envolve o monitoramento da solução escolhida.
Processo de tomada de decisão
Inteligência
Projeto
Escolha
Implantação
Monitoração
Tomada
de decisão
Solução do
problema
 Sistema de Informação Gerencial (SIG) é um conjunto integrado de pessoas, procedimentos, 
bancos de dados e dispositivos que fornece aos gerentes e aos tomadores de decisão 
informações que ajudam a alcançar os objetivos organizacionais. É projetado para problemas 
estruturados.
 Sistema de Apoio a Decisão (SAD) é semelhante ao SIG, mas é projetado para decisões 
não estruturadas.
Sistemas de Suporte à Decisão
 São conhecidos pelo seu acrônimo SIG e representam um grande apoio à gestão 
empresarial, apoiando o processo de tomada de decisão tática. 
Sistemas de Informação Gerencial (SIG)
Cadeia de fornecimento e
transações empresariais
Sistemas ERP
e TPSs
Sistemas de apoio
à decisão
Sistemas de apoio
às informações
executivas
Sistemas de apoio
às informações
especializadas
Funcionários
Fornecedores
e outros
interessados
Sistemas de
informação
Banco de
dados internos
corporativos
Banco 
de dados 
externos
Banco de 
dados de 
aplicativos
Banco de 
dados com 
transações
válidas
Inserções e
listas de erros Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios solicitados
Relatórios sobre os
indicadores-chave
Relatórios agendados
Intranet
corporativa
Extranet
corporativa
 Relatórios que proporcionam à organização analisar melhor as suas forças e fraquezas, 
a partir da análise dos seus recursos, identificando aspectos que podem ajudar a empresa a 
melhorar seus processos de negócios e operações.
 Disponibilidade dos dados do cliente e feedback, auxiliando a empresa a alinhar seus 
processos de negócio de acordo com as necessidades dos clientes.
 Eficácia e eficiência na gestão de dados, contribuindo com o trabalho de diversas áreas da 
estrutura organizacional.
 Velocidade na tomada de decisão tática, contribuindo para a boa definição das ações 
operacionais e suportando as estratégias de negócios.
Benefícios do SIG
 Programados – produzidos numa periodicidade diária, semanal ou mensalmente.
 Indicadores-chaves – resumem as tarefas fundamentais do dia anterior e disponíveis no 
início de cada dia de trabalho.
 Sob demanda – criados para o fornecimento de informações requisitadas.
 De exceção – automaticamente gerados ao ocorrer uma situação incomum ou se requerer 
uma ação de gestão.
 Detalhado – gerados para detalhar situações particulares.
Relatórios produzidos pelo SIG
 Podem ser divididos segundo aspectos funcionais: por exemplo, nas áreas financeiras, de 
produção, comercial e de recursos humanos.
SIG segmentados por departamentos
Cadeia de suprimentos e
transações empresariais
Cadeia de suprimentos e
transações empresariais
Cadeia de suprimentos e
transações empresariais
Sistemas ERP
e TPSs
MIS
financeiro
MIS
financeiro
MIS
comercial
MIS de
recursos
humanos
Outros MISs
Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios sob demanda
Relatórios sobre
os indicadores chave
Relatórios programados
Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios sob demanda
Relatórios sobre os
indicadores-chave
Relatórios programados
Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios sob demanda
Relatórios sobre os
indicadores-chave
Relatórios programados
O MIS de uma
organização
Intranet
Extranet
Database
of valid
transictions
Banco
de dados
externos
Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios sob demanda
Relatórios sobre os
indicadores-chave
Relatórios programados
Relatórios detalhados
Relatórios de exceções
Relatórios sob demanda
Relatórios sobre os
indicadores-chave
Relatórios programados
 Suportam decisões estratégicas de negócio, contribuindo para a solução de problemas 
não estruturados e não rotineiros, ou seja, aqueles que não se conhece bem os 
relacionamentos e as consequências.
 Atuam na resolução de problemas únicos e que sofrem alterações rápidas. 
 Estes problemas não têm uma solução preconcebida, sendo justamente este o motivo 
de sua utilização.
 As entradas são provenientes de Sistemas de Informação Gerencial e de Sistemas de 
Processamento de Transações, além de dados e informações oriundas do ambiente externo 
da Organização, combinando, assim, fatores endógenos e exógenos ao negócio.
Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
 SAD de estimativa de transportes de uma subsidiária de grande empresa global.
Exemplo de um SAD
PC
Banco de dados
de modelos analíticos
Consultas
online
Arquivo sobre o navio
(por exemplo,
capacidade de carga
e velocidade)
Arquivo de restrições
de atracamento
Arquivo de custos
de consumo
de combustível
Arquivo de histórico
de custo de fretamento
do navio
Arquivo de aduana
 Todos os sistemas e soluções em tecnologias de informação capazes de simular ou duplicar 
as funções do cérebro humano, além de comportamentos e padrões humanos são 
conhecidos como Sistemas de Inteligência Artificial. 
 A ideia destas soluções é apresentar plataformas tecnológicas que demonstrem 
características inteligentes.
Inteligência Artificial
 Aprendizado com a experiência e aplicação de conhecimentos adquiridos da experiência.
 Lidar e resolver situações complexas.
 Resolver problemas, mesmo que faltem informações.
 Determinação do que é importante.
 Reação rápida e correta diante de novas situações.
 Entendimento de imagens.
 Interpretação e manipulação de símbolos.
 Ser criativo e imaginativo.
Características do comportamento inteligente
Qual dos sistemas a seguir deve ser utilizado para a tomada de decisão estruturada?
a) SAD
b) SIG
c) ERP
d) SPT
e) AI
Interatividade
Qual dos sistemas a seguir deve ser utilizado para a tomada de decisão estruturada?
a) SAD
b) SIG
c) ERP
d) SPT
e) AI
Resposta
Relação entra a Inteligência Natural e a Inteligência Artificial
Capacidade de
Inteligência
Natural
Inteligência
Artificial
Baixa Alta Baixa Alta
Usar sensores X X
Ser criativo e imaginativo X X
Aprender com a experiência X X
Adaptar-se a novas situações X X
Arcar com o custo de adquirir informação X X
Adquirir um grande volume de informações 
externas
X X
Usar uma variedade de fontes de informações X X
Fazer cálculos complexos e rápidos X X
Transferir informações X X
Fazer cálculos rapidamente e com precisão X X
 Robótica: trata do desenvolvimento de dispositivos mecânicos ou computacionais que 
desempenham tarefas humanas, nas quais é exigido alto grau de precisão, com atividades 
rotineiras e “perigosas” para as pessoas que as desempenham.
 Sistemas de visão: permitem a captura, armazenamento e manipulação de imagens.
Sistemas de processamento de linguagem natural e reconhecimento de voz: permitem 
que um computador compreenda e reaja a declarações e comandos feitos. 
 Sistemas de aprendizagem: permitem ao computador mudar seu modo de funcionamento ou 
reagir a situações com base na realimentação que recebe.
 Sistemas de lógica difusa: tecnologias baseadas em regras 
próprias para trabalho com imprecisões, descrevendo um 
processo de modo linguístico e depois representando-o 
por meio de regras.
Especialidades da Inteligência Artificial
 Algoritmos genéticos: sistemas que encontram soluções ideais de um problema específico, 
baseando-se em métodos inspirados na biologia evolucionária, mutações e cruzamentos.
 Redes neurais: simulam o funcionamento de um cérebro humano, utilizando um alto poder 
de processamento paralelo, numa arquitetura própria, parecida com a estrutura cerebral 
das pessoas. 
 Machine learning: conjunto de algoritmos que processam enormes quantidades de dados, 
de forma a permitir que um determinado sistema tome decisões de forma autônoma. 
Especialidades da Inteligência Artificial
 Protocolos.
 Meios de comunicação.
 Mensagens.
 Dispositivos.
Componentes da infraestrutura de redes
 Os protocolos representam as regras que regem o processo de comunicações entre os 
dispositivos. 
 Eles normalmente são criados em um contexto descrito por um modelo ou padrão, não 
operando de forma isolada, mas totalmente interligados entre si, formando uma pilha de 
protocolos. Isto porque os computadores não somente utilizam um protocolo para se 
comunicarem, mas vários.
