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Cursos da T&C Treinamento 
e Consultoria Ltda 
 
 
 
 
 
Marco Antônio Ribeiro 
Rua Carmem Miranda 52, A 903 
41 820-230, Salvador, BA 
Fone (0xx71) 452.3195 
Fax (0xx71) 452.3058 
Celular: (071) 9989.9531 
E-mail: marcotek@uol.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
© Salvador, BA, Outono 2002 
 
 
 
 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Apresentação 
Esta é a relação dos cursos padrão da T&C Treinamento e Consultoria Ltda. Cada 
um destes cursos foi ministrado, no mínimo, uma vez, com conteúdo estabelecido pela 
empresa solicitante. 
Alguns cursos possuem o mesmo nome e conteúdo muito similares, porém, têm 
enfoques totalmente diferentes, como para especialista e não especialista. Por exemplo, 
existe curso de Instrumentação voltado para instrumentista e outro diferente voltado para 
operador. Há também cursos para operadores diferentes, pois há operadores de indústria 
petroquímica, terminal de petróleo, plataforma de produção de petróleo, mineração de cobre 
e indústria siderúrgica. 
A maioria dos cursos tem duração de uma semana, com carga horária de 40 horas, e 
os cursos são ministrados em um ritmo de oito horas por dia, cinco dias por semana. 
A maioria dos cursos é teórica, sem aulas práticas. É possível haver o mesmo curso 
com aulas práticas, porém, a duração deve ser duplicada e os equipamentos para as aulas 
práticas devem ser fornecidos pelo usuário. Há também alguns cursos que devem ter 
necessariamente aulas práticas e baseados em algum equipamento específico; por exemplo, 
curso de configuração de programa aplicativo supervisório ou curso de programação de 
controlador lógico programável. 
A metodologia padrão de todos cursos envolve a aplicação contínua de testes de 
avaliação geralmente de Verdadeiro ou Falso e de múltipla escolha (com quatro opções). 
Todo curso é iniciado e terminado com a aplicação de um mesmo teste de avaliação, 
chamado obviamente de pré-teste e pós-teste. Depois de cada curso, é enviado para o 
cliente a avaliação do curso, com as avaliações destes testes, com histograma das 
avaliações. Quando requerido pelo cliente, a avaliação pode ter um caráter oficial, onde 
podem ser incluídas avaliações intermediárias. 
O local do curso é geralmente fornecido pelo cliente usuário. A infraestrutura deve 
incluir um computador desktop ou laptop acoplado a um sistema de data show. No 
computador deve estar instalado o MS Power Point, do Office 97 (mínimo). 
Todo curso inclui a distribuição de um material didático constando de: apostila do 
assunto para ser usada principalmente para consulta posterior, apostila com as 
transparências do curso, para facilitar o acompanhamento do mesmo (seis transparências 
por página). Quando aplicável, são distribuídas para alguns treinandos selecionados cópias 
de normas traduzidas pelo instrutor ou alguma. Às vezes, pode também ser entregue um 
CD-ROM com o material didático do curso (arquivos em Adobe, extensão PDF). Atualmente 
o cliente usuário é responsável pelas cópias do material didático, cujos originais são 
entregues com antecedência. Futuramente, serão distribuídos livros, que estão atualmente 
estão em vias de edição, em convenio com o CTGás e Petrobras. 
As condições comerciais são negociadas diretamente com o cliente. Quando o curso 
é fora da cidade de Salvador, o cliente deve fornecer passagens aéreas pela Varig, estadia 
em hotel de boa qualidade e translado para o local do curso. 
Os cursos abertos são ministrados em hotel de boa qualidade e são constituídos de 
vários treinandos de várias firmas. Para cada treinando é cobrada uma taxa de inscrição, que 
inclui material didático, coffee-breaks e opcionalmente, almoço. 
Alguns treinamentos especiais envolvem alguns módulos intertravados e seqüenciais. 
Firmas que já fizeram tal tipo de treinamento: Petrobras, CTGás, Oxiteno e Bahiagás. 
Alguns treinamentos são combinados com consultoria. Clientes que já utilizaram esta 
combinação: Trikem Alagoas, CTGás, Petrobras, Gerdau, CSN, Poliolefinas OPP. 
 1 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Lista de clientes da T&C 
Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras 
DTNEST, Madre de Deus, BA 
DTNEST, Manaus, AM 
DTNEST, Recife, PE 
DTNEST, Coari, AM 
Fafen-BA, Camaçari, BA 
Fafen-SE, Laranjeiras, SE 
Refinaria Gabriel Passos, Betim, MG 
Refinaria Landulfo Alves, Mataripe, BA 
UC-NB, Salvador, BA 
UC-NR, Rio de Janeiro, RJ 
UN-BA, Salvador, BA 
UN-BA, Taquipe, BA 
UN-BC, Macaé, RJ 
UN-RNCE, Fortaleza, CE 
UN-RNCE, Mossoró, RN 
UN-RNCE, Natal, RN 
UN-RNCE, Paracuru, CE 
UN-ES, São Mateus, ES 
UN-SEAL, Aracaju, SE 
UN-SUL, Itajaí, SC 
UN-BA, São Sebastião do Passé, BA 
3M, Campinas, SP 
ABB Service, (ex-Ceman), Camaçari, BA 
ABB Service, Monte Dourado, PA 
Acrinor, Camaçari, BA 
Bahiagás, Salvador, BA 
Bahiasul, Eunapólis, BA 
Basf, Camaçari, BA 
Caraíba Metais, Dias D’Ávila, BA 
Caraíba Mina, Jaguarari, BA 
Carbonor, Camaçari, BA 
Catho, Belo Horizonte, MG 
Catho, Campinas, SP 
Catho, Porto Alegre, RS 
Catho, Rio de Janeiro, RJ 
Catho, São Paulo, SP 
Caulim da Amazônia, Monte Dourado, PA 
Celpav – Celulose e Papel Votorantim, Luiz Antônio , SP 
Chanpion Papel e Celulose, Mogi-Mirim, SP 
Ciba Geigy, Camaçari, BA 
Cibrafértil, Camaçari, BA 
Cimento Goiaz, Cesarina, GO 
Cimento Portland, João Pessoa, PB 
Ciquine, Camaçari, BA 
Companhia Siderúrgica Nacional, Volta Redonda, RJ 
Companhia Vale do Rio Doce, Carajás, PA 
Companhia Vale do Rio Doce, Itabira, MG 
Companhia Vale do Rio Doce, Teofilândia, BA 
Copene, Camaçari, BA 
 2 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Copenor, Camaçari, BA 
CTGás, Natal, RN 
Deten, Camaçari, BA 
Dow Química, Candeias, BA 
Estireno NE, Camaçari, BA 
Fiat Automóveis, Betim, MG 
Flowtec, São Paulo, SP 
Foxboro, São Paulo, SP 
Liquid Carbonic, Camaçari, BA 
Liquid Carbonic, Betim, MG 
Metanor, Camaçari, BA 
MFF&F, Salvador, BA 
Milenium (Tibrás), Abrantes, BA 
Nansen, Belo Horizonte, MG 
Nitrocarbono, Camaçari, BA 
Oxiteno NE, Camaçari, BA 
Polialden, Camaçari, BA 
Polibrasil, Camaçari, BA 
Poliolefinas, Triunfo, RS 
Poliolefinas OPP, Camaçari, BA 
Politeno, Camaçari, BA 
Pólo Souza Cruz, Varginha, MG 
Prochrom, Camaçari, BA 
Rhodia, Paulínia, SP 
Tecnol, Maceió, AL 
Tintas Renner, Gravataí, RS 
Tintas Renner, Guarulhos, SP 
Tintas Renner, São Bernardo, SP 
Trikem, Camaçari, BA 
Trikem, Maceió, AL 
Usina Gerdau, Simões Filho, BA 
 
 
 3 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
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Análise de Diagramas 
1. Símbolos Lógicos 
1.1. Norma ANSI/ISA 5.2: Diagramas lógicos binários para operações de processo. 
Símbolos lógicos: AND, OR, NOT, NOR, NAND, OR qualificado, memória flip-flop (Set-
Reset), elementos temporizados e de contagem. 
1.2. Exemplos e aplicações em controle de controle de processo discreto de indústria 
petroquímica e de petróleo. 
2. Programação de Sistema Digital 
2.1. . Norma IEC 1131-3 (1993): Programmable controllers – Programming Languages. 
2.2. Tipos de Programação: Textual e Gráfica. Programação textual: Lista de Instruções e 
Texto Estruturado. Programação Gráfica: Diagrama Ladder e Diagrama de Bloco Funcional. 
2.3. Ferramentas auxiliares: Fluxograma e Diagrama Funcional Seqüencial: passos, elos 
direcionados e transições. Comandos lógicos ou ações. Comandos condicionais e condições 
transicionais. Descriçãonarrativa, descrição lógica e diagramas lógicos. 
3. Diagrama de Lógica Ladder 
3.1. Conceito e elementos de entrada e de saída: contatos, bobinas, chaves toggle e 
botoeiras. Contatos retentivos e não retentivos. Selos e circuitos de retenção (hold). 
3.2. Lógica de relés e de controlador lógico programável. Bobinas e contatos reais e 
virtuais. 
3.3. Lógica ladder em CLP. Entradas, saídas, comandos e bits. Endereços e registros. 
3.4. Exemplos e aplicações em controle de controle motores elétricos e de processo 
discreto de indústria petroquímica e de petróleo. 
4. Diagrama de Blocos de Função 
4.1. Blocos de função e funções. Blocos básicos padrão e personalizados. Funções, 
parâmetros e aplicações dos blocos típicos. 
4.2. Exemplos e aplicações em controle de controle de processo contínuo de indústria 
petroquímica e de petróleo. 
 
 
 
 
 
 TekCursos\Programa Análise Diagrama.doc 18 AGO 01 
 4 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
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Automação Estratégica para 
Diretores e Gerentes 
1. Tutorial 
1.1. Terminologia: controle automático, alarme, intertravamento, monitoração, 
instrumentação e automação do processo. Processo contínuo, discreto e batelada. 
1.2. Etapas típicas de um projeto: definição de necessidades, projeto, implementação, 
teste e partida, melhoria contínua e descomissionamento. 
1.3. Normas e legislação relacionadas com Automação: Aspectos de segurança, 
saúde, ecologia e qualidade. Plano de ação de emergência. Gerenciamento da 
segurança. Segurança de sistema instrumentado: TÜV e ANSI/ISA 84.01, IEC 1508 e 
IEC 1511. ISO 9000. Validação do processo. 
1.4. Tecnologias disponíveis. Equipamentos (hardware): Controlador Lógico 
Programável (CLP), Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD), Sistema 
Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA), controlador single loop. 
1.5. Programa (software): sistemas operacionais e aplicativos. Programação orientada 
para objeto. 
1.6. Integração de sistemas: pirâmides de controle e gerenciamento do processo. 
Protocolos e interfaces. Conectividade e comunicação. Database. 
1.7. Automação estratégica: visão do presente e futuro. Consistência e planejamento. 
Definição do processo: modelo físico e procedural. Definição operacional. 
Modularidade: módulos de equipamento e controle. Critérios de modularização. 
2. Seleção de Fornecedores 
2.1. Critérios para seleção do fornecedor e do integrador. Avaliação e pontuação. 
Relações: aliança, contrato e parceria. Exigências técnicas e funcionais. Ciclos de vida 
de sistemas. 
2.2. Parâmetros técnicos: escalabilidade, usabilidade, portabilidade, flexibilidade, 
independência, expansibilidade, isolação, modularidade, repetibilidade, suporte, 
interoperabilidade e intercambiabilidade. 
3. Estudo de Caso 
3.1. Situação da automação no mundo, Brasil, no pólo petroquímico de Camaçari. 
Estudo de caso bem sucedido de automação: Oxiteno NE. 
 
 
 
 
 
 Cursostek\Programa AutomaçãoEstratégica.doc 28 MAI 99 
 5 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Automação 
1. Fundamentos e Requisitos 
1.1. Portas Lógicas Booleanas para Operações de Processo: símbolos lógicos AND, 
OR, NOT, NAND e NOR. Elementos de tempo e contagem. 
1.2. Componentes Eletromecânicos: chaves manual e automática, solenóide, relé, 
temporizadores, contadores. Dispositivos de proteção. 
2. Tecnologias 
2.1. Controlador Lógico Programável: definição, terminologia, história do CLP. 
Componentes, aplicações e manutenção do CLP. 
2.2. Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD). Configurações e aplicações. 
2.3. Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA): conceito, componentes 
e aplicações. Sistema para aquisição de dados: dedicado e CLP. Aplicativos 
industriais mais comuns: InTouch, FixDMax, Wizcon, Realflex, Oasys. 
2.4. Integração de Sistemas. Pirâmides de controle e gerenciamento do processo. 
Integração das ilhas de automação da planta. Telemetria: conversões A/D e D/A, 
modems e multiplexação. 2.6. Redes de Computadores: estruturas e arquiteturas. 
Modelo de referência OSI. Interfaces e protocolos. Protocolos: Fieldbus Foundation, 
Hart, Profibus, Modbus e Controlnet. Base de Dados (Database): base de dados 
relacional e hierárquica. Comunicação e transferência de dados. 
3. Automação do Processo 
3.1. Controle Contínuo: malha aberta ou fechada, realimentação negativa ou 
preditivo antecipatório. Ações de controle: Proporcional, Integral, Derivativa. 
3.2. Controle Lógico ou Discreto: conceitos, vantagens e aplicações. Eventos e 
status. Controle Batelada: conceito, terminologia, validação e aplicação. 
3.3. Alarme e Intertravamento: terminologia, componentes e tipos de alarme. Análise 
e tipos de intertravamento: auto cancelante, reset, bypass, ação temporizada. 
Redundância e diversidade. Circuito de votação. Anunciador de Alarme: componentes 
e aplicações. Seqüências ISA de alarme. 
3.4. Operação do Processo: Fatores humanos. Tarefas do operador. Consoles e 
painéis. Falhas do processo e da instrumentação: tipos e administração. 
4. Programação de Sistemas Digitais 
4.1. Diagrama Ladder: conceito, componentes, análise e desenvolvimento. Exemplos 
e aplicações típicas para controle de motores e processos discretos. 
4.2. Diagrama de Blocos de Função: conceito, blocos padrão e personalizados. 
Exemplos e aplicações típicas em indústria de processo contínuo. 
 
 
 
 
 
 TekCursos\Programa Automação Industrial.DOC 18 AGO 01 (Substitui 08 JUN 99) 
 6 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Automação nas Instalações de 
Produção 
1. Fundamentos e Requisitos 
1.1. Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo: símbolos lógicos AND, 
OR, NOT, NAND e NOR. Elementos de tempo e contagem. 
1.2. Componentes Eletromecânicos: chaves manual e automática, solenóide, relé, 
temporizadores, contadores. Dispositivos de proteção. 
2. Tecnologias para Automação 
2.1. Controlador Lógico Programável: definição, terminologia, história do CLP. 
Componentes, aplicações e manutenção do CLP. 
2.2. Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA): conceito, componentes e 
aplicações. Aplicativo InTouch: desenvolvimento e operação (run time). 
2.3. Integração de Sistemas. Pirâmides de controle e gerenciamento do processo. 
Integração das ilhas de automação do sistema. Telemetria: conversões A/D e 
D/A, modems e multiplexação. Base de Dados (Database): conceito de dados. 
Base de dados relacional e hierárquica. Comunicação e transferência de dados. 
Redes de Computadores. Usos, estrutura e arquitetura. Modelo de referência 
OSI. Interfaces e protocolos. Protocolos: Fieldbus Foundation, Hart, Profibus, 
Controlnet. 
3. Monitoração e Controle do Processo 
3.1. Controle Contínuo: malha aberta ou fechada, realimentação negativa ou preