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Relatório Óptica Geométrica

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CAMPUS PRAÇA XI
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FÍSICA EXPERIMENTAL II
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Turma: 3069 
Claudio Pacheco rocha - 201402502508
Edson Menezes de castro Junior - 201408468409
Emerson Senna - 201409028275
Marcelo Xavier de Freitas - 201401321917
Prof.: Jorge Antunes Mattos
Rio de Janeiro
05/11/2015 
 
3
1
RESUMO
Este experimento tem como objetivo estudar Independência dos Raios de Luz: Quando dois raios de luz se cruzam, um não interfere na trajetória do outro, cada um se comportando como se o outro não existisse. E também as duas leis da reflexão:
1° lei: O raio de luz refletido e o raio de luz incidente, assim como a reta normal à superfície, pertencem ao mesmo plano, ou seja, são coplanares.
2° lei: O ângulo de reflexão (r) é sempre igual ao ângulo de incidência (i). i=r
INTRODUÇÃO
Com uma fonte laser emitimos uma luz em um espelho plano para refletir em outro espelho plano e compramos que quando dois raios de luz se cruzam, um não interfere na trajetória do outro, cada um se comportando como se o outro não existisse. E também as duas leis da reflexão. Depois comprovamos que o raio de luz O ângulo de reflexão é sempre igual ao ângulo de incidência, como mostram as tabelas abaixo:
	Ângulo de Incidência
	Ângulo de Reflexão
	10
	10
	20
	20
	30
	30
	40
	40
	Ângulo de Giro do Espelho
	Ângulo Entre o Raio Incidente e Refletido
	10
	20
	20
	40
	30
	60
	40
	60
 
 Figura 1 – ângulo de 10 graus Figura 2 – ângulo de 20 graus
 
 Figura 3 – ângulo de 30 graus Figura 4 – ângulo de 40 graus
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Questionário:
1 - O que é um meio homogêneo?
R - É o meio no qual todos os pontos apresentam as mesmas propriedades físicas, como a densidade, pressão e temperatura.
2- O que é um meio isotrópico?
R - É o meio no qual a velocidade da luz é a mesma em qualquer que seja sua direção de propagação.
3 - Conceitue e de exemplo de fonte de luz:
3.1- Primária (corpo luminoso)
R - São corpos que emitem luz própria, como por exemplo, o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, uma lâmpada acesa.
3.2 - Secundária (corpo iluminado)
R - São os corpos que enviam a luz que recebem de outras fontes, como por exemplo, a Lua, os planetas, as nuvens, os objetos visíveis que não têm luz própria.
3.3 – Extensa
R - Uma fonte com dimensões consideráveis em relação ao ambiente.
3.4 – Pontual
R - Uma fonte sem dimensões consideráveis que emite infinitos raios de luz.
3.5 – Incandescente
R - São as que emitem luz através da transformação da sua energia térmica em energia radiante luminosa.
3.6 – Fluorescente
R – Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta (UV), raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visível, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente.
3.7 – Fosforescente
R -   É a capacidade que uma espécie química tem de emitir luz, mesmo no escuro. É um fenômeno particular de um fenômeno geral denominado luminescência.
4 – Conceitue os seguintes corpos
4.1 – Transparente à luz
R - É um meio óptico que permite a propagação regular da luz, ou seja, o observador vê um objeto com nitidez através do meio. Exemplos: ar, vidro comum, papel celofane, etc...
4.2 – Translúcidos à luz
R - É um meio óptico que permite apenas uma propagação irregular da luz, ou seja, o observador vê o objeto através do meio, mas sem nitidez.
4.3 – Opacos à luz
R - : É um meio óptico que não permite que a luz se propague, ou seja, não é possível ver um objeto através do meio.
5 – O que é um espelho (superfície espelhada, reflexão da luz num espelho)
R - É uma superfície que reflete um raio luminoso em uma direção definida, em vez de absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direções.
DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL
Materiais usados no experimento:
01 – Painel básico para banco óptico
01 – Fonte laser
02 – Espelhos com adesão magnética
CONCLUSÃO
Óptica geométrica é um ramo da óptica que é baseado principalmente na noção de um feixe de luz. Esta abordagem simples permite a construção das imagens geométricas que dão o seu nome.
BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. – “Fundamentos de Física 2” – São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 4ª edição, 1996.
SOUZA, M., GUERRINI, I. – “Experimento 6 – Pêndulo simples e a medição da aceleração da gravidade” – Disponível em: http://educar.sc.usp.br/sam/pendulo.html. Acesso em: 07/05/2011.

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