Buscar

002 EXAMES LABORATORIAIS EM IMPLANTODONTIA [Modo de Compatibilidade]

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

29/04/2009
1
EXAMES 
LABORATORIAIS 
EM 
IMPLANTODONTIA
EXAMES 
LABORATORIAIS 
EM 
IMPLANTODONTIA
Fernando Oliveira
BIOFILME BACTERIANO
Principal Fator
1. Severidade da doença
2. Tipo de doença
3. Progressão da doença
1. Severidade da doença
2. Tipo de doença
3. Progressão da doença
Fatores 
Sistêmicos
NOVO PARADIGMA DA DOENÇA PERIODONTAL
E PERIIMPLANTAR
NOVO PARADIGMA DA DOENÇA PERIODONTAL
E PERIIMPLANTAR
adquiridos e ambientais
Fatores de risco 
adquiridos e ambientais
Ataque 
microbiano
Resposta 
imunoinflamatória 
do hospedeiro
Metabolismo 
do tecido 
conjuntivo
e 
ósseo
Sinais 
clínicos 
de iniciação 
e progressão
de doença
Fatores de risco genéticos
anticorposanticorpos
PMNsPMNs
antígenosantígenos
LPSLPS
Outros 
fatores de 
virulência
Outros 
fatores de 
virulência
Citocinas e 
prostaglandinas
Citocinas e 
prostaglandinas
Metalo-
proteinases
da matriz 
Metalo-
proteinases
da matriz 
Princípios Básicos dos Testes Laboratoriais
• Observar doença em pacientes assintomáticos;
• Estabelecer ou excluir a presença de uma doença 
em pacientes sintomáticos;
• Assistir o clínico no manejo do paciente:
�avaliando a severidade da doença;
� monitorando a progressão da doença;
� selecionar uma droga apropriada ao paciente etc..
Princípios Básicos dos Testes Laboratoriais
• Observar doença em pacientes assintomáticos;
• Estabelecer ou excluir a presença de uma doença 
em pacientes sintomáticos;
• Assistir o clínico no manejo do paciente:
�avaliando a severidade da doença;
� monitorando a progressão da doença;
� selecionar uma droga apropriada ao paciente etc..
QUANDO SELECIONAR UM 
TESTE LABORATORIAL 
DEVEMOS LEVAR EM 
CONSIDERAÇÃO:
� SUA UTILIDADE
� SUA APROPRIAÇÃO
QUANDO SELECIONAR UM 
TESTE LABORATORIAL 
DEVEMOS LEVAR EM 
CONSIDERAÇÃO:
� SUA UTILIDADE
� SUA APROPRIAÇÃO
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
1. Acurácia = avalia o valor que está em concordância com
o atual ou quantidade verdadeira achado no paciente;
2. Custo = quantitativo que pode afetar a aceitação por 
parte do paciente;
3. Fatores interferentes = endógenos (estado fisiológico 
anormal) ou exógeno (uso de drogas) – elementos que 
podem alterar o resultado do teste;
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
1. Acurácia = avalia o valor que está em concordância com
o atual ou quantidade verdadeira achado no paciente;
2. Custo = quantitativo que pode afetar a aceitação por 
parte do paciente;
3. Fatores interferentes = endógenos (estado fisiológico 
anormal) ou exógeno (uso de drogas) – elementos que 
podem alterar o resultado do teste;
29/04/2009
2
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
4. Morbidade = desconforto associado a um determinado 
teste, podendo afetar à cooperação por parte do paciente;
5. Precisão = reprodutibilidade do teste;
6. Extensão de referência = os limites do resultado do teste
representa o valor encontrado em 95% da população;
7. Sensibilidade do teste = probabilidade que um paciente
com a doença tem um teste positivo;
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
4. Morbidade = desconforto associado a um determinado 
teste, podendo afetar à cooperação por parte do paciente;
5. Precisão = reprodutibilidade do teste;
6. Extensão de referência = os limites do resultado do teste
representa o valor encontrado em 95% da população;
7. Sensibilidade do teste = probabilidade que um paciente
com a doença tem um teste positivo;
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
8. Especificidade = probabilidade que um paciente
saudável tenha um teste negativo;
9. Coleta da espécime = obter uma amostra de um paciente
Em um tempo apropriado.
