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Matriz GUT

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA DA PUC-GO
DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE
MATRIZ GUT
Alunos:
Goiânia
2017
HISTÓRIA DA MATRIZ GUT
Criada nos anos 60;
Desenvolvida pelos americanos Charles Kepner e Benjamin Tregoe;
Dr. Tregoe foi um grande conferencista e publicou extensivamente em todo o mundo. Mais de um milhão de gestores em todo o mundo leram o Rational Manager (1965), seu livro de referência no campo da metodologia de gestão.
PARA QUE SERVE A MATRIZ GUT?
É uma ferramenta de qualidade usada para definir prioridades de forma racional. (KEPNER, TREGOE, 1981, pg.58)
Instrumento complementar a outras ferramentas da gestão da qualidade;
Leva em conta a gravidade, urgência e tendência de cada problema.
Valor
Gravidade
Urgência
Tendência
5
Extremamente grave
Ação imediata
Piorar rapidamente
4
Muito grave
Alguma urgência
Piorar em pouco tempo
3
grave
O mais cedo possível
Piorar em médio prazo
2
Pouco grave
Pode esperar um pouco
Piorar em longo prazo
1
Sem gravidade
Não tem pressa
Não vai piorar
Tabela 1: Matriz GUT
Fonte: Disponível em:
 <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_tn_stp_091_621_14011.pdf>.
 Acesso em 2 jun. 2017
COMO FUNCIONA A MATRIZ GUT?
Gravidade do problema?
Qual a urgência do problema?
Qual o efeito a longo prazo caso o problema não seja solucionado?
O problema será progressivamente maior ?
O problema vai desaparecer sozinho?
OUTRAS MATRIZES 
Matriz B.A.S.I.C.O. (Benefícios, abrangências, satisfação, investimento, cliente e o efeito.) (Daychoum, Merhi. 2013. Pg72 )
Matriz de relação - Tem o objetivo de identificar a existência de relações entre variáveis. (Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. 2012 . Pg 99)
Requisitos do Cliente
Densidade
Resistência ao desgaste
Elasticidade
Curvatura
Permeabilidade
Resistencia a abrasão
Elasticidade
Leve

Macio



Resistência




Legenda:
: Positivo 
: Muito Positivo
: Negativoo
Fonte: Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. Gestaão da Qualidade: Conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2012. Pg.100.
Tabela 2: Matriz de relações do método QFD
APLICAÇÃO NA ENGENHARIA CIVIL
 
Fonte: Disponível em:
 <http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1534/1/Anderson%20dos%20Santos%20Costa.pdf>.
 Acesso em 2 jun. 2017
Figura 1: Figura 1: Fachada do edifício Residencial
CARACTERÍSTICAS DO EDIFÍCIO 
IDADE: 30 anos.
NÚMEROS DE APARTAMENTOS: 28
ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO: 
	Estrutura em concreto armado: lajes, vigas e pilares;
	Parede de vedação em bloco cerâmico;
	Fundação tipo tubulão.
Foram realizadas inspeções nas áreas externas, áreas de uso comum e em alguns apartamentos, com o objetivo e identificar problemas construtivos.
As anomalias encontradas foram classificadas quanto ao grau de risco e indicada a ordem de prioridades para execução. 
Foram realizadas análises nos projetos: estrutural, hidrossanitárias, elétricas, gás, de situação e localização.
Fonte: Disponível em:
 <http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1534/1/Anderson%20dos%20Santos%20Costa.pdf>.
 Acesso em 2 jun. 2017
Anomalia
Gravidade
Urgência
Tendência
Pontos
Corrosão acentuada em vigas e pilares
8
10
8
640
Vidro quebrado
8
10
6
480
Infiltração na laje
6
10
6
360
Telhas da cobertura com degradação
6
10
8
480
Trincase fissuras em paredes
6
10
3
180
Tabela 3: Matriz GUT – Aplicação 
Fonte: Disponível em:
 <http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1534/1/Anderson%20dos%20Santos%20Costa.pdf>.
 Acesso em 2 jun. 2017
Figura 2 : Patologias nas estruturas
Fonte: Disponível em:
 <http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1534/1/Anderson%20dos%20Santos%20Costa.pdf>.
 Acesso em 2 jun. 2017
Prioridade
Problema
prontos
1º
Corrosão acentuada em vigas e pilares
640
2º
Telhas da cobertura com degradação
480
3º
Vidro quebrado
480
4º
Infiltração na laje
360
5º
Trincase fissuras em paredes
180
Tabela 4: Prioridades de reparo
CONCLUSÃO
O resultado do levantamento da matriz GUT, permite que o edifício crie prioridade na execução dos reparos e acompanhe as transformações da obra realizada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TREGOE, B. O Administrador Racional. São Paulo: Atlas, 1981. pg.58.
VASCONCELOS, Diogo Sergio; SOUTO, Maria do Socorro; GOMES, Maria de Lourdes; MESQUITA, Adolfo Macêdo. A utilização das ferramentas da qualidade como suporte a melhoria do processo de produção – Estudo de caso na indústria têxtil, Salvador, 06 de out. 2009.Disponível em< http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_tn_stp_091_621_14011.pdf>. Acesso em 02 jun. 2017. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, Anderson dos Santos. Inspeção predial: Estudo de caso de um edifício residencial, Criciúma – SC. Criciúma, fev. 2012.Disponível http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1534/1/Anderson%20dos%20Santos%20Costa.pdf>. Acesso em 2 de jun. 2017.
DAYCHOUM,MERHI. 40+10 Ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. pg.72.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: Conceitos e técnicas, São Paulo: Atlas, 2012.

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