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20/09/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 ANDRÉA SANT'ANNA DE ARAUJO MACHADO201501053353 NOVA IGUAÇU Voltar DIREITO PROCESSUAL PENAL I Simulado: CCJ0040_SM_201501053353 V.1 Aluno(a): ANDRÉA SANTANNA DE ARAUJO MACHADO Matrícula: 201501053353 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 04/09/2017 02:01:48 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201501641404) Pontos: 0,1 / 0,1 A respeito dos sujeitos do processo assinale a alternativa correta A vítima pode intervir no processo penal, por meio de advogado, como assistente de acusação, desde a fase preparatória da persecução. A vítima pode intervir no processo penal, por meio de advogado, como assistente da acusação, a qualquer tempo, inclusive na execução penal. A vítima não pode intervir no processo, quando a ação penal é de inciativa pública incondicionada. A vítima pode intervir no processo penal, por meio de advogado, como assistente de acusação, depois de oferecida a denúncia e enquanto não transitar em julgado a decisão final. A vítima, admitida como assistente de acusação, pode arrolar testemunhas, oferecer razões, participar do debate oral e recorrer da decisão que rejeitar denúncia. 2a Questão (Ref.: 201501645737) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, previstos no artigo 5o , inciso LV, da Constituição da República, é INCORRETO afirmar que: o contraditório é a ciência bilateral dos atos e termos processuais e a possibilidade de contrariá-los. a ampla defesa desdobra-se em autodefesa e defesa técnica, sendo a primeira exercida pessoalmente pelo acusado e a segunda por profissional habilitado, com capacidade postulatória e conhecimentos técnicos. estão intimamente relacionados, uma vez que a ampla defesa garante o contraditório e por ele se manifesta e é garantida. foram inovações trazidas pelo texto constitucional de 1988. a defesa técnica é irrenunciável, por se tratar de garantia da própria jurisdição. 3a Questão (Ref.: 201501639057) Pontos: 0,1 / 0,1 XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO A Teoria Geral das Nulidades determina que nulidade é a sanção aplicada pelo Poder Judiciário ao ato imperfeito, defeituoso. Tal teoria é regida pelos princípios relacionados a seguir, à exceção de um. Assinale-o. Princípio do Prejuízo. Princípio da Voluntariedade. Princípio do Interesse. Princípio da Causalidade. 20/09/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.: 201501647574) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca da aplicação da lei processual penal no tempo e no espaço, assinale a opção correta. A lei processual penal posterior que, de qualquer modo, favoreça o agente deverá ser aplicada aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. De acordo com o entendimento majoritário, a lei processual penal posterior e mais gravosa ao réu não deve ser aplicada a fatos cometidos na vigência de norma anterior, em decorrência do princípio tempus regit actum. Os prazos iniciados na vigência de determinada norma processual penal, em nenhuma hipótese, poderão ser afetados por norma processual posterior. De acordo com o princípio da imediatidade, serão exercidos sob a disciplina de legislação superveniente os atos processuais de processo em andamento ainda não iniciados. Em relação à aplicação de lei processual penal no espaço, o princípio da territorialidade é a regra geral, exceto em caso de crime contra a vida ou a liberdade do presidente da República, crime contra a administração pública e de delito de genocídio cometidos no estrangeiro. 5a Questão (Ref.: 201501751878) Pontos: 0,1 / 0,1 A partir das normas que regem a presunção de inocência no direito processual penal brasileiro, pode-se afirmar que seus efeitos se projetam até: A decisão condenatória proferida em primeiro grau de jurisdição A decisão condenatória proferida ou confirmada em qualquer grau de jurisdição, desde que transitada em julgado O alcance temporal do princípio da presunção de inocência pode ser mais ou menos amplo a depender da gravidade da infração penal imputada ao réu A decisão condenatória proferida ou confirmada em segundo grau de jurisdição A decisão condenatória proferida por um órgão jurisdicional colegiado
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