Buscar

modelagem de dados 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O MODELO RELACIONAL DE
BANCO DE DADOS
Prof. Daniel Silos 
dsilos@live.estacio.br
2017
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Introdução ao Modelo Relacional
• Edgard Frank Codd (E. F. Codd ou Ted 
Codd)
• Quem foi?
• Onde trabalhava?
• Quando criou o modelo?
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Sistemas Relacionais
• Literatura inglesa
– DBMS + Relational = RDBMS
(Relational Database Management 
System)
• Modelo Relacional
– Evento mais importante em toda 
história da área de Banco de Dados
Modelo Relacional
Baseia-se
Lógica e
Matemática
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
O que é um sistema relacional ?
• Definição Introdutória 
• De modo abreviado (e informal), um 
sistema relacional é aquele no qual:
1. Os dados são percebidos pelo usuário como 
tabelas (e nada além de tabelas)
2. Os operadores à disposição dos usuários (por 
exemplo para recuperação de dados) são 
operadores que “geram” novas tabelas a partir 
das tabelas originais. 
(DATE, 2000)
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e 
Valores
• Relação
• Informalmente chamadas também de
tabelas;
• Contém informações sobre entidades ou
relacionamentos (oriundas da modela-
gem conceitual);
• Tabela de valores, onde cada linha
representa uma coleção de valores de
dados inter-relacionados;
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e 
Valores
• Relação
• Tais conjuntos de valores podem
representar uma instância de uma
entidade ou um relacionamento da
aplicação;
• Nomes das tabelas e o nome das
colunas podem e devem auxiliar na
compreensão do significado dos valores
armazenados.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e Valores
• Atributo
• Nome dado no modelo relacional para cada
coluna da relação (tabela).
• Tupla
• Nome dado no modelo relacional para cada
linha da relação.
• Domínio
• consiste de um grupo de valores atômicos a
partir dos quais um ou mais atributos (ou
colunas) retiram seus valores reais.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e Valores
• Esquema de uma relação
• consiste de um conjunto de atributos que
descrevem as características dos elementos a
ser modelados.
• Instância de uma Relação 
• consiste no conjunto de valores que cada
atributo, definido no esquema, assume em um
determinado instante, formando o conjunto de
tuplas
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e Valores
• Chave
• conjunto de atributos de uma relação e que
pode ser utilizado para a realização de qualquer
operação que envolva atributos e valores de
atributos.
• Super Chave
• é o maior conjunto de atributos para
manipulação e/ou identificação univocamente
de uma tupla em uma relação. Uma relação
pode ter várias chaves para identificação
unívoca de suas tuplas, onde cada uma é
denominada de Chave Candidata.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Domínios, Relações Variáveis e Valores
• Chave Primária 
• chave candidata escolhida durante a fase de
projeto lógico para ser suportada pelo SGBD e
assim, é mantido automaticamente a restrição
de unicidade. Quando uma chave primária for
constituída por mais de um atributo da relação
esta é denominada de Chave Primária
Composta, caso contrário e denominada Chave
Primária Simples.
Prof. Daniel Silos - dsilos@live.estacio.br
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Chave Estrangeira 
• é uma coluna ou uma combinação de colunas, cujos
valores aparecem necessariamente na chave
primária de uma tabela. A chave estrangeira é o
mecanismo que permite a implementação de
relacionamentos em um banco de dados relacional
• Geralmente uma chave estrangeira é chave primária
em outra tabela, mas em alguns casos, oriundos de
relacionamentos unários (recursivos ou auto
relacionamentos), a chave estrangeira aponta para a
chave primária existente na mesma tabela.
• Ex: A matricula do superior sendo chave estrangeira
da matrícula da tabela de colaboradores de uma
organização.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Regras de integridade relacional
• Restrição de Domínio
• Os valores de atributos devem ser coerentes
com os domínios correspondentes. Cada
Atributos de uma relação é definido com base
em um domínio de valores (exemplos: Idade,
seu domínio são os números inteiros positivos;
Salários, seu domínio são os números reais
positivos).
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Regras de integridade relacional
• Restrição de Chave Primária (unicidade) 
• cada valor de chave primária deve ser único
dentro de seu escopo (a relação a que
pertence).
• Restrição de Entidade 
• o valor de uma chave primária nunca deve ser
nulo. O valor nulo não permite a identificação de
uma tupla.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Regras de integridade relacional
• Restrição de Referência
• toda referência a uma tupla através de
chave estrangeira deve ser verificada, ou
seja, toda tupla referenciada deve
previamente existir no Banco de Dados a
menos que esta restrição seja
explicitamente desprezada pelo usuário do
Banco de Dados.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Regras de integridade relacional
• Restrições Semântica 
• podem ou não serem especificadas ou garantidas
por um BD Relacional. se referem mais
especificamente sobre valores ou características
que determinados atributos podem assumir no
contexto de uma determinada aplicação. As
Restrições Semânticas consistem em definir
intervalos de valores para os atributos, limites,
condições de existência, e outras. Exemplos:
Salário: valores no intervalo de 1000,00 a
14.000,00 reais; Categoria: Senior se tempo de
trabalho >20, Pleno se tempo de trabalho é >10,
Júnior caso contrário.
Estrutura Relacional
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Restrição e Projeção (DATE, 2000)
• Operador restrição (ou seleção)
– Extrai um subconjunto das linhas de uma 
determinada tabela
• Operador Projeção
– Extrai um subconjunto das colunas de uma 
determinada tabela
Exemplos de Operações Relacionais
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Exemplos:
• A tabela abaixo representa um arquivo 
simples de filmes. 
Tabela Filmes
Exemplos de Operações Relacionais
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Restrição:
SELECT TITULO, ANO, QTD
FROM FILMES
WHERE ANO > 2007;
Resultado:
Exemplos de Operações Relacionais
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Projeção:
SELECT TITULO, QTD
FROM FILMES
Resultado:
Exemplos de Operações Relacionais
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
TABELA: PRODUTOS
Colunas
L
in
h
a
s
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
TABELA: PRODUTOS
Atributos
T
u
p
la
s
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Busca:
SELECT MODELO, COD_PRODUTO, 
QTD FROM PRODUTOS
WHERE ANO_LANCAMENTO = 2012
RESULTADO:
Seleção ou Projeção ?
Exemplos de Operações Relacionais
Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
Valor versus campo
Campo: Interseção 
entre uma linha e uma 
coluna.
Valor: O que é preenchido 
dentro de um determinado 
campo. Neste caso, o valor 
112.Daniel Silos – dsilos@live.estacio.brUNESA 2017
• Referências
– DATE, C. J. Introdução a sistemas de 
banco de dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: 
Campus, 2000. 
– SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry 
F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco 
de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 
2006.

Outros materiais