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processos decisorios Resumo

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Processos Decisórios
Resumo
O administrador de hoje
Desafios do bom administrador
	1.	Visão Sistémica
	
	2.	Quebrar paradigmas
	3.	Liderar a equipe (diferência entre poder e autoridade)
	4.	Promover trabalho participativo - motivar
	5.	Não qualquer um pode administrar uma empresa
	6.	Mercado 100% globalizado
	7.	Crise = oportunidade
	8.	Objetivo principal do administrador ?
	9.	Implementar a lei do 5% e do 95% (ser melhor e ser diferente)
Processos Decisorios
Processo: 
Conjunto de ações, em forma sequencial e determinada, 
Que objetiva atingir um objetivo
Decidir:
Resolver
O que fazemos o dia todo alem de respirar ?
Processos Decisorios
Temos duas formas de decidir:
	1.	Intuição
	2.	Convição
Objetivo na decisão: diminir o grau de incerteza
Para decidir com menor indice de incerteza	, precisamos
	a.	Informação
	b.	Comuniação (vírgula)
	c.	Opções (analizar as contingencias)				(fábula da cobra)
Processos Decissorios
Para a proxima aula
O que é Empowerment
Dar um exemplo da sua aplicação
Fatores que podem influenciar
o processo decisorio
Complexidade da evolução do mundo globalizado
A diminuição do tempo disponivel para a tomada da decisão
A rapidez nas comunicações
A melhora nos processos de informação
O Aumento da expectativa de resultado a curto prazo
Sequência do processo decisorio
Identificação do problema
Análise do problema em questão
Geração e estabelecimento de alternativas
Análise dos desdobramentos de cada alternativa (v. sist.)
Seleção da alternativa mais adequada
Implementação da alternativa escolhida
Avaliação e feedback (sistema propriamente dito)
Como se forma um sistema ?
Resumindo: 
 
“ Um processo de tomada de decisão pode ser definido como sendo um processo 
de escolha entre duas ou mais alternativas de ação, para solução de problemas. “ 
Certeza, Risco e Incerteza
Todas as decisões são tomadas sobe uma de tres condições: certeza, risco
e incerteza. (Caravantes, 2005, P. 451)
Certeza: Situação na qual toda a informação necessária para a tomada de decisão
se encontra disponível.
O administrador conhece o objetivo a alcançar e tem informações precisas e confiáveis
Sobre os resultados e conseqüências de cada alternativa possível (Sobral, 2008)
Risco: Situação na qual não é possível prever com certeza quais são os resultados 
Associados a cada alternativa, mas há informação suficiente para estimar uma 
Probabilidade de que determinado evento venha a acontecer. 
Incerteza: Situação na qual a informação sobre as alternativas e suas conseqüências é
Incompleta. Nesse caso, os administradores não conseguem estimar com precisão
Os riscos associados a cada alternativa
Certeza, Risco e Incerteza
Tomada de decisão em condições de incerteza ou em condições de 
ignorância.
Tomada de decisão em condições de certeza - 
Tomada de decisão em condições de risco – (experiência)
Tomada de decisão em condições de competição ou conflito (concorrentes)
Certeza, Risco e Incerteza
Falta de habilidade de se prever um resultado pode ocorrer dos
Seguintes fatores
Complexidade das variáveis
Falta de informações sobre as variáveis
Não fica possível estabelecer probabilidades de sucesso
Decisão em grupo ou individual
Tipos de decisões
Individual:
Sistemas organizacionais abertos
Dispõe de experiência para solucionar
Depende de cada pessoa (homem, meio e circunstancia) 
Vantagens:
Maior Rapidez
Responsabilidade facilmente identificada
Maior capacidade para tomar decisões impopulares
Desvantagens
1.	Se o individuo for indeciso, pode paralisar a organização
Tipos de decisões
Coletiva:
Em grupo
Possibilita trocar idéias e experiências
Complica quando tem vários pontos de vista
Vantagens
Detêm mais informações
Toma-se decisões de maior qualidade
As decisões são mais fáceis de implementar
Desvantagens
Mais lenta
Difícil de tomar decisões quando a mesma possa prejudicar a algum dos membros
Tipos de decisões
Modelo Racional:
Processo decisório no qual os administradores tomam decisões ótimas que
Maximizam os resultados da organização. 
Dessa forma o processo levaria a decisão ideal, independentemente de quem
a tomasse. (Sobral, 2008, p108)
Características:
Problema claramente definido e o enunciado corretamente formulado
Metas e objetivos, claros e conhecidos
Não há restrição de tempo e de recursos
A informação necessária sobre as alternativas e os resultados potenciais
	precisa ser mensurável e confiável
 