Características Importantes dos Testes Laboratoriais
8. Especificidade = probabilidade que um paciente
saudável tenha um teste negativo;
9. Coleta da espécime = obter uma amostra de um paciente
Em um tempo apropriado.
Primeiro passo a considerar num 
teste laboratorial é a coleta da 
amostra do paciente
Primeiro passo a considerar num 
teste laboratorial é a coleta da 
amostra do paciente
Young, 1999
Dependendo do teste, a amostra à coletar 
requer técnicas ou abordagens muito 
específicas:
Jejum = necessário
Vibração = hemólise
Dor = repetição
Identificação = possíveis trocas (repetição) 
Dependendo do teste, a amostra à coletar 
requer técnicas ou abordagens muito 
específicas:
Jejum = necessário
Vibração = hemólise
Dor = repetição
Identificação = possíveis trocas (repetição) 
ACURÁCIA E PRECISÃO DE UM TESTE LABORATORIALACURÁCIA E PRECISÃO DE UM TESTE LABORATORIAL
(A) = INACURÁCIA E IMPRECISÃO; 
(B) = PRECISO MAS SEM ACURÁCIA; 
(C) = PRECISO E ACURADO. 
(A) = INACURÁCIA E IMPRECISÃO; 
(B) = PRECISO MAS SEM ACURÁCIA; 
(C) = PRECISO E ACURADO. 
Precisão = reprodutibilidade do teste.Precisão = reprodutibilidade do teste.
Acurácia = avalia o valor que está em 
concordância com o atual ou quantidade 
verdadeira achado no paciente.
Acurácia = avalia o valor que está em 
concordância com o atual ou quantidade 
verdadeira achado no paciente.
RESULTADOS ENCONTRADOS 
EM TESTES DE ALGUNS PACIENTES 
É DEPENDENTE:
1. Idade do paciente;
2. Peso do paciente;
3. Sexo do paciente;
4. Dieta do paciente;
5. Atividade do paciente;
6. Hora do dia da coleta;
7. Postura do paciente.
RESULTADOS ENCONTRADOS 
EM TESTES DE ALGUNS PACIENTES 
É DEPENDENTE:
1. Idade do paciente;
2. Peso do paciente;
3. Sexo do paciente;
4. Dieta do paciente;
5. Atividade do paciente;
6. Hora do dia da coleta;
7. Postura do paciente.
29/04/2009
3
MENSURAR A PERFORMACE DO TESTE
1- Sensibilidade do teste;
2- Especificidade do teste;
MENSURAR A PERFORMACE DO TESTE
1- Sensibilidade do teste;
2- Especificidade do teste;
Schultz, 1999
FATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTES
LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)
1- O TL deverá ser solicitado como resultado de um 
aspecto suspeito oral observado ou se o seu 
tratamento pode afetar a saúde sistêmica do paciente;
2- Histórias (M/B) e exames físicos são instrumentos 
úteis para diagnóstico mas algumas vezes os TL são 
necessários para confirmar se o paciente tem ou não 
uma doença sistêmica; 
FATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTES
LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)
1- O TL deverá ser solicitado como resultado de um 
aspecto suspeito oral observado ou se o seu 
tratamento pode afetar a saúde sistêmica do paciente;
2- Histórias (M/B) e exames físicos são instrumentos 
úteis para diagnóstico mas algumas vezes os TL são 
necessários para confirmar se o paciente tem ou não 
uma doença sistêmica; 
FATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTES
LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)
3- As fortalezas e as fraquezas dos TL deverão ser 
conhecidos e os resultados com isto, interpretados 
minuciosamente;
4- O custo financeiro para o paciente e para a prática do 
solicitante deverá ser considerado cuidadosamente.
FATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTESFATORES A CONSIDERAR NOS TESTES
LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)LABORATORIAIS (TL)
3- As fortalezas e as fraquezas dos TL deverão ser 
conhecidos e os resultados com isto, interpretados 
minuciosamente;
4- O custo financeiro para o paciente e para a prática do 
solicitante deverá ser consideradocuidadosamente.
TESTES LABORATORIAIS TESTES LABORATORIAIS TESTES LABORATORIAIS TESTES LABORATORIAIS 
APLICADO APLICADO APLICADO APLICADO 
EM EM EM EM 
IMPLANTODONTIAIMPLANTODONTIAIMPLANTODONTIAIMPLANTODONTIA
CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO - CENO
I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA
TURMA 2005/2007
Coordenação: Prof. Dr. Fernando Oliveira
Para o (a) Sr.(a)..................................................................................................................................................................
End:.....................................................................................................................................................................................
Tempo de Coagulação
Tempo de Sangramento
Hemograma
Proteína C Reativa (Alta sensibilidade)-Ultra-sensível
Fosfatase Alcalina
Fibrinogênio
Colesterol Total
LDL – Colesterol
HDL – Colesterol
Triglicérides
Imunoglobulina G (Staphilococus aureus)*
Imunoglobulina M (Staphilococus aureus)*
Anti – HIV (Elisa)
Glicemia
Hemoglobina Glicosilada
Salvador (Ba), ___________/_____________________________/ 2004
_____________________ ___________________
Profissional Solicitante Visto do Professor
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
GLICEMIAGLICEMIAGLICEMIAGLICEMIA
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
GLICEMIAGLICEMIAGLICEMIAGLICEMIA
29/04/2009
4
DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:
• Doença crônica caracterizado por uma
desordem na produção de insulina ou
resistência à insulina que resulta em
alterações no metabolismo de
carboidratos, gorduras e proteínas. 
DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:
• Doença crônica caracterizado por uma
desordem na produção de insulina ou
resistência à insulina que resulta em
alterações no metabolismo de
carboidratos, gorduras e proteínas. 
DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:
� Hormônios que elevam o nível de glicose 
sanguínea:
1- Glicocorticoides – Cortisol;
2- Glucagon;
3- Hormônio Adrenocorticotrófico - ACTH;
4- Catecolaminas - Adrenalina;
5- Hormônios da tireóide.
� Hormônios que reduzem o nível de glicose 
sanguínea:
1- Insulina
DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:DIABETES MELITO:
� Hormônios que elevam o nível de glicose 
sanguínea:
1- Glicocorticoides – Cortisol;
2- Glucagon;
3- Hormônio Adrenocorticotrófico - ACTH;
4- Catecolaminas - Adrenalina;
5- Hormônios da tireóide.
� Hormônios que reduzem o nível de glicose 
sanguínea:
1- Insulina
TESTES GLICÊMICOS
1- Glicose em Jejum; 
2- Teste de tolerância à glicose;
3- Hemoglobina glicosilada.
TESTES GLICÊMICOS
1- Glicose em Jejum; 
2- Teste de tolerância à glicose;
3- Hemoglobina glicosilada.
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
ANEMIASANEMIASANEMIASANEMIAS
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
ANEMIASANEMIASANEMIASANEMIAS
Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos ---- Anemias:Anemias:Anemias:Anemias:
As anemias são distinguidas por reduzidos níveis de 
hemoglobina;
Características comuns que levam a Hb:
- Defeitos congênitos e adquiridos que causam 
supressão da eritropoiese;
- Drogas, toxinas, anormalidades metabólicas, 
deficiência de vitaminas, perda sanguínea 
excessiva, células sanguíneas defeituosas e 
proliferação de elementos celulares da medula 
óssea.
Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos Estudos Hematológicos ---- Anemias:Anemias:Anemias:Anemias:
As anemias são distinguidas por reduzidos níveis de 
hemoglobina;
Características comuns que levam a Hb:
- Defeitos congênitos e adquiridos que causam 
supressão da eritropoiese;
- Drogas, toxinas, anormalidades metabólicas, 
deficiência de vitaminas, perda sanguínea 
excessiva, células sanguíneas defeituosas e 
proliferação de elementos celulares da medula 
óssea.
