Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS FAPAC - Faculdade Presidente Antônio Carlos. ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Curso de Engenharia Civil Porto Nacional – TO | 2017/1 Alan Henrique Carneiro Brito allanhennrique@hotmail.com https://www.linkedin.com/in/allanhennrique/ http://lattes.cnpq.br/2515650226958596 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito Estrutura da apresentação Fundações - Divisão; Fundações Profundas; Sondagem SPT; Estimativa da capacidade de carga em Estacas; Método Aoki & Velloso; Método Decourt & Quaresma; Método Henrique Teixeira; Referências. 2 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 2 Fundações – divisão O projeto de fundação deve atender os seguintes critérios básicos: Ter segurança estrutural; Oferecer segurança satisfatória; Evitar recalques. 3 NBR 6122/2010 FUNDAÇÕES PROFUNDAS FUNDAÇÕES SUPERFÍCIAIS MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito Ter segurança estrutural, como qualquer outro elemento da estrutura; Oferecer segurança satisfatória contra a ruptura ou escoamento de solo; Evitar recalques que a construção não possa suportar sem inconvenientes. 3 FUNDAÇÕESS – profundas 4 FIGURA 1 – Principais tipos de fundações profundas: tubulão, estaca e caixão. Fonte: Elaborado pelo autor (2016). Estaca Caixão Tubulão MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 4 Sondagem – SPT (Standard Penetration Test) 5 FIGURA 3 – Esquema ilustrativo da realização do ensaio SPT Fonte: Elaborado pelo autor (2016). FIGURA 4 – Esquema ilustrativo do aparato de realização do SPT Fonte: Schnaid (2000). MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 5 Estimativa – CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS 6 FIGURA 5 – Parcelas de resistência que constituem a capacidade de carga Fonte: CINTRA E AOKI (2010). MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 6 Método – aoki & velloso (1975) 7 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 7 Método – aoki & velloso (1975) cont. 8 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 8 MÉTODO – Décourt & Quaresma (1978) 9 (kPa) MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 9 MÉTODO – Décourt & Quaresma (1978) cont. 10 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 10 MÉTODO – Henrique TEIXEIRA (1996) 11 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 11 Método – Henrique Teixeira (1996) cont. 12 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 12 Referencial teórico – Determinação da carga admissível Em estacas 13 CARGA ADMISSÍVEL ≤ Carga admissível da estaca Carga máxima admissível estrutural Para estacas escavadas segundo a NBR 6122/2010 Recalque do solo > recalque da estaca MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 13 Referencial teórico – Determinação da carga admissível Em estacas Em contrapartida alguns autores determinaram fatores de segurança particulares para seus respectivos métodos. 14 Aoki & Velloso (1975) Décourt & Quaresma (1978) Teixeira (1996) Para estacas escavadas a céu aberto MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 14 COMPARAÇÃO – ENTRE OS MÉTODOS 15 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 15 REFERÊNCIAS ALMEIDA NETO, J. A. Análise do desempenho de Estacas Hélices Contínua e Ômega: aspectos executivos. 2002. 193f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo - SP. 2002. ALMEIDA NETO, J. A.; KOCHEN R. (2003). Estaca Hélice contínua e ômega: aspectos executivos. Engenharia Fundações, ed. 556. Disponível em: <http://www.geocompany.com.br/ftp/Artigo15.pdf>. Acesso em: 10 de abr. 2016. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em fundações. São Paulo: Bluncher, 2 ed., p. 1 – 113. 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, 2010. 103 p. ______. NBR 6484: Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2001. 17 p. ______. NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Rio de Janeiro, 1983. 3 p. BIRNBAUM, D. Microsoft® Excel VBA Programming for the Absolute Beginner. Boston: ThomsonCourse Technology, 2. ed., p.10 – 30 2005. 16 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 16 REFERÊNCIAS cont. BRITO, J. L. W. Fundações do edifício. São Paulo, EPUSP, 1987. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, v. 2, 6. ed., rev. e ampl., 2008. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficinas de Textos, p. 9 – 52. 2010. COSTA, Y. N. R. Utilização de diversos métodos de cálculo na capacidade de carga de estaca hélice contínua para um solo no distrito federal. 2014. 36f. Graduação (Bacharel em Engenharia Civil) – Universidade Católica de Brasília, Brasília. 2014. FERREIRA, T. R.; DELALIBERA, R. G. e SILVA, W. A. Rotina computacional para a previsão da capacidade de carga em estacas. REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil, Goiás, v. 8, n. 3, 38-50. 2014. Fundações – Trabalho de Obra. Visita 09. Disponível em: <http://www.geocities.ws/baianuu/visita09.htm>. Acesso em: 12 de maio 2016. Geofix Fundações. Catálogo hélice contínua monitorada. Disponível em: <http://www.estacas.com.br/catalogo_helice_continua.pdf>. Acesso em: 01 de maio 2016. Geosonda S.A. – Serviços de Engenharia. Estaca hélice contínua monitorada. Disponível em: <http://www.geosonda.com.br/helice.php>. Acesso em: 25 de mar. 2016. 17 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 17 REFERÊNCIAS cont. HACHICH, W.; FALCONI, F. F. e SAES, J. L. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 2 ed., p. 17 – 407. 1998. JOPPERT JUNIOR, I. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execuçao. São Paulo: PINI, p. 91 – 169. 2007. MORAES, M. C. Estruturas de fundações. São Paulo: McGraw-Hill, 3.ed., 1976. NUERNBERG, M. F. Estacas do tipo Hélice Contínua monitorada (EHC): Dimensionamento através de métodos semi-empíricos. 2014. 170f. Graduação (Bacharel em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis - SC. 2014. OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE). p. 15 – 352. 1998. OLIVEIRA, C. R.; MORENO JUNIOR, A. L. Considerações sobre prova de carga em estruturas de concreto. Rem: Rev. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 60, n. 1, p. 29-36, Mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672007000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 de abri. 2016. QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia Básica para a engenharia civil. São Carlos: RiMa, p. 60-359. 2009. 18 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 18 REFERÊNCIAS cont. SCHNAID, F. Ensaios de campo: e suas aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficinas de Textos, p. 1 – 42. 2000. SETE Engenharia. Fundações em estacas hélice contínua monitoradas. Disponível em: <http://www.fundacoessete.com.br/fundacao/fundacoes-em-estacas-helice-continua-monitoradas>. Acesso em: 04 de maio 2016. SETE Engenharia. Prova de carga estática. Disponível em: <http://sete.eng.br/rova-de-arga-estatica-37834-servico-37837>. Acesso em: 15 de maio 2016. Site Engenharia.com.br – Programas de fundações. Cálculo da Carga admissível de estacas por SPT. Disponível em: <http://www.sitengenharia.com.br/softwarecargaestaca.html>. Acesso em: 18 de maio 2016. SOARES, W. C. Banco de dados geológico - geotécnicos com base em sondagens à percussão de uso de SIG: análise espacial da profundidade do lençol freático e do NSPT para obras de fundação em João pessoa - PB. 2011. 215f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos - SP. 2002. VARGAS, M. Associação Brasileira De Geologia De Engenharia e Ambiental. Evolução das Investigações geológicas: Os solos da cidade de São Paulo: Histórico das pesquisas. São Paulo, 2002. 152 p. 19 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 19 REFERÊNCIAS cont. VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações: Critérios de Projeto – Investigação do Subsolo – Fundação Superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, p. 1 – 81. 2004. VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações: Fundações profundas. São Paulo: Oficina de Textos, v. 2, p. 227 – 328. 2010. Verthz – Engenharia de Fundações Especiais. Estaca Hélice: contínua monitorada. Disponível em: <http://verthz.com.br/site/estacas-helice/>. Acesso em: 25 de mar. 2016. VIANA, C. A. Estudo comparativo de custos de obras de fundações no setor noroeste de Brasília - DF. 2013. 73f. Graduação (Bacharel em Engenharia Civil) – Centro Universitário de Brasília (UNICEUB), Brasília - DF. 2014. 20 MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS Alan Henrique Carneiro Brito 20
Compartilhar