 Em redes de computadores, os principais modelos que agrupam protocolos são os modelos 
OSI (Internacional Organization for Standardization) e TCP/IP (Transmission Control
Protocol/Internet Protocol).
Protocolo
 A mensagem é aquilo que se deseja transmitir entre a origem e o destino. 
 A formação, codificação e formatação da mensagem obedece a regras, conhecidas 
como protocolos.
Mensagem
 Os dispositivos são os elementos responsáveis pela transmissão, recepção 
e encaminhamento de dados. 
Eles estão divididos em:
 Dispositivos finais – formam a interface entre os usuários e a rede de comunicação 
subjacente.
 Dispositivos Intermediários – conectam os hosts individuais à rede e podem conectar 
várias redes individuais para formar uma rede interconectada.
Dispositivos
 Os meios de comunicação são os meios de transporte que permitem a transmissão 
de dados. Também são conhecidos como canais de comunicação. 
Eles dividem-se em:
 Meios confinados ou guiados – quando o sinal está confinado em um cabo.
 Meios não confinados ou não guiados – quando o sinal se propaga pelo ar, por meio 
de ondas eletromagnéticas.
Meios físicos
Diferença entre meios físicos
Meio físico Descrição Vantagens Desvantagens
Cabo de pares 
trançados 
metálicos.
Pares trançados de
fios de cobre,
blindados ou não.
Utilizado para serviços
telefônicos e redes
locais.
Limitações na 
velocidade
de transmissão e na 
distância.
Cabo coaxial. 
Fio condutor interno,
cercado de 
isolamento.
Transmissão com
menos interferência
que o cabo de pares
trançado metálico.
Custo maior que o 
cabo de pares 
metálicos trançados.
Cabo de fibra 
óptica. 
Fios extremamente
finos de vidro,
revestidos de uma
capa plástica. 
Diâmetro bem menor
que as outras 
soluções,
além de maior 
velocidade. 
Elevado custo, tanto 
para aquisição como 
para instalação.
 LAN (Local Area Network) – rede relativamente pequena de computadores de limitada 
abrangência.
 MAN (Metropolitan Area Network) – rede de alta velocidade, composta por LANs numa 
mesma região metropolitana.
 WAN (Wide Area Network) – rede que conecta LANs situadas em diferentes áreas 
metropolitanas.
Classificação das redes de computadores
 Topologia física – descrição da configuração dos meios físicos que interconectam 
os dispositivos em uma rede.
 Topologia lógica – define o modo como os dispositivos se comunicam e os dados 
se propagam na rede.
Topologias de rede
 Década de 1960: conexões ponto a ponto em transmissão de sinal desbalanceado através 
de cabeamento de pares trançados de baixa capacidade. 
 Década de 1970: introduzidos computadores de grande porte, mainframes, que usavam 
cabos coaxiais.
 Década de 1980: redes a 10 Mbps implementadas em cabeamento Categoria 3/Classe C.
 Início da década de 1990: marco para o cabeamento estruturado, quando foi lançado um 
documento inicial com as normas de cabeamento geral para clientes, chamada de 
TIA/EIA-568. Este documento foi atualizado a partir de mudanças sofridas pela indústria 
de telecomunicações, revisado em 1995 e lançado como norma TIA/EIA-568-A.
 Década de 1990: também incentivada pela ISO, foi 
desenvolvida uma norma padrão para cabeamento 
estruturado, conhecida como 14565, que logo foi traduzida 
para o português e padronizada pela NBR, chamando-se 
NBR-14565.
Histórico do cabeamento estruturado
Qual dos elementos a seguir não é um componente da infraestrutura das redes 
de computadores?
a) Protocolos.
b) Meios de comunicação.
c) Mensagens.
d) Dispositivos.
e) Processos.
Interatividade
Qual dos elementos a seguir não é um componente da infraestrutura das redes 
de computadores?
a) Protocolos.
b) Meios de comunicação.
c) Mensagens.
d) Dispositivos.
e) Processos.
Resposta
 Aumento da confiabilidade no cabeamento de redes a partir da garantia do desempenho 
projetado, além de maior vida útil.
 Perceptível redução nos custos, com a implementação do cabeamento (incluindo 
a mão de obra).
 Escalabilidade e flexibilidade para implementação de diferentes aplicações.
