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CASOS PRATICA 4

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EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE D IREITO DA 2ª VARA CIVEL DA COMARCA DE 
FLORIANÓPOLIS 
 
 
 
 
Processo nº... 
 
 
 
 
 
PEDRO DE CASTRO , nacionalidade, estado civil, empresário, portador da identidade nº... , 
inscrito no C PF nº …, domiciliado e residente a …, vem por seu a dvogado, com endereço 
profissional na …, b airro...,cidade..., estado..., que indi ca para os fins do artigo 106, inciso I do 
CPC, nos autos da Ação de Execução, apresentar sua: 
 CONTESTAÇÃO 
 
pelas razões de fato e fundamentos que passa a expor: 
 
 
DOS FATOS 
 
 
 O Réu em agosto de 201 4, assinou nota promissória assum indo o 
 encargo de avalista do empréstimo de mútuo financeiro contraído por Laura junto ao 
 Banco Quero Seu Di nheiro S.A., ora Autor da p resente demanda, no valor d e 
 R$300.000,00 ( trezentos mil reais) a sere m pagos em 30 par celas mensais e sucessivas. 
 Ocorre que em março de 201 5, foi informado pelo Autor que Laura havia dei xado de cumprir sua 
obrigação, a p artir da quarta parcela, vencida e m dezembro de 2014. O Réu, Preocupado e objetivando evitar maiores 
transtornos, quitou a dívida e m 03/04/2015 sem, contudo, ter solicitado que lhe fosse entr egue a nota promissória que 
havia assinado. 
 
 Para o espanto do Réu, em 10 de agosto do corr ente ano, foi informado pe lo po rteiro do 
 edifício no qual tem seu co nsultório que havia sido procurado por um oficial de Justiça. 
 
 Ao diligenciar para inteirar -se do s acontecimentos, o Réu descob riu que o Autor havia ajuizado Ação d e 
Execução fundada e m título executivo extrajudicial e m face dele e de Laura. 
 
 O Réu, acreditando tratar -se de um equívoco, co mpareceu no dia seguinte ao Cartó rio desta Vara Cível para 
consultar os autos do p rocesso, tendo verificad o o seguinte: 
 
a) O Autor está executando outro empréstimo contraído p or Laura, no valor de R$ 
 150.000,00 ( cento e cinquenta mil reais), sendo q ue o mesmo não possuí qualquer 
 garantia; 
 
b) Apesar da nota pr omissória assinada pelo Réu estar vinc ulada a o contrato 
 quitado em abril/201 5, o Autor a utiliza para embasar esta Execução, tendo, ainda o 
 incluído no pólo passivo; 
 
 c) O Autor requereu a pen hora do consultório do Réu, o que não pode ser deferido pois o Réu nem sequer deve estar 
incluído no pol o passivo desta demanda. 
 Diante de tais fatos, não restou ao Réu para ter seus direitos garantidos, se não se socorrer do 
poder judiciário. 
 
 
DOS FUNDAMENTOS 
 
 
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA 
 
 Tendo em vista que tal nota promissória, apresentada pelos Réus nad a tem haver com o 
contrato de empréstimo novo realizado entre o Aut or e a Ré Laura, e que m esmo que tivesse, esta já 
encontra-se quitada, ped e-se que seja deferida, conforme o disposto no artigo 485, VI, NCPC, a 
extinção do processo sem resolução d o m érito, p elo fato do Réu, não fazer parte do polo passivo da 
demanda. 
 
 
 
 DOS PEDIDOS 
 
 Pelo exposto requer: 
 
1- Que seja julgada improcedente a ação em face do Réu; 
2- J ulgar procedente o pedido para reti9rar do polo passivo o Réu, extinguindo o process o se m 
resolução do mérito, conforme o artigo 485, VI, do NCPC; 
3- Condenação do Autor ao pagamento das custa s judiciais e honorários de advogado, em 20% sob 
o valor da condenação. 
 
 
DAS PROVAS 
 
 Requer a produção de to das as provas em direito admitidas, c onforme disposto no artigo 369 
do NCPC , em especial a documental. 
 
 
DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se à causa o valor de R$... 
 
 
Nestes termos, 
Pede-se deferimento. 
 
 
Local, Data. 
 
 
Advogado... 
OAB/UF nº... 
EXCELENTÍSSIMO SR. DR. J UIZ DE DIREITO DA 30ª VARA CIVEL DA COMARC A DE 
SÃO PAULO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
Processo nº... 
 
