Buscar

modelo plano de aula 4 ano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Universidade de São Paulo
Faculdade de Educação/Pedagogia
Metodologia e fundamentos da alfabetização em países de língua oficial portuguesa: uma introdução 
Professora: Nilce da Silva
Professores- alunos: Vanuza Ramos, Virgínia Souza e Wendel Moreira
Plano de aula
Tempo de aula: duas horas.
Ano: 3ª Série do Ensino Fundamental (Fundamental de oito anos). Trata-se de uma classe da terceira série composta por 24 alunos. A classe é bastante heterogênea no que se refere às fases de alfabetização e domínio de leitura e escrita, tendo alunos com domínio total e parcial de tais habilidades. Pode-se dizer que, de uma forma geral, todos sabem ler e escrever, mas alguns ainda têm muita dificuldade. Um dado interessante da turma é que os alunos costumam colaborar uns com os outros, ajudando-se para realização de atividades em classe.
O estágio será feito em grupo (três professores-alunos) na Escola Municipal de Ensino Fundamental (E.M.E.F.) Professor Jairo de Almeida, situada no bairro Recanto dos Humildes, Perus, Zona Noroeste de São Paulo. A localização da unidade escolar é em uma comunidade de ocupação irregular, também conhecida como favela. A escola conta com 14 salas de aula, tamanho médio. Ainda há sala de informática, leitura, Sala de Apoio Pedagógico (SAP) e Sala de Auxílio à Inclusão (SAAI) funciona em três horários e atende desde o primeiro ano de Fundamental (aqui Fundamental de nove anos) até o Fundamental II e Educação de Jovens de Adultos (EJA).
Pretendemos em nosso estágio acompanhar uma 3º série. As informações sobre a turma serão coletadas na primeira visita à escola.
I – Plano de aula:
Elaboração: 02/setembro/2011;
Aplicação: Dias 03 e 04/outubro/2011 (a confirmar).
II – Dados de Identificação:
Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Jairo de Almeida;
Professoras das 3ª séries: Agatha Marion, Silvana Bueno e Maria da Salete.
Professores estagiários: Vanuza Ramos, Virginia Laís e Wendel Oliveira.
Disciplina: Língua Portuguesa.
Série: 3ª Série (Fundamental de oito anos);
Turma: 3ª Série
Período: matutino 
III – Tema
Contos de fada. 
IV – Conteúdo
Gênero textual.
V – Objetivos
Objetivo geral: A partir desta aula, esperamos que os alunos possam reconhecer o conto como um gênero textual através da análise de sua forma e estrutura.
Objetivo específico: Através desta aula, pretendemos que os alunos aprendam o aprimorem sua escrita através do registro de um conto de fadas. Além disso, buscamos que formulem estratégias para reconhecer possíveis erros e readequar o texto de acordo com o esperado para o gênero textual em questão. 
VI – Desenvolvimento do tema:
A atividade começará com a leitura de diferentes contos de fadas pelo professor-estagiário, como por exemplo, Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Branca de Neve. Para identificação do conto de fadas como um subgênero de contos, o (a) professor-estagiário (a) conduzirá uma conversa a fim de destacar características desse texto (príncipes, princesas, marcação temporal “Era uma vez…”, etc.). Fará isso perguntando aos alunos de forma a contrastar com outros tipos de contos que eles já conhecem: “conhecem contos de assombração? De arrepio?” De acordo com as respostas dos alunos, o (a) professor-estagiário (a) pede que alguém relate um conto que conhece.
Em seguida, depois de escolher um dos contos de fadas (escolhido pelos alunos da classe), os (as) professores-estagiários (as) proporão aos alunos a reescrita do conto para colocar em prática aquilo que foi aprendido sobre a estrutura dos contos de fada. Criando novas histórias, mas com características universais e comuns aos Contos de Fadas. O (a) professor-estagiário (a) vai explicar que a reescrita poderá ser uma paródia. Para ilustrar, será exibido um filme (desenho animado) que parodie o gênero, como por exemplo, o filme “Deu a Louca na Cinderela”. 
Depois do filme, começará o processo de reescrita. O (a) professor-estagiário (a) distribuirá folhas pautadas para que os alunos possam, individualmente, escolher um conto de fadas conhecido para reescrever. O (a) professor-estagiário (a) orientará aos alunos que modifiquem aquela história de acordo com a criatividade de cada ou dificuldade de entendimento em alguma passagem da história. Eles podem dizer assim: “Essa história ficaria melhor assim…”. O aluno autor deverá ir alterando seu texto (podendo pedir auxílio aos colegas, professor-estagiários ou professora). Ao final da escrita, o (a) professor-estagiário (a) vai escolher uma das produções para correção coletiva. Para evitar maiores constrangimentos (visto que o autor da produção logo reconhecerá sua criação), podem ser selecionados trechos de várias produções ou pequenas frases com erros ortográficos – ainda sob o tema Contos de Fadas – criados pelos próprios professores-estagiários. 
Dia seguinte: O (a) professor-estagiário (a) digitalizará várias frases sem autor, mas dentro do contexto dos contos - o texto dos alunos em Word. O texto será digitado exatamente do jeito que o aluno escreveu, com todos os “erros” e marcas de sua autoria. O computador, então, marcará as incorreções de acordo com as normas da língua culta. Esse texto será exibido por meio de data show e uso de computador. O (a) professor-estagiário (a) vai dizer que existe uma língua padrão e que o computador segue essa orientação. Agora todos deverão procurar os “problemas” daquele texto, dando sugestões para adequá-lo à norma culta e às características do gênero textual Contos de Fadas.
VII - Recursos Didáticos: 
Livros paradidáticos de contos de fadas; giz, lousa e apagador; televisor e DVD player; computador, Internet e projetor. 
VIII – Avaliações
Será contínua durante toda a aula. Serão avaliados: a participação, a produção individual e coletiva, o conhecimento da língua e gêneros textuais. Além disso, os educadores estarão atentos à capacidade de memória e concentração dos alunos para o exercício de leitura e reescrita do conto.
IX – Bibliografia
DEU a louca na Cinderela. Direção: Paul Bolger, Yvette Kaplan. Intérpretes: Andy Dick, Sarah Michelle Gellar, Freddie Prinze Jr., Lisa Kaplan. EUA, Alemanha: 2007. DVD (87 min).
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário

Outros materiais