Buscar

DIREITO ADMINISTRATIVO II

Prévia do material em texto

DIREITO ADMINISTRATIVO II
	 1a Questão (Ref.: 201301677906)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Sílvio, servidor público, durante uma diligência com carro oficial do Estado X para o qual trabalha, se envolve em acidente de trânsito, por sua culpa, atingindo o carro de João. Considerando a situação acima e a evolução do entendimento sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
	
	
	João terá que demandar Sílvio e o Estado X, já que este último só responde caso comprovada a culpa de Sílvio, que, no entanto, será presumida por ser ele servidor do Estado (responsabilidade objetiva).
	
	João poderá demandar Sílvio ou o Estado X, à sua escolha, porém, caso opte por demandar Sílvio, presumir‐se‐á sua culpa, ao passo que o Estado responde independentemente dela.
	 
	João poderá demandar apenas o Estado X, já que Sílvio estava em serviço quando da colisão e, por isso, a responsabilidade objetiva é do Estado, que terá direito de regresso contra Sílvio, em caso de culpa.
	
	João deverá demandar Sílvio ou o Estado X, à sua escolha, porém, caso opte por demandar Sílvio, terá que comprovar a sua culpa, ao passo que o Estado responde independentemente dela.
	
	 2a Questão (Ref.: 201301559455)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode-se afirmar:
	
	
	é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória;
	
	o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência;
	
	o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado;
	 
	a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade;
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201301559377)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Técnico Administrativo - Área: Administrativa - TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é:
	
	
	falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos
	
	falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa administrativa.
	 
	falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva;
	
	verdadeira;
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301665513)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da encampação, pode-se afirmar que:
	
	
	dá-se por ilegalidade e anulação da licitação (Lei nº 8.666/93) ou porque o contrato não observou as cláusulas essenciais;
	
	ocorre quando da falência ou extinção da empresa concessionária ou, ainda, pelo falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual;
	
	consiste na rescisão do contrato de concessão em razão de falta grave cometida pelo concessionário;
	 
	traduz o ato pelo qual o poder concedente põe fim à concessão, avocando a si o serviço, por interesse público, mediante justa indenização paga ao concessionário.
	
	corresponde ao advento do termo contratual dos contratos administrativos típicos, tais como, nos contratos de concessão de obras públicas;
	
	
�
	 5a Questão (Ref.: 201301579464)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
	
	 
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.

Continue navegando