 
 
 
 
ZÍLIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade nº..., inscrito no CPF nº …, 
endereço , domicilio, residencia, CEP, vem por seu advogado, com endereço p rofissional na …, 
bairro...,cidade..., estado. .., para os fins do arti go 106, inciso I do NCPC, nos autos da Ação de 
Execução Judicial, movida por DESTÊMIO, já qualificado, apresentar: 
 
IMPUGNAÇÃO 
 
pelas razões de fato e fundamentos que passa a expor: 
 
 
I- DO EFEITO SUSPENSIVO 
 
 De acordo com a rtigo 525, §6º do NCPC, requer o efeito suspensivo, sobre o bem já 
penhorado, haja vista que este não é p ertencente ao executado e, sim, d a empresa aonde trabalh a o 
executado. 
 
II- INCOMPETENCIA ABSOLUTA 
 
 Com base no disposto no artigo 525, VI, do NC PC, houve a penhora de maneira incorreta 
uma vez que a sentença homologada pelo STJ, deve a ação ser dist ribuída na justiça federal, não 
sendo a presente, a via judicial correta. 
 
III- PENHORA INCORRETA 
 
 Conforme já mencionado anteriormente, tal penhora foi realizada de man eira incorreta, uma 
vez que tal bem é de propriedade de terceiros e n ão do executado, D ISPOSTO NO ARTIGO 525, 
IV do NCPC. 
 
IV – EXCEÇÃO DE EXECUÇÃO 
 
 O calculo realizado, para penhora, está em desconformidade com o dispo sto no artigo 325, 
V do NCPC 
 
 
 DOS PEDIDOS 
 
 Pelo exposto requer: 
 
1- Desde logo requer que seja concedido o efeito suspensivo a presente execução; 
2- Que seja acolhida a incompetência absoluta, exti nguindo-se a execução, caso não seja este o entendimento desde juízo, que seja os autos remetidos para a justiça federal; 
3- Que seja acolhida a penhora incorreta retirando -se o gravame qu e incide sobre o automóvel da 
empresa a qual o executado trabalha, nomeando-se novo bem a penhora; 
4- Que seja acolhida a exceção de execução devendo a mesma continuar conforme o valor 
determinado em sentença de R$...; 
5- A C ondenação do exequente ao pagamento de eventuais custas e hon orários de advogado no 
importe de 20%, sob o valor da causa. 
 
 
DAS PROVAS 
 
 Requer a produção de to das as provas em direito admitidas, conforme disp osto no artigo 369 
do NCPC , em especial a documental. 
 
 
DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se à causa o valor de R$... 
 
 
Nestes termos, 
Pede-se deferimento. 
 
 
Local, Data. 
 
 
Advogado... 
OAB/UF nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OSÉAS, qualificação completa na forma do artigo 319 do 
Código de Processo Civil, por seu advogado, com endereço profissional na rua 
(endereço completo) que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, 
com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: 
 
 
 AÇ ÃO DE CONSIGNAÇÂO EM P AGAMENTO 
 
 
 pelo Rito Especial , em face de LEONTINO SILVEIRA (Réu 1), nacionalidade, 
estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no 
CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo) e LOCADORA DE 
CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA (Réu 2), inscrita no CNPJ n °..., com sede 
(endereço completo), pelos fatos e fundamentos a seguir: 
 
 
 I – DOS FATOS 
 
 O Autor firmou contrato de locação de um automóvel com o 2º Réu, 
pelo prazo de 12 meses. Ocorre que quando completou o terceiro mê s de 
vigência do contrato, o Réu 1 entrou em contato com o Autor, através de 
notificação judicial, alegando que comprou do Réu 2, o veículo objeto do 
contrato de locação, e por consequência pleiteia o re cebimento dos referidos 
alugueres. 
 
 O Autor buscou esclarecimentos com o Réu 2, aquele com quem 
efetivamente firmou o contrato, e o mesmo informou desconhecer sobre o 
Contrato de Compra e Venda firmadocom o Réu 1. Desta forma, diante da 
dúvida do Autor, sobre a quem pagar o aluguel, que vencerá dentro de quatro 
dias e os futuros até findo o contrato, não restou outra alternativa se não 
procurar as medidas judiciais cabíveis.
II – FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA 
 
 No presente caso ficou caracterizada a dúvida sobre o legítimo credor 
dos alugueres referentes à locação do veículo objeto do contrato, conforme 
previsto no artigo 335, IV do Código Civil, que trata do direito à consignação em 
pagamento. 
 