29/04/2009
5
TESTES PARA DETECÇÃO DAS ANEMIAS
1- FERRITINAFERRITINAFERRITINAFERRITINA; 
2- ÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICO;
3- HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;
4444---- HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;
5555---- FERRO;FERRO;FERRO;FERRO;
6666---- CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.
TESTES PARA DETECÇÃO DAS ANEMIAS
1- FERRITINAFERRITINAFERRITINAFERRITINA; 
2- ÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICO;
3- HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;HEMATÓCRITO;
4444---- HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;HEMOGLOBINA;
5555---- FERRO;FERRO;FERRO;FERRO;
6666---- CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
FERRITINAFERRITINAFERRITINAFERRITINA
� Auxiliar no diagnóstico diferencial das anemias e 
no acompanhamento das alterações de armazenamento 
de ferro.
� Eleva-se inespecificamente nos processos 
inflamatórios.
� Material/Amostra = Soro (plasma inadequado)
� Preparo do paciente = jejum de 4 horas.
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
FERRITINAFERRITINAFERRITINAFERRITINA
� Auxiliar no diagnóstico diferencial das anemias e 
no acompanhamento das alterações de armazenamento 
de ferro.
� Eleva-se inespecificamente nos processos 
inflamatórios.
� Material/Amostra = Soro (plasma inadequado)
� Preparo do paciente = jejum de 4 horas.
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
ÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICO
� Certificar se o paciente tem anemia megaloblástica 
ou avaliar o estado nutricional de alcoólatras.
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
ÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICOÁCIDO FÓLICO
� Certificar se o paciente tem anemia megaloblástica 
ou avaliar o estado nutricional de alcoólatras.
HEMATÓCRITOHEMATÓCRITOHEMATÓCRITOHEMATÓCRITO
� Uma mensuração rápida e indireta do volume e número
de células vermelhas sanguíneas
HEMATÓCRITOHEMATÓCRITOHEMATÓCRITOHEMATÓCRITO
� Uma mensuração rápida e indireta do volume e número
de células vermelhas sanguíneas
HEMOGLOBINAHEMOGLOBINAHEMOGLOBINAHEMOGLOBINA
� Mensura a contagem de células vermelhas sanguíneas
HEMOGLOBINAHEMOGLOBINAHEMOGLOBINAHEMOGLOBINA
� Mensura a contagem de células vermelhas sanguíneas
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
FERRO FERRO FERRO FERRO 
� Teste útil na avaliação das anemias hipocrômicas 
microcíticas e metabolismo do ferro.
TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)TESTES LABORATORIAIS (Anemias)
FERRO FERRO FERRO FERRO 
� Teste útil na avaliação das anemias hipocrômicas 
microcíticas e metabolismo do ferro.
CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS
� Uma mensuração rápida e direta do número de 
células vermelhas sanguíneas
(avalia se o paciente é anêmico).
CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHASCONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS
� Uma mensuração rápida e direta do número de 
células vermelhas sanguíneas(avalia se o paciente é anêmico).
29/04/2009
6
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
DESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃO
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
DESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃODESORDENS DA COAGULAÇÃO
TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)
TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO) TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)TESTES LAB.(DESORDENS DA COAGULAÇÃO)
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
REAGENTES DE FASE AGUDA
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
REAGENTES DE FASE AGUDA
TESTES LABORATORIAIS 
DOS 
REAGENTES DE FASE AGUDA
1- Proteína C reativa (Hs); 
2- Albumina;
3- Haptoglobina;
4- Fibrinogênio.
TESTES LABORATORIAIS 
DOS 
REAGENTES DE FASE AGUDA
1- Proteína C reativa (Hs); 
2- Albumina;
3- Haptoglobina;
4- Fibrinogênio.
29/04/2009
7
� P R O T E Í N A C R E A T I V A
� Método – Imunonefelométrico
� P R O T E Í N A C R E A T I V A
� Método – Imunonefelométrico
Origem da amostra Valor normal 
Soro Inferior a 0,8 mg/dL
�PRINCIPAL PROTEÍNA DE FASE AGUDA, AUMENTA NOS PROCESSOS 
INFECCIOSOS, INFLAMATÓRIOS, INFARTO DO MIOCÁRDIO, NEOPLASIAS E
NAS DOENÇAS PERIODONTAIS.