 Imediato atendimento das necessidades apresentadas pelos usuários.
 Possibilidade de integrar diferentes aplicações em uma única solução de cabeamento 
de forma interoperável, independentemente do fornecedor utilizado.
Vantagens na adoção do cabeamento estruturado
Subsistemas e elementos funcionais do cabeamento estruturado
Subsistema de
cabeamento de
backbone de campus
Subsistema de
cabeamento de
backbone de edifício
Subsistema de
cabeamento
horizontal
Cordão de
área de
trabalho
Subsistema de cabeamento genérico
CD BD FD CP TO
TE
Espaços relacionados ao cabeamento estruturado
 Área de Trabalho (WA).
 Sala de Telecomunicações (TR).
 Sala de Equipamentos (ER).
 Infraestrutura de Entrada (EF).
Subsistema de cabeamento horizontal
 Subsistema de cabeamento horizontal é aquele que interliga um distribuidor de piso até a 
tomada de telecomunicações.
 O termo horizontal advém do fato dos lançamentos dos cabos ocorrerem de forma horizontal 
entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações.
Distribuidor de piso (FD)
Patch panel
Cabo horizontal
Tomada de telecomunicações (TO)
 Tomada de telecomunicações: conhecida pelo seu nome em inglês, telecommunication
outlet (TO), é o hardware de conexão no qual o cabo horizontal é terminado na área 
de trabalho.
 Distribuidor de piso: conhecido como floor distributor (FD), é um hardware de conexão 
a partir do qual se origina o cabeamento horizontal.
Tomada de telecomunicações e distribuidor de piso
 Cabos horizontais.
 Jumpers e patch cords no distribuidor de piso.
 Terminações mecânicas dos cabos horizontais nas tomadas de telecomunicações.
 Terminações mecânicas dos cabos horizontais nos distribuidores de piso, incluindo o 
hardware de conexão, por exemplo: as interconexões ou conexões cruzadas.
 Ponto de consolidação.
 Tomadas de telecomunicações.
Componentes do cabeamento horizontal
Subsistema de cabeamento horizontal e seus componentes
Distribuidor de piso
B
C
Sala de telecomunicações
(TR)
Patch cord
A
Cordão de equipamento
A + B + D = 10 m (máximo)
A + B+ C + D = 100 m (máximo)
Cabeamento horizontal
(90m, máximo)
Área de trabalho (WA)
TO
D
Cordão de
usuário
 Existem duas formas básicas, autorizadaspelas normas, para a interconexão dos 
equipamentos ativos de rede, tais como switches e hubs, aos cabos horizontais. 
 Estas formas são: interconexão ou cruzada.
Métodos de interconexão do cabeamento horizontal
Método de interconexão
 No método de interconexão, os equipamentos ativos de rede são diretamente ligados ao 
distribuidor (patch panel) por meio de cordões de manobra (patch cords). Devido à sua 
relação de custo/benefício, este método é amplamente utilizado.
Patch cords
interconexão
Cabeamento
horizontal
Patch panelsEquipamentos ativos
Cabeamento
horizontal
Área de trabalho
(WA)
Área de trabalho
(WA)
TO
TO
TO
 No método de conexão cruzada constrói-se um espelhamento entre saídas do switch e do 
patch panel. 
 A grande vantagem deste método é a separação entre distribuidores e equipamentos ativos 
de rede, favorecendo a segurança para equipamentos de rede que, livres de qualquer 
ligação diretamente do cabeamento, podem ficar isolados em seus racks, impedindo assim o 
acesso de terceiros não autorizados.
Método de conexão cruzada
Cabeamento
horizontal
Conexão cruzada
Patch cords
Cordões de
equipamentos
Área de trabalho
(WA)
TO
TO
 O subsistema de cabeamento backbone também é conhecido como subsistema de 
cabeamento de vertical ou subsistema de cabeamento tronco. 
 A sua principal função é interconectar as salas de telecomunicações, salas de equipamentos 
e infraestrutura de entrada de um prédio.
 O backbone é um dos mais importantes componentes do sistema de 
cabeamento estruturado. 
 A própria palavra backbone já carrega consigo uma grande importância, porque significa 
“espinha dorsal”.