 Desta forma, para que não incorra em mora e outros ônus, em razão 
da inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor 
de forma prudente preferiu ajuizar a presente ação, para depositar os valores 
devidos, se desincumbindo de qualquer responsabilidade e obrigação, de 
acordo com o artigo 334 do Código Civil, até que a questão judicial entre os 
Réus seja sanada, como consta no art. 345 do CC. 
 
 
 III – DOS PEDIDOS 
 
 Diante do exposto, o Autor requer: 
 
 1 - A expedição de guia para depósito no valor d evido; 
 
 2 - A citação dos Réus 
 
 3 - A procedência do pedido de consignação com a extinção da obrigação; 
 
 4 - A condenação ao ônus da sucumbência. 
 
 
 IV- DAS PROVAS 
 
 O Autor demonstrará os fatos alegados através da produção de todas 
as provas admitidas em direito. 
 
 
V- DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se à causa o valor de R$... (valor do débito). 
 
 
 
 Nestes Termos, 
 Pede deferimento. 
 
 
 
 Local e data. 
 
Advogado 
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ V ARA CÍVEL 
DA COMARCA DE SALVADOR/BA 
 
 
 
 
 
 PATRÍCIA VIEIR A DE C ARVALHO, na cionalidade, estado civil, 
professora, portadora do RG nº, CPF nº, residente e domiciliad a na, 
Salvador/BA, vem por seu advogado, cujo endereço para os fins do art. 106, I, 
do CPC é, com fundamento no art. 700 e ss. do CPC, ajuizar 
 
 AÇ ÃO MONITÓRIA 
 
 
 Em face de JOSÉ AFONSO DA SILVA, nacionalidade, estado civil, 
profissão, portador do RG nº, CPF nº, residente e domicil iado na, Sa lvador/BA, 
com base nas razões de fato e de direito a seguir expostas. 
 
 
DOS FATOS 
 
 A Autora, por razões acadêmicas, necessitou passar um período na Alemanha de 1 ano. Devido a isso, pediu p ara o Réu cuidar de seu ve ículo e o 
guardar em garagem própria, o que fora aceito .
Para os fins pedidos, a partes assinaram um Termo de Vistoria 
autorizando o u so do carro apenas p ara fins de co nservação, levando a Autora 
a adiantar a quantia de R$ 2.000,00 para eventuais despesas.
.	
Quando a Autora retornou de viagem, o Réu se recusou a restitu ir o 
veículo e cobrou um valor de R$ 10.950,0 por despesas de utilização. 
 
 Posto isso, não restou alterna tiva para a Autora que não fosse a busca 
pela Tutela Jurisdicional. 
 
 
DOS FUNDAMENTOS 
Vê-se clara m á-fé do Réu n o caso em tela, um a vez que o valor p or ele 
cobrado é exorbitante para os fins acordados entre as partes. 
 
 Não h á que se questionar a legitimidade da pretensão autoral, já que a 
Autora cumpre o que dispõe o art. 700 do CPC, apresentando prova escrita, 
qual seja, o Termo de Vistoria ora mencionado. 
 
 Sendo assim, deve o veículo se r devolvido, como bem determina o art. 
700, II, do CPC. 
 
 
DO VALOR DA COISA 
	
Conforme se aduz das provas, o automó vel está atualmente avaliado em 
R$ 42.000,00. 
 
 
DOS PEDIDOS 
 
 Ex positis, requer se digne Vossa Excelência: 
1. Seja expedido Mandado Monitó rio para o Réu entregar o bem no valor 
de R$ 42.000,00 ou, caso queira, oferece r def esa no prazo de 15 dias, sob 
pena de conversão em Título Executivo Extrajudicial; 
 2. Seja condenado o Réu ao pagamento dos ônu s sucumbenciais. 
 
 
DAS PROVAS 
 
 Requer a produção de provas p or todos os meios admitidos em lei, a lém 
daqueles moralmente legitimos para provar suas alegações, especialmente 
prova documental. 
 
 
DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se a causa o valor de R$ 42.000,00. 
 
 
Nestes Termos, 
Pede Deferimento. 
 
 
Salvador/BA, XX de XXXXXX de XXXX. 
 
 
 
Advogado 
OAB/XX
Alemanha de 1 ano. Devido a isso, pediu p ara o Réu cuidar de seu ve ículo e o 
guardar em garagem própria, o que fora aceito.

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