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resumo livro Contrato Social - Rousseau

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Texto I
	No inicio do primeiro livro o autor começa dizendo sobre família, a única das sociedades mais antigas, em que os filhos obedeciam aos pais até o momento em que eles tivessem plena capacidade de independência, fixando que a própria família se mantém por convenção. O primeiro modelo de sociedade é a família tendo o pai com chefe, a população os filhos nascidos, todos livres e iguais, o amor de pai e o que consiste nos cuidados dos filhos, a assim como o estado tem o cuidado com a população. A liberdade vem do próprio homem, pois ele define regras de proteger sua própria conservação.
	Já Grotius acredita que o homem estabeleça-se a favor dos governados .Ele cita o direito pelo fato crê no método mais consequente para bons homens, diz também que se esta centena de homens pertence ao um gênero ou centena de homens pertence a um gênero humano. Segundo Hobbes, cada espécie humana é como rebanhos de gados, cada um com seu chefe para guarda-la.
Aristóteles diz que os homens não são naturalmente iguais, uns nascem para serem escravos e outros para dominar, ele acreditava no efeito pela causa. Ceder a força não um dever as desigualdades surgem com a força do direito, todos os efeitos mudam conforme a causa toda força que sobreponha a seu direito.
Rousseau observa o rei e seu povo, o senhor seu escravo, pois o, interesse de um só homem será sempre em si mesmo, dizendo também que o homem não se da gratuitamente e classifica como algo absurdo, pois os homens nascem livres e suas liberdades pertencem a eles mesmos e a mais ninguém.
Os bens e as pessoas são protegidas no contrato social, procurando ficar juntas obedecendo a si mesma e sempre com a meta da liberdade, gerando assim o pacto social, que nada mas que cada um de nós colocarmos a disposição da vontade geral.
O Estado se constitui de pessoas publicas quando passivas e soberanos quando ativas, entende se que o soberano não pode descumprir o contrato e o corpo político não pode obedecer outro soberano isso traria uma má impressão ao estado, pois quando se humilha um, humilha a todos, o soberano não pode ter ideias contrarias a todos mas o indivíduo pode.
O estado civil surgiu no momento em que o instinto é substituído pela justiça. Qualquer descumprimento do contrato pode ocorrer o reingresso ao estado de natureza homem então passa a ser racional e moral, surgindo, então, benefícios e desvantagens, surgindo a propriedade e a liberdade civil, ocorrendo também a perda da liberdade natural.
Rousseau questiona que o estado existe para todos e os comandantes devem guiá lo para o bem da sociedade. Neste estado temos o fortalecimento do direito, uma vez que as leis são úteis, mas prejudicam os mais necessitados.
Texto II
	No segundo livro o autor conta que o ato de soberania é a vontade de todos, serve ao povo, por isso é lei, algo que deveria ser respeitado, mas nem sempre é assim o soberano é um ser fora de normal por isso ela é indivisível e inalienável.
	Rousseau conta que vontade geral não falha só vai a falhar quando for iludido por alguns Político, mostra também um pouco sobre o limite da razão do soberano para que este não acabe com a soberania, neste livro ele volta também a falar sobre a pena de morte, e a submissão do povo a lei que é a condição essencial da associação civil.
Todos os indivíduos tem vontades particulares fora a existência da vontade geral todos homens são legisladores que obedecem leis que são favoráveis. Conservar os contratantes é a função do contrato social.
Rousseau defende a pena de morte caso o descumprimento do contrato em exceção a quem não oferece perigo ele diz também que a justiça vem de Deus, como não sabemos recebê-la as leis da razão devem servir para todos.
Quando o povo determina algo para todos surge uma relação o que Rousseau chama de lei, a República é todo estado onde existem leis que o povo deve ser autores delas, além dele não saberem criar leis, é preciso um legislador algo que é muito difícil de achar, pois o legislador deve fazer leis de acordo com o povo.
Tamanho, território e numero de habitantes são critérios essenciais para medida de um estado e os maiores bens para todos e a liberdade e a igualdade.
Texto III
	No terceiro livro Rousseau mostra os principais pontos do tratado, as formas de governo que podem ser encontradas. Existe também o conceito geral do mesmo e conta que a ação livre tem duas causas, uma é moral, apresentando o poder legislativo, que é a vontade de querer e o executivo, que executa essa vontade colocando a ligação do Estado, para forma a intermediação entre o povo e o soberano.
Existem também os princípios que forma, e a diversificação de governo onde não há numero certo de componentes, que é à força do governo, pois nunca à uma variação no estado pois quanto maior o magistrado mais fraco o governo.
As formas presentes no governo são a democracia, aristocracia e monarquia, uma vez que a democracia só é possível juntar o povo com facilidade Rousseau tornar bem visível que nesse estado deve haver igualdade de classes todos tem que ter a mesma riqueza e não existir luxo nesta sociedade.
A aristocracia por sua vez coloca o governo que requer menos virtudes que a população o excesso de ricos e a satisfação dos pobres que admitem certas desigualdades nas riquezas.
O monárquico somente representa o grupo de maneira unidade moral que forma a unidade física, entretanto ao longo do texto, o autor diz que o governo misto é uma péssima forma de governar pois é mais fácil de ter uma revolta e, consequentemente vir a virar um caus.
Rousseau cita a forma de governo mostrando que é diferente uma da outra dando exemplos de como cada uma funciona melhor. Na democracia ela é boa nas cidades menores, aristocracia em Estados medianos e na monarquia em grandes Estados.
Neste mesmo livro também o autor conta que o principal objetivo da comunidade é a conservação da propriedade de seus integrantes quando, maior a população melhor, ou seja, em por outro lado quando diminui a população estado esta predestinado a acabar.
	Rousseau mostra também que alguns governos podem alterar para pior o estado, entretanto ele deve ter uma grande população em exemplo a Roma, mesmo que ela acabou se cessando, mesmo assim a autoridade simples do povo não foi destruída.
	Já no final deste livro, o autor conta que o povo está ligado junto ao corpo soberano, o executivo determina horror aos chefes, no entanto a população deve ser amante do reparo a liberdade, no mesmo momento ele condena os deputados e representantes que dizem que são a favor do povo uma vez também que eles só se preocupam com o próprio bolso.
Surge a instituição de governo que é a ideia de cumprir, que é estabelecer a lei e executa-la, mostrando também apresenta meios de prevenir a usurpação do governo, os cidadão sua iguais e estabelecidos.
	