PERIODONTAL INFECTIONS CONTRIBUTE TO ELEVATED 
SYSTEMIC C-REACTIVE PROTEIN LEVEL
PERIODONTAL INFECTIONS CONTRIBUTE TO ELEVATED 
SYSTEMIC C-REACTIVE PROTEIN LEVEL
Noack et al., 2001
� A L B U M I N A
� Método – Colorimétrico – Química seca
� A L B U M I N A
� Método – Colorimétrico – Química seca
Origem da amostra Valor normal 
Soro 4 a 5,3 g/L
�AVALIA O ESTADO NUTRICIONAL, CAPACIDADE DE SÍNTESE HEPÁTICA,
VALORES REDUZIDOS NOS PROCESOS INFECCIOSOS,
REAGENTE DE FASE AGUDA NEGATIVO
� H A P T O G L O B I N A
� Método – Imunonefelométrico
� H A P T O G L O B I N A
� Método – Imunonefelométrico
Origem da amostra Valor normal 
Soro 16 a 200 mg/dL
� TESTE ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE EPISÓDIOS DE HEMÓLISE,
APRESENTA NÍVEIS DIMINUÍDOS NAS ANEMIAS MEGALOBLÁSTICAS, 
E AUMENTADOS NOS PROCESSOS INFECCIOSOS.
SYSTEMIC ACUTE-PHASE REACTANTS, C-REACTIVE PROTEIN AND 
HAPTOGLOBIN, IN ADULT PERIODONTITIS
Ebersole et al., Clin Exp Immunol 1997
SYSTEMIC ACUTE-PHASE REACTANTS, C-REACTIVE PROTEIN AND 
HAPTOGLOBIN, IN ADULT PERIODONTITIS
Ebersole et al., Clin Exp Immunol 1997
BASELINE
CRPCRP (AP) 9.12 (AP) 9.12 ±± 1.61 mg/l versus (NS) 2.17 1.61 mg/l versus (NS) 2.17 ±± 0.41mg/l (P<0.001); 0.41mg/l (P<0.001); 
Hp (AP) 3.68 3.68 ±± 0.37 g/l versus (NS) 1.12 0.37 g/l versus (NS) 1.12 ±± 0.78g/l (P<0.001).0.78g/l (P<0.001).
TREATMENTTREATMENT
CRP levels declined by 35-40% after 1-2 years of treatment with the 
drug + SRP (P<0.05).
Hp levels showed a significant decrease following SRP 3.68 versus 
2.38 g/l (P<0.01);
CONCLUSION
The conclusions are that either these molecules are 
formed locally and distributed to the serum, or these 
presumably localized infections impact upon the systemic 
components of the host protective responses. 
SYSTEMIC ACUTE-PHASE REACTANTS, C-REACTIVE PROTEIN AND 
HAPTOGLOBIN, IN ADULT PERIODONTITIS
Ebersole et al., Clin Exp Immunol 1997
SYSTEMIC ACUTE-PHASE REACTANTS, C-REACTIVE PROTEIN AND 
HAPTOGLOBIN, IN ADULT PERIODONTITIS
Ebersole et al., Clin Exp Immunol 1997
29/04/2009
8
� F I B R I N O G Ê N I O
� Método – de Clauss – Tempo de Trombina Modificado
� F I B R I N O G Ê N I O
� Método – de Clauss – Tempo de Trombina Modificado
Origem da amostra Valor normal 
Sangue c/ citrato 200 a 400 mg/dL
� EXAME ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DAS COAGULOPATIAS, 
DISFIBRINOGENEMIA E AFIBRINOGENEMIA e CONTROLE DA FIBRINÓLISE,
RELACIONADO COM A VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO.
DENTAL DISEASE, FIBRINOGEN AND WHITE CELL COUNT; 
LINKS WITH MYOCARDIAL INFARCTION?