Tipos de decisões
Modelo Racional:
Características:
Os critérios e preferências para avaliar as alternativas são perfeitamente
	identificados, permanecendo estáveis e constantes no tempo
O tomados de decisões é RACIONAL, ele usa a lógica para avaliar e 
	ordenar as alternativas, escolhendo aquela que maximiza o alcance 
	dos objetivos estabelecidos.
Tipos de decisões
Modelo Racional:
Etapas
Monitoramento do ambiente da decisão – (Matriz SWOT)
 Definição do problema da decisão
Especificar os objetivos da decisão
Diagnosticar o problema (fator gerador)
Desenvolver soluções alternativas
Avaliar as alternativas
Escolher a melhor alternativa
Implementar a alternativa escolhida
															.......
Tipos de decisões
Modelo Racional:
Resumindo:
Tenta compreender o problema antes de tentar solucioná-lo
Estuda alternativas e seus desdobramentos, bem como técnicas e métodos
	apropriados para solucionar o problema
Cerca-se o mais possível de elementos para obter sucesso na solução
Fator desfavorável:
Muitas vezes se perde tempo na analise de um problema que exige solução rápida
														////
Tipos de decisões
Modelo de Racionalidade limitada:
Pressupõe que os gestores devam utilizar procedimentos sistemáticos para
tomar decisões de qualidade.
Cada vez mais, no ambiente global e competitivo das organizações, as 
decisões devem ser tomadas com rapidez
A perspectiva de racionalidade limitada, muitas vezes esta associada aos 
processos de decisão intuitivos.
O que é a intuição?
Processo inconsciente criado por nosso cérebro a partir de experiências
vividas pelo individuo.
A intuição esta baseada em anos de pratica e experiência direta, muitas vezes
Guardada no inconsciente da pessoa. Complementa a analise racional
Tipos de decisões
Diferencias entre os modelos (racional e de racionalidade limitada)
No modelo racional:
Todas as soluções potenciais são avaliadas completamente
2.	As informações são perfeitas (relevantes e confiaveis)
3.	O tomador de decisões tem uma lista exuastiva de alternativas
	dentre as quais pode escolher
4.	O gestor é uma pessoa racional
5.	O gestor sempre tem em mente os melhores interesses da 
	organização
Tipos de decisões
Diferencias entre os modelos (racional e de racionalidade limitada)
No modelo de racionalidade limitada
1.	Supõe que existe mais de uma alternativa racional e então o gestor
2.	Utiliza a sua experiência para determinar a que considera mais apta.
O tomador de decisões tem informações imperfeitas (incompletas)
O gestor tem uma racionalidade definida que se restringe a valores, 
	 experiências e hábitos
O gestor escolherá a primeira alternativa minimamente aceitavel.
Este modelo se mostra mais rápido que o modelo racional e o tempo ganho compensa
Muitas vezes, a perca de qualidade das decisões tomadas.
Erros nas decisões
Por excesso de
confiança: perfil do negociador
Da ancoragem: fixarmos uma informação como ponto de partida
Da confirmação: utilizamos apenas informações que confirmam nossa determinação e 
	
	desprezamos as que as contestam
Da disponibilidade: utilizamos as informações com base nas que estão mais disponíveis 
Da representatividade: por analogia, tomamos experiências passadas para tirar conclusões 
	que não sempre serão aplicáveis a nosso problema 
Da escala do comprometimento: e apegar a uma decisão anterior mesmo que tenha sido
	
	errada
Da Aleatoriedade: Não considerar que alguma coisa não prevista pode acontecer
 Da Compreensão tardia: imaginar que sabíamos o que iria acontecer depois que aconteceu.
Como melhorar as decisões
Robbins (2005: 124) propõe as seguintes ações para a redução do erros:
Foco nas metas: Sem metas você não consegue ser racional
Busque informações que contrariem suas opiniões: o advogado do Diabo
Não tente encontrar sentido em eventos aleatórios: A mente foi educada
	para encontrar relações de causa e efeito. Quando alguma coisa acontece nos 
	perguntamos: por que?
Aumente suas opções: mesmo que isto possa atrapalhar a melhor escolha,
	quantas mas escolhas possíveis, melhor será a nossa escolha final
Como melhorar as decisões
Sobral, (2208:121), propõe os seguintes princípios para a melhoria da eficácia
das decisões organizacionais:
Certas decisões contam mais que outras: Tarefa do gestor de priorizar
2.	A ação é a meta, não a decisão em si: Um processo não termina com a decisão e sim 
	com a sua implementação
Ambigüidade é inimigo: Atribuir responsabilidades é fundamental
4.	Agilidade e capacidade de adaptação: uma boa decisão tomada com rapidez, é 
	duplamente importante
Papeis de decisão valem mais que organigrama: chamar á pessoa certa para
	participar do processo (não necessariamente a de maior hierarquia) 
Prática é melhor que sermão: Envolver todos aqueles que irão participar da 
	implementação
ÉTICA na decisão
 VALORES “Critérios absolutos de preferência, habitualmente não questionados pelo indivíduo, que orientam as suas decisões e ações na vida, indicando o que está certo ou errado sob a perspectiva individual”.
	Tomamos consciência de nossos valores à medida que justificamos termos adotado esses e não outros, embora a maior parte das pessoas não tenha consciência dos valores com que rege sua vida.
	É na escolha entre possibilidades diferentes de vida que nos definimos
ÉTICA na decisão
 As diferenças nos valores individuais explicam grande parte da dificuldade que temos em entender as escolhas dos outros, e eles as nossas.
	
	A relação entre pessoas com valores antagônicos será naturalmente conflituosa
	
	Compromisso moral é o processo pelo qual nos relacionamos com pessoas que têm valores que não coincidem com os nossos.
	
	Todos os dias, necessitamos de serviços, favores, produtos, informações que estão na posse de pessoas, cujos valores não coincidem com os nossos.
	
	A alternativa seria desistir da satisfação das nossas necessidades e não comprometer de todo os nossos valores.
ÉTICA na decisão
 O QUE É UMA MORAL?
 “Uma moral é um sistema de valores, normas, princípios e pressupostos que regem 
	o comportamento e a possibilidade de participação num determinado grupo. 
	É específica de um determinado tempo e espaço, não sendo considerada válida fora 
	desse contexto.”
	A moral é habitualmente um meio mais poderoso do que a lei para reger o 
	comportamento humano. Muitas vezes é mais fácil infringir a lei para agir de acordo 
	com a moral, do que infringir a moral para agir de acordo com a lei. 
	
	A definição de “ética” segundo o Aurélio:
 “ Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de 
	qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada 
	sociedade, seja de modo absoluto”.
																	......
ÉTICA na decisão
 As organizações criminosas agem de acordo com éticas rigorosas, fundadas
	 em princípios morais estritamente seguidos pelos seus membros. 
				
			ÓTIMO								LEGAL, MAS NÃO ÉTICO
	
	ACEITÁVEL ZONA LEGAL 			OK COM A LEI, MAS PODE NÃO SER 	
	 E ÉTICA 							ACEITÁVEL AOS VALORES DE 												OUTRAS PESSOAS
	ÉTICO, MAS NÃO LEGAL				NEM LEGAL, NEM ÉTICO
	
	OK COM A ÉTICA, MAS SUJEITO 	 	DOIS GRUPOS DE PROBLEMAS 	
	À PENALIDADE DA LEI				 FAZEM UMA TÁTICA PERIGOSA !
Poder – Autoridade e delegação
	
	Importância da delegação
	Com a delegação, a equipe passa a ser mais produtiva em decorrência do
	aumento considerável de sua motivação, além de se reduzir a burocracia, 
	que é tão prejudicial em processos de tomada de decisão, reduz-se o 
	tempo empregado na atividade e melhora-se o desempenho e o
	desenvolvimento do time. 
	
	A delegação ainda permite ao gestor coordenar projetos mais complexos e 
	de abrangência maior. A amplitude de controle se torna maior.
	Cuidado com a delegação da responsabilidade 
Poder – Autoridade e delegação
	
	Regras básicas para a delegação eficaz
Ao se delegar determinada tarefa a um determinado indivíduo deve-se, 
	antes de mais nada, selecionar um indivíduo que seja comprometido e 
	competente para a tarefa.
	
• 	O nível de autoridade dado ao subordinado deve ser compatível com as 
	atividades exercidas por ele.
•	A comunicação deve ser clara e precisa, não deixando dúvidas sobre as 
	atividades e os resultados esperados para aquela tarefa ou projeto.
• 	A motivação da equipe através de recompensas, pelos resultados 
	apresentados, é importante.
• 	Manter a equipe motivada.
Poder – Autoridade e delegação
	
	Regras básicas para a delegação eficaz
Estabelecimento de controles eficazes para as tarefas para monitorar 
	adequadamente os resultados. Esses controles devem estar claros e 
	devem ser divulgados e aceitos.
	