Subsistema de cabeamento backbone
Subsistema de cabeamento backbone
Subsistema de
backbone
Cabeamento
horizontal
Cabeamento
horizontal
Cabeamento
horizontal
Cabeamento
horizontal
TR
TR
TR
ER EF
TO
TO
TO
TO
TO
TO
TO
TO
TR
Área de trabalho (WA)
Área de trabalho (WA)
Área de trabalho (WA)
Área de trabalho (WA)
TR: Sala de telecomunicações
ER: Sala de equipamentos
EF: Infraestrutura de entrada
Qual das opções a seguir não é um espaço relacionado ao cabeamento estruturado?
a) Área de Trabalho (WA).
b) Sala de Telecomunicações (TR).
c) Sala de Equipamentos (ER).
d) Infraestrutura de Entrada (EF).
e) Backbone.
Interatividade
Qual das opções a seguir não é um espaço relacionado ao cabeamento estruturado?
a) Área de Trabalho (WA).
b) Sala de Telecomunicações (TR).
c) Sala de Equipamentos (ER).
d) Infraestrutura de Entrada (EF).
e) Backbone.
Resposta
Divisão do subsistema de cabeamento de backbone
Campus
Edifício 1
CP
TO TO TO TO TO TO TO TO TO
CP CP
Subsistema de
cabeamento de
backbone de edifício
Subsistema de cabeamento 
de backbone de campus
Edifício 2
CD
BD
1
BD
2
FD
2
FD
1
FD
3
FD
2
FD
1
Subsistema de
cabeamento
horizontal
 Cabo UTP de quatro pares, 100 ohm;
 Cabo F/UTP de quatro pares, 100 ohm;
 Cabos multipares sem blindagem (utilizados apenas para voz);
 Cabo óptico multimodo 62,5/125 micrômetros, 50/125 micrômetros e multimodo otimizado 
para transmissão em laser (OM-3 e OM-4);
 Cabo óptico monomodo.
Cabos reconhecidos no subsistema de cabeamento de backbone
Distâncias no cabeamento de backbone
 A fim de interligar pavimentos diferentes, implementa-se o cabeamento de backbone de 
edifício, ou seja, interligando a sala de equipamentos (ER) a sala de telecomunicações (TR) 
em cada pavimento.
Cabeamento de backbone de edifício
Backbone de edifício
(dentro do edifício)
TR
TR
TR
TR
ER
TR: Sala de telecomunicações
ER: Sala de equipamentos
 Quando mais de um edifício integra um campus é necessária a implementação do 
subsistema de cabeamento de backbone de campus, responsável pela interconexão 
de prédios. 
 Para este tipo de cabeamento é 
aconselhável o uso de cabos de 
fibra óptica no tráfego de 
dados e cabos de pares 
trançados multipares para 
tráfego de voz.
Cabeamento de backbone de campus
Edifício 1
FD
FD
FD
FD
CD: Distribuidor de campus
BD: Distribuidor de edifício
FD: Distribuidor de piso
FD
FD
BD
Edifício 2
Backbone de campus
(entre edifícios)
FD
 Os principais espaços em sistemas de cabeamento estruturado são as áreas de trabalho 
e os espaços de telecomunicações. 
Os espaços de telecomunicações encontrados nas organizações são: 
 sala de telecomunicações;
 sala de equipamentos;
 infraestrutura de entrada.
Espaços em sistemas de cabeamento estruturado
 A norma NBR 14565 (ABNT, 2013, p. 4) define a área de trabalho “como espaço do edifício 
no qual seus ocupantes interagem com os serviços disponibilizados pelo cabeamento 
estruturado”.
 Conhecida pelo seu acrônimo em inglês WA, que significa work area.
 Essas áreas são os espaços onde o usuário está situado no edifício comercial e também 
onde está disponível a conectividade necessária para que as aplicações funcionem.
Área de trabalho
Cabos U/UTP, F/UTP categoria 5 e/ou superior
Cabeamento horizontal
TO
WA
Área de trabalho
 Exige-se a instalação de, no mínimo, duas tomadas de telecomunicações por área 
de trabalho.
 As tomadas podem ser blindadas ou não e obrigatoriamente terminadas em conectores 
RJ-45. 