Texto IV
	No quarto ultimo livro, Jean Rousseau termina colocando com que age na democracia baseado no método politico de algumas civilizações entre elas a gregas romana.
Causas de ações movidas pelo estado são fortes e simples, não existem interesses desordenados ou oposto, o bem em comum serve como certeza para ser percebido.
Universalmente as vontades são conhecidas e nem mesmo em discussões aparecem algo para convence –los a mudar a lei o que já estava resolvido, algumas pessoas visualizam o estado mal constituído desde suas origens então, chocam-se com a impossibilidade de dispor seu Estado como órgão segundo tal imagem.
Entretanto os interesses particulares começam a se fazer sentir, o interesse comum se altera encontra oponentes assim então se levantam contradições, debates, e o melhor parecer não é admitido sem disputas. A vontade geral é sempre constante, inalterável e pura, mas está subordinada a outras que a sobrepõem realizando um bem particular, cada qual deseja o bem geral em seu próprio interesse e com a mesmo vigor que qualquer outro.
As eleições eram realizadas por meio de sorteio, algo queera pouco conveniente em uma democracia onde existia pobres e ricos, certamente a escolha seria indiferente.
Conhece-se o gosto dos primeiros romanos pela vida campestre. Relegaram-se à cidade as artes, os ofícios, a intriga, a fortuna e a escravidão.
  O destaque é para o tribunato que serve para cuidar das leis do poder legislativo, uma vez que o mesmo não faz parte da parte constitutiva da cidade e de não dispor de nenhuma parcela do Executivo ou Legislativo, neste detalhe mesmo que que mora sua força pois nada pode fazer, tudo pode impedir algo que é um solido apoio a constituição.
Em Roma, os ditadores ficavam no comando por seis meses, entretanto só havia tempo para trabalhar para próxima eleição não havia projetos mais por esse motivo.
Cada religião ligada unicamente às leis do Estado que a estava não havia outra forma de mudar a cabeça do povo a não ser subjugando-o. Jesus, então, veio para estabelecer na Terra um reino espiritual, separando o sistema teológico do sistema político.
Cada cidadão deve ter uma religião, que faça gostar e zelar pelos seus deveres isso que importa ao Estado. Não há mais lugar para religião exclusiva, deve se respeitar todas as religiões, assim foram expostos os verdadeiros princípios do direito político. Procurando, ainda, fundar o Estado em sua base.
Observando as ideias contidas no livro O Contrato Social, pude perceber que esta obra pode ter influenciado em na França em época de revolução pois a mesma se baseia em conceitos da soberania da população focada para a vontade geral do povo

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