• 	Treinamento e desenvolvimento dos seus subordinados, bem como 
	auxiliá-los de maneira adequada (sem mostrar algum tipo de necessidade 
	de centralização) em suas atividades.
• 	No momento da delegação deve-se evitar perda excessiva de poder, 
	porém, deve-se estar disposto a “abrir mão” de determinadas atividades 
	estratégicas que possam promover uma situação adequada de motivação 
	nos subordinados.
	
• 	Ter canais de comunicação adequados.
Poder – Autoridade e delegação
	
	Regras básicas para a delegação eficaz
Aceitar os erros dos outros.
• 	Encontrar maneiras de aumentar o nível de participação dos subordinados.
• 	Perceber que os subordinados têm muito a contribuir no processo 
	decisório na área de sua especialização.
• 	Criar condições para incentivar os subordinados a tomarem decisões, 
	dando-lhes o apoio que se fizer necessário.
• 	Evitar críticas desnecessárias e excessivas quando os subordinados 
	cometem erros.
Poder – Autoridade e delegação
	
	Regras básicas para a delegação eficaz
• 	Deixar claro aos subordinados o que deve ser feito e quais os resultados 
	esperados, incluindo o nível de qualidade e prazo de realização.
Promover incentivos adequados para que os subordinados e sintam 
	seguros, dispostos e capazes de aceitar maior delegação.
Poder – Autoridade e Centralização
	
	Centralização
	Quando falamos em centralização nos referimos ao poder
	de decisão concentrado mais na alta administração. São
	muitos os motivos que influenciam um gestor ou uma cultura
	organizacional para um estilo de tomada de decisão mais
	centralizado. Podemos citar:
		1.		Condições internas encontradas;
	2.		Fatores do ambiente da empresa;
	3.		Maneira de ser do executivo/dono.
Poder – Autoridade e Centralização
	
	Esse estilo de tomada de decisão muitas vezes é utilizado em
	razão dos seguintes fatores:
	Para manter nível de maior integração na empresa;
	Para
manter a uniformidade de ações e decisões;
	Para administrar com mais eficiência as urgências;
	Quando o empresário não quer um segundo homem que lhe faça sombra;
	Quando a estrutura organizacional da empresa não possibilita a descentralização;
	Para aumentar o nível de controle das atividades da empresa.
Poder – Autoridade e Centralização
	
	Vantagens
		Menor número de níveis hierárquicos;
		Melhor uso dos recursos humanos, materiais, equipamentos e financeiros;
	
		Melhor possibilidade de interação no processo de planejamento, controle e 
		avaliação;
	Maior uniformidade em termos de processos técnicos e administrativos;
	
	Decisões estratégicas mais rápidas;
	Maior segurança nas informações.
Poder – Autoridade e descentralização
	
	Descentralização
	Quando a organização diminui a concentração da tomada de decisão na alta 
	administração da empresa, sendo necessária a delegação pelos seus diversos 
	níveis hierárquicos.
	
	Isso é necessário quando:
	
	1.	A carga de trabalho da alta gestão está volumosa e/ou complexa;
	
	2.	Existe demora no processo de decisão;
	3	.	Há aumento da necessidade de se desenvolver o nível gerencial dos executivos da 
			média/baixa administração;
	4.	Há necessidade de aumentar a participação e motivação por parte do time.
Poder – Autoridade e descentralização
	
	Vantagens
	A possibilidade de gerar maior especialização nas diversas unidades organizacionais.
	Menor exigência de tempo nas informações e decisões por causa da autonomia.
	Aumenta o efeito competitivo.
	Melhora na definição de objetivos e metas para as unidades e para as pessoas.
	Ocorre um maior desenvolvimento das pessoas no aspecto administrativo e gerencial.
	Melhoria na motivação da equipe.
	Aumento da participação por parte do funcionário.
Poder – Autoridade e descentralização
	
	Mais rapidez no atendimento às necessidades da empresa e das unidades organizacionais.
	Desenvolvimento da capacitação gerencial e profissional.
	Menor tempo de tomada de decisão, pois o tomador de decisão passa a estar mais próximo 
	da ocorrência dos fatos.
	Redução nos conflitos entre os níveis organiz.
	Geração de idéias inovadoras.
																		......
Poder – Autoridade e descentralização
	
	Desvantagens
	Aumento da necessidade de controle e coordenação.
	Risco de duplicar esforços para executar determinadas atividades.
	Maior dificuldade de normalização e de padronização.
	Maior ineficiência na utilização de recursos da empresa
	(humanos, financeiros, materiais e equipamentos).
	Maior dificuldade de coordenação de atividades que envolvam alto nível de interdependência
																	////

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