 Se o cabeamento horizontal for óptico, é recomendável que apenas uma das tomadas seja 
terminada em conectores ópticos, conservando uma das tomadas providas por cabo de 
par traçado.
 Os espelhos das tomadas de telecomunicações devem ser no padrão 4 x 2” ou 4 x 4”, 
montados em caixas de piso, caixas de superfície ou fixados no próprio mobiliário 
de escritório.
 Uma área de trabalho deve ter pelo menos um tamanho 
de 5 m², podendo chegar a 10 m².
 Tomadas de telecomunicações devem ser instaladas em 
locais de fácil acesso.
 Não se recomenda tomadas de telecomunicações instaladas 
em pisos frios.
Especificações da área de trabalho
 É o espaço que abriga o distribuidor de piso e pode também abrigar o distribuidor de edifício 
e equipamentos de redes destinados ao atendimento dos usuários do pavimento em que se 
situa a sala de telecomunicações. Conhecida como TR – telecommunications room.
 É importante que haja facilidade no espaço, alimentação elétrica, controles do ambiente.
 Quando não é possível a implementação de uma 
sala de telecomunicações em um pavimento, as 
áreas de trabalho podem ser interligadas à sala 
de telecomunicações de um pavimento adjacente.
Sala de telecomunicações
Cabeamento de
backbone
TR
TR
TR
TR
ER
TO
TO
TO
TO
Cabeamento horizontal
Sala de equipamentos
 É o espaço de telecomunicações destinado a abrigar os equipamentos de uso 
comum em toda a rede, a terminação de cabos e os distribuidores do sistema de 
cabeamento estruturado.
 É conhecida pelo seu acrônimo em inglês ER – equipment room, atendendo um edifício 
inteiro ou todo um campus.
 Pode conter um distribuidor de campus e/ou distribuidor de edifício, concentrando o 
cabeamento horizontal e o cabeamento de backbone.
 Em um mesmo pavimento não há a necessidade de termos sala de telecomunicações e 
sala de equipamentos.
 Equipamentos ativos de redes (switches, roteadores, hubs e servidores).
 Equipamentos de telefonia (central telefônica e outros equipamentos de gerenciamento 
de sistemas de voz).
 Equipamentos de telecomunicações (modems, rádios, multiplexadores etc.).
 Equipamentos de informática de forma geral.
O que pode ser instalado em um sala de equipamentos
 É conhecida pelo seu acrônimo EF – entrance facility. 
 A norma NBR 14565 (ABNT, 2013) define que a infraestrutura de entrada é o local de 
entrada de todos os serviços de telecomunicações do edifício e inclui a interface de rede 
externa.
 A infraestrutura de entrada é interligação do sistema de cabeamento estruturado com o 
mundo externo.
 É normalmente na infraestrutura de entrada que se encontra o demarc.
Infraestrutura de entrada
 Requisito 1 – Segurança: as normas reforçama importância da segurança física das 
instalações, de forma que o controle de acesso seja restrito a pessoal autorizado. Ainda 
nesse requisito, a norma prescreve a existência de um plano de segurança do edifício.
 Requisito 2 – Localização: é preciso valorizar os locais onde os espaços serão 
implementados, destacando a possibilidade de expansão, facilidade de acesso, inclusive 
permitindo a locomoção com grandes e pesados equipamentos.
 Requisito 3 – Altura: as normas especificam que a altura entre o piso acabado e o teto do 
espaço seja de pelo menos 2,4 metros, além do vão entre as lajes de pavimentos, que deve 
ser de pelo menos 3 metros.
 Requisito 4 – Piso/Parede/Teto: devem ser tratados de forma 
a acumular o mínimo possível de poeira, além de ser claros e 
antiestéticos. Ainda nesse requisito, deve-se mencionar a 
importância de não haver infiltrações.
 Requisito 5 – Climatização: os espaços de telecomunicações 
precisam ter um controle de temperatura e umidade, de forma 
a não prejudicar a operação dos dispositivos ativos de rede.
Requisitos importantes para os espaços de telecomunicações
Quantas tomadas de telecomunicações são exigidas, no mínimo, por área de trabalho?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Interatividade
Quantas tomadas de telecomunicações são exigidas, no mínimo, por área de trabalho?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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