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(Investigador de Polícia - PC/TO, 2008 - CESGRANRIO) Á luz da lei de crimes hediondos, não constitui crime hediondo: falsificação de produto destinado a fins terapêuticos homicídio simples, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio epidemia com resultado morte induzimento ao suicídio extorsão com resultado morte 2a Questão (Ref.: 201504958591) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - Magistratura Federal - TRF 5ª Região) O condenado por crime hediondo: pode requerer o livramento condicional após o cumprimento de metade da pena, se for reincidente em crime doloso. não tem direito a livramento condicional, embora faça jus ao sistema progressivo de cumprimento de pena. não tem direito a livramento condicional, devendo cumprir a pena integralmente no regime fechado. pode pleitear o livramento condicional após o cumprimento de um terço da pena, se não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes. pode pedir o livramento condicional após o cumprimento de dois terços da pena, se não for reincidente em crime da mesma natureza. 3a Questão (Ref.: 201505651335) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a lei 8.072/90, assinale a alternativa INCORRETA. Se o apenado for reincidente é possível a progressão de regime, desde que cumpra 3/5 da pena, tenha bom comportamento carcerário, podendo juízo de execução determinar a realização de exame criminológico de forma fundamentado. Conforme a lei de crimes hediondos é possível a concessão de liberdade provisória com e sem fiança. È previsto, para o crime de tortura, prisão temporária pelo prazo de 30 dias prorrogável por igual período, em caso de extrema e comprovado necessidade. Não é possível a concessão de livramento condicional se o agente for reincidente específico em crimes de natureza hedionda. Em caso de sentença penal condenatória pela prática de crime de hediondo, o juiz poderá conceder o direito de recorrer em liberdade. 4a Questão (Ref.: 201505679271) Pontos: 0,1 / 0,1 O homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um crime hediondo. Sim, todos os homicídios são hediondos. Não, pois o legislador escolheu o critério legal para tipificar os crimes hediondos e o homicídio em questão não consta do rol da lei 8072/90. Sim, pois o juiz, analisando o caso concreto, e suas circunstâncias é que deve dizer se o crime é ou não hediondo. Nenhuma das respostas acima. Não, pois como a conduta privilegiada está configurada nesse homicídio, ele deixa de ser hediondo. 5a Questão (Ref.: 201504958504) Pontos: 0,1 / 0,1 (Juiz de Direito - DF) Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que: o excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza. caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-sede dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido. o delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação, ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público o delito de corrupção passiva, previsto no art.317, do Código Penal, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização de forma verbal, não admite tentativa.
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