Kweider et al., 1993
DENTAL DISEASE, FIBRINOGEN AND WHITE CELL COUNT; 
LINKS WITH MYOCARDIAL INFARCTION?
Kweider et al., 1993
ControlsControls PatientsPatients
n 50 50
Males 30 38
Non-smo 37 13
Smo <25 c/dia 10 19
Smo >25 c/dia 01 12
Ex-smo 02 03
Age 33 36
PI 40 87*
CPITN 1 3*
Fibrinogen g/L 2.32 3.00*
n 50 50
Males 30 38
Non-smo 37 13
Smo <25 c/dia 10 19
Smo >25 c/dia 01 12
Ex-smo 02 03
Age 33 36
PI 40 87*
CPITN 1 3*
Fibrinogen g/L 2.32 3.00*
*P < 0.01
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
PERFIL LIPÍDICO
TESTES TESTES TESTES TESTES 
LABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAISLABORATORIAIS
PERFIL LIPÍDICO
TESTES LABORATORIAIS 
DO 
PERFIL LIPÍDICO
1- Colesterol; 
2- Triglicérides;
3- LDL-colesterol;
4- HDL-colesterol.
TESTES LABORATORIAIS 
DO 
PERFIL LIPÍDICO
1- Colesterol; 
2- Triglicérides;
3- LDL-colesterol;
4- HDL-colesterol.
� C O L E S T E R O L T O T A L
� Método – Colorimétrico
� C O L E S T E R O L T O T A L
� Método – Colorimétrico
Origem da amostra
Valor normal 
Soro ou Plasma
Desejável
Limítrofe
Elevado
< 200 mg/dL
200 a 239 mg/dL
≥≥≥≥ 240 mg/dL
� TESTE ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA, SENDO
UM ESTEROL ENCONTRADO EM TODOS OS TECIDOS ANIMAIS, ATUA 
NA SÍNTESE DOS ÁCIDOS BILIARES, HORMÔNIOS ESTERÓIDES E 
ENCONTRADO NAS MEMBRANAS CELULARES
� T R I G L I C É R I D E S
� Método – Colorimétrico
� T R I G L I C É R I D E S
� Método – Colorimétrico
Origem da amostra
Valor normal 
Soro 
Desejável
Limítrofe
Elevado
Muito Elevado
< 150 mg/dL
150 a 199 mg/dL
200 a 499 mg/dL
≥≥≥≥ 500 mg/dL
�AUXILIAR NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO LIPÍDICO, CALCULA RISCO
DE PANCREATITE;
VARIA NA DIETA, NA ATIVIDADE FÍSICA, NO USO DE BEB. ALCOÓLICAS.
29/04/2009
9
� Lipoproteína de Alta Densidade - HDL
� Método – Enzimático
� Lipoproteína de Alta Densidade - HDL
� Método – Enzimático
Origem da amostra
Valor normal 
Soro 
Baixo
Alto
<<<< 40 mg/dL
≥≥≥≥ 60 mg/dL
�AVALIA RISCO DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA
� DUAS FRAÇÕES – ALFA (Protetora) e BETA (Associada à lesão)
�A FRAÇÃO ALFA ENCONTRA-SE REDUZIDA NOS PROCESSOS INFECCIOSOS
� Lipoproteína de Baixa Densidade - LDL
� Método – Enzimático
� Lipoproteína de Baixa Densidade - LDL
� Método – Enzimático
Origem da amostra
Soro Valor normal 
Desejável
Próximo do desejável
Limítrofe do elevado
Elevado
Muito Elevado
< 100 mg/dL
100 a 129 mg/dL
130 a 159 mg/dL
160 a 189 mg/dL
≥ 190 mg/dL
� PROTEÍNA DE TRANSPORTE DO COLESTEROL – AVALIA RISCO 
CORONARIANO – NÍVEIS ELEVADOS NOS PROCESSOS INFECCIOSOS
� SOLICITADO QDO OS NÍVEIS DE TRIGLICÉRIDES < 400 mg/dL
Perguntas ?Perguntas ?

Outros materiais