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AVALIANDO 1 PENAL IV

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AVALIANDO 1 - PENAL IV
	
Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 29/10/2017 
	
	 1a Questão (Ref.: 201303855183)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	NÃO constitui crime contra a administração da Justiça:
		
	
	Denunciação Caluniosa
	
	Exploração de Prestígio
	
	Patrocínio Infiel
	 
	Desobediencia
	
	Favorecimento real
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201303828382)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(ESAG/2004). ¿A¿, funcionário público, é testemunha em um processo crime. Foi procurado por ¿B¿, o réu, que lhe ofereceu uma grande quantia em dinheiro para que ¿A¿ mentisse em seu depoimento, favorecendo, assim, ¿B¿ no referido processo crime, ¿A¿ aceitou a proposta, sendo que seu depoimento foi fundamental para a absolvição de ¿B¿. Conforme o Código Penal é correto afirmar que:
		
	
	¿B¿ praticou o delito de corrupção passiva
	
	"A" praticou o delito de fraude processual
	
	¿A¿ praticou o delito de corrupção passiva
	 
	¿A¿ praticou o delito de falso testemunho
	
	¿B¿ praticou o delito de corrupção ativa
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201303667277)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. José:
		
	
	responde pelo crime de concussão na forma tentada
	
	responde pelo crime de extorsão
	
	não responde por delito algum
	 
	responde pelo crime de concussão na forma consumada
	
	responde por corrupção passiva na forma tentada
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201303699620)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O particular que, em concurso com funcionário público e em razão da função por este exercida, exige vantagem indevida para ambos, embora não cheguem a recebê-la, pratica o crime de:
		
	
	corrupção ativa consumada.
	
	corrupção passiva consumada.
	
	tentativa de concussão.
	 
	concussão consumada.
	
	tentativa de corrupção passiva.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201303919962)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	Só será admitido o instituto do arrependimento posterior no crime de peculato culposo, haja vista a ausência de dolo e na forma que preceitua a lei.
	
	O delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público.
	
	O delito de corrupção passiva, previsto no artigo 317 do CP, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização
	 
	Caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido.
	
	O excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza.

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