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EXMO. JUIZO DE DIREITO DA______VARA CÍVEL DA COMARCA DE MACAÉ/JR
 GERSON (…), Brasileiro, solteiro, portadora do RG N° (…), Inscrito no CPF/MF sob o N° (…), endereço eletrônico (…), e residente no (End. Completo), Itabuna/BA, VEM por meio do seu advogado, ao final assinado, conforme procuração (DOC 1), com endereço eletrônico, (…), e com endereço profissional (…), Local onde receberá as notificações de estilo, para fins do artigo 158, caput, § 2, e 171, II,CC/02 Vem a este juízo, propor 
AÇÃO REVOGATÓRIA
Em face de BERNADO (…), nacionalidade (…), viúvo, Profissão (…), Portador do RG N° (…), inscrito no CPF/MF sob N° (…), endereço eletrônico (…), e residente em (End. Completo), Salvador/BA e JANAINA (…), nacionalidade (…), estado civil, (…), profissão (…), menor impúbere, neste atam representadas por seu genitor já qualificado.
Pelos motivos Fáticos e argumentados Jurídicos que passa a expor dos fatos e do Direito, ao final requerer:
DOS FATOS:
 
 Faz-se saber a este juízo que demandado neste processo é devedor do demandante, conforme nota promissora no valor de R$: 80.000.00 (oitenta mil reais), cópia em anexo (DOC 2), com validade até 10/10/2016, ora vencida. 
 Acontece que dias após vencimento da referida nota o senhor Bernardo realiza doação de dois imóveis de sua propriedade que juntos somam o valor de R$:300.000,00 (trezentos mil reais) em favor a sua filha, já qualificada acima, comprovadamente através de certidão de nascimento em anexo (DOC 3), Além disso o demandante coloca-se como usufrutuário vitalício do bem e adiciona cláusula de incomunicabilidade, conforme certidão de ônus reais (DOC 4), Desejo ressaltar ainda que o senhor Bernardo possui dividas que ultrapassam a soma de R$:400.000.00 (quatrocentos mil reais) e que os referidos imóveis encontram-se alugados a terceiros.
DO DIREITO 
 Conforme caso é notório que o demandando faz ofensa ao artigo 158 do código civil Brasileiro, que em seu texto afirma a impossibilidade de transmissão gratuita de um bem; uma vez que o devedor se encontra insolvente, como também a possibilidade de tal ato ser anulável, situação esta a que me proponho solicitar a este juízo.
 O demandando não satisfeito com sua tentativa de fraudar seu credor ainda se põe como usufrutuário vitalício dos bens e adiciona cláusula de incomunicabilidade, vale salientar que os imóvel encontra-se alugados a terceiros e ainda faz-se saber que a somada suas dividas ultrapassam a base de R$:400,00,00 (quatrocentos mil reais), deste feita chamo atenção deste Juízo para analisar a existência de boa-fé do demandado quando decidiu fazer tais doações. 
Neste sentido temos a lição da renomada Jurista Maria Helena Diniz, que fala para quem o princípio da boa-fé deve estar ligado “ao interesse social das relações jurídicas, uma vez que as partes devem agir com lealdade, retidão e probidade, durante as negociações preliminares, a formação, a execução e a extinção do contrato` (2014, p. 195).
 Ainda sobre o vício em questão vale salientar que o mesmo e possível de anulação, conforme o art. 171, § 2, CC/02 
 
DO PEDIDO 
Diante do exposto, venho a V. Exa requerer:
1 – Que seja designada audiência de conciliação ou mediação na forma previsto no artigo 334 do NCPC:
2 – A citação do Réu para comparecer a audiência de conciliação ou mediação com intimação no prazo legal, para apresentar defesa.
3 – Que seja oficiado o representante do ministério público para oferecer parecer (art. 82,I, CPC) 
4 – Que o réu seja condenado ao pagamento de ónus sucumbencial.
 
 DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do NCPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se a presente demanda o valor R$ 300.000,00 (TREZENTOS MIL REAIS) 
Pede deferimento. 
Local, de de
Assinatura
OAB/UF

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