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dobras e falhas (1)

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Universidade Estácio de Sá
Campus Macaé
	
	
	Curso: ENGENHARIA CIVIL
	Disciplina: 
CCE0203 - GEOLOGIA PARA ENGENHARIA 
	Turma:3014
	
	
	Professor (a): 
LUIZ MAURICIO SILVA DE LIMA
	Data de Realização: 
05/06/2017
	Nome do Aluno (a): 
Ludmila da Silva Viana
Gustavo Godim Machado
Guilherme da Silva Ribeiro
Nicholas Franklin
	Nº da matrícula: 
201602323143
201408082977
201608012603
201601695772
	Experimento: Dobras e Falhas 
INTRODUÇÃO
Forma e posicionamento dos corpos rochosos e estruturas geológicas são representadas por dobras, falhas, fraturas, xistosidade e acamamento das rochas sedimentares e provocam zonas de fraqueza ou ruptura. 
DESENVOLVIMENTO
DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS 
Qualquer variação da forma e/ou de volume quando sujeita à ação de pressões, tensões, variações de temperatura, etc. Podem ser elásticas, plásticas ou por ruptura (ou fratura). Normalmente, as variações de temperatura causam deformação elástica, e as dobras, falhas, fraturas causam deformações plásticas e de ruptura. 
ZONAS DE PLASTICIDADE E DE FRATURA
 Plasticidade: mudança gradual na forma e na estrutura interna de uma rocha efetuada por reajuste químico e por fraturas microscópicas, enquanto a rocha permanece rígida (não produz fusão); · Zona de plasticidade: a grande profundidade, dando origem às dobras, estruturas gnáissicas, xistosas, etc; · Zona de fratura: próxima à superfície, produzindo fraturas, falhas e fendas. 
ROCHAS COMPETENTES E INCOMPETENTES 
Competentes: possuem maior facilidade de se dobrarem e transmitirem os esforços recebidos, tais como os folhelhos e calcários; · Incompetentes: possuem maior tendência de se fraturarem, tais como as rochas arenosas.
ATITUDE DOS PLANOS ESTRUTURAIS
 
(direção + mergulho) · Direção: é a orientação em relação ao norte, da linha resultante da interseção do plano da camada com o plano horizontal; · Mergulho: é o ângulo diedro formado pelo plano da camada com o plano horizontal, tomado perpendicularmente a sua direção. Camadas horizontais apresentam um mergulho de 00 .
DOBRAS
 São ondulações, convexidade ou concavidades, que aparecem em rochas originalmente planas, com amplitudes variando de cm a centenas de km. Ex.: Cordilheira do Himalaia. 
CAUSAS DOS DOBRAMENTOS: QUANTO À ORIGEM: 
a)Tectônicas: resultam de movimentos da crosta terrestre; 
b)Atectônicas: resultante de movimentos localizados (deslizamentos, acomodações, escorregamentos, etc) sob influência da gravidade e na superfície terrestre. São de âmbito local e inexpressivas. 
 PARTES DE UMA DOBRA 
a) Plano ou superfície axial: é o plano ou superfície imaginária que divide uma dobra em duas partes similares, que pode, ou não, ser simétricas. Podem ser vertical, inclinado ou horizontal; 
b) Eixo axial ou charneira: é a interseção da superfície axial com qualquer camada ou é a linha em torno do qual se dá o dobramento. O ângulo que esta linha forma com a horizontal é o mergulho ou inclinação da dobra; 
c) Flancos ou limbos: são os dois lados da dobra; 
d) Crista: é a linha resultante da ligação dos pontos mais elevados de uma dobra, podendo ou não coincidir com o eixo da mesma; e) Plano da crista: é o plano que, numa dobra, passa por todas as cristas.
TERMINOLOGIA GERAL DAS DOBRAS: ASPECTO GEOMÉTRICO 
a) Antiforma: convexidade voltada para cima; 
b) Sinforma: convexidade voltada para baixo. 
TIPOS DE DOBRAS 
a)Anticlinal: é a dobra alongada, na qual os flancos abrem-se para baixo e a convexidade está voltada para o alto, podendo ser simétrica ou não;
b) Sinclinal: é a dobra alongada, cujos flancos abrem-se para cima e a convexidade está voltada para baixo, podendo ser simétrica ou não;
c) Simétrica: é a dobra em que os 2 flancos possuem o mesmo ângulo de mergulho;
d)Assimétrica: os flancos mergulham com diferentes ângulos;
e) Deitada: é a dobra em que o plano axial é essencialmente horizontal;
f) Isoclinal: os dois flancos mergulham a ângulos iguais na mesma direção. Podem ser: simétrico ou vertical, inclinado e recumbente.
g) Em leque: representada por dois flancos revirados;
h) Homoclinal: um grupo de camadas que apresentam um mergulho regular, segundo uma mesma direção;
i) Monoclinal ou flexão: é a dobra em que se dá o encurvamento de apenas uma parte das camadas, permanecendo as demais na sua posição original;
j) Domo: é uma estrutura ampla, com convexidade voltada para cima, onde as cam. mergulham em todas as direções, de maneira ± igual, a partir de um centro comum;
k)Bacia estrutural ou tectônica: é uma dobra ampla cuja convexidade aponta para baixo, sendo que as cam. mergulham de todas as direções p/ um centro comum.
RECONHECIMENTO DE DOBRAS
FALHAS 
São rupturas e deslocamentos ao longo de um plano, e pelo qual as paredes opostas se movem uma em relação à outra, com dimensões que variam de mm até dezenas de km. Sua atitude ou posição é dada pela direção e mergulho. Ex: Falha de San Andreas 
ELEMENTOS DE UMA FALHA
 a)Plano de falha: é a superfície ao longo do qual se deu o deslocamento; 
b)Zona ou espelho de falha: é uma faixa que acompanha o plano de falha, representada por um fraturamento ou esmigalhamento + intenso das rochas; 
c) Linha de falha: é a linha formada pela interseção do plano de falha com a topografia; d)Rejeito: é a medida do deslizamento linear resultante do movimento que ocasionou a falha; 
· Rejeito vertical (D–C): é o afastamento vertical de pontos contíguos, medido em um plano perpendicular à direção do plano de falha. 
· Rejeito horizontal (A–D): é o afastamento de pontos contíguos, medido horizontalmente em um plano perpendicular à direção do plano de falha.
 · Rejeito direcional (C–A’): é o afastamento de pontos contíguos, medido paralelamente à direção do plano de falha. 
· Rejeito total (A–A’): é o afastamento de ptos contíguos, medido no pl de falha. 
· Rejeito de mergulho (B–A’): é o afastamento de pontos contíguos, medido paralelamente à direção de mergulho do plano de falha. 
e) Capa ou teto: é o bloco que fica acima do plano de falha (inclinado); f) Lapa ou muro: é o bloco que fica abaixo do plano de falha (inclinado).
TIPOS DE FALHA
 a)Baseado no movimento aparente · Falha normal ou direta: capa ou teto se movimenta para baixo em relação à lapa ou muro;
· Falha inversa: capa ou teto se movimenta para cima em relação à lapa ou muro;
“Graben”: bloco afundado entre 2 falhas; “Horst”: bloco que se ergueu entre 2 falhas.
Horst e Graben – representados pela elevação e depressão, respectivamente. 
b) Baseado na classificação genética 
· De empurrão: teto sobe realmente em relação ao muro, havendo compressão horizontal; · De gravidade: teto desce em relação ao muro, ocasionando alívio de pressão na horizontal e o bloco cai por gravidade; 
· De rejeito direcional ou falhas transcorrentes: movimento dominante na horizontal, através de compressão e alívio de tensões. 
RECONHECIMENTO DE FALHAS 
Observações de escarpas e espelhos de falha, problemas de erosão, fotografias aéreas, amostras de sondagens. 
FRATURAS
 É uma deformação por ruptura. É um plano que separa em duas partes um bloco de rocha ou de uma camada, e ao longo do qual não se deu deslocamento. O espaçamento entre elas pode ser de cm a metros. Podem ser abertas ou fechadas, com ou sem preenchimento (pode ou não favorecer na recuperação da coesão entre os blocos). A atitude e o espaçamento é importante para a qualificação do maciço, e representam o enfraquecimento. 
NOMENCLATURA 
a)Diáclase: fraturas ou rupturas de causas tectônicas; 
b)Junta: fraturas cuja origem é a contração por resfriamento.
TIPOS 
a) Diáclases originadas por esforços de compressão: provocadas por esforços tectônicos, e são caracterizados por superfícies planas e ocorrem na forma de sistemas, cortando-se em ângulos. Comuns em anticlinais e sinclinais;b) Diáclases de tensão: são formadas perpendicularmente às forças que tendem a puxar opostamente um bloco rochoso e, em geral, apresentam superfícies não muito planas. Quanto à origem: · Tectônica: freqüente nos anticlinais e sinclinais; · Contração: caracterizados por vários sistemas entrecruzados; 
OROGÊNESE 
Conjunto de fenômenos vulcânicos, erosivos e diastróficos (conjunto de movimentos tangenciais, verticais que acarretam na superfície terrestre o aparecimento de dobras e falhas) que levam à formação de montanhas (elevações superiores a 300 m sobre o terreno circundante). 
MONTANHAS DE ORIGEM VULCÂNICA 
São formadas pelo acúmulo de material expulso, provenientes de partes profundas da crosta terrestre. Às vezes predominam larvas (vulcões havaianos), outras vezes o material piroclástico (Paracutin) e, finalmente, ambos associados (Vesúvio). Têm forma cônica, com o material acumulando-se em torno da cratera. Outros exemplos: Etna (Itália) e Aconcágua (Cordilheira dos Andes). 
MONTANHAS DE ORIGEM EROSIVA 
a) Isoladas pela erosão: são restos de camadas horizontais que ficaram isoladas pelos efeitos da erosão. Quando possuem o topo plano são chamadas de mesas. 
b) Nos divisores de água: formadas devido à erosão fluvial. 
c) Erosões diferenciais: formadas quando as rochas mais fracas são destruídas, restando as rochas duras que se sobressaem no relevo. Exemplos: Serra Geral do Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina.
MONTANHAS DE ORIGEM TECTÔNICA 
Formam as grandes cadeias de montanhas e se originam por dobramentos, falhas ou ambos. 
Exemplos por falhamentos: 
Serra do Mar As montanhas formadas por dobramentos constituem as maiores cordilheiras. 
Exemplos por dobramentos: 
Alpes, Himalaia, Andes e Montanhas Rochosas.
CONCLUSÃO
A crosta está sujeita a diferentes esforços de tração, compressão e cisalhamento, tais esforços ocasionam em diferentes deformações e rupturas das rochas. Essas deformações modificam substancialmente a aparência e resistência da crosta.
Contudo concluímos que as dobras são curvaturas causadas por esforços de natureza tectônicas, por intrusões magnéticas ou por efeitos atectónicos. Enquanto isso as falhas são fraturas mediante as quais as rochas se deslocam, de forma a perder a sua continuidade original. 
Defor maç ão: Dob ra men to e F al ham ent o 
 F orças extensi onai s: al ongam um cor po e tende , a se gmen tá -l o, pre domi na m e m 
F orças extensi onai s: al ongam um cor po e tende , a se gmen tá -l o, pre domi na m e m 
5 de junho de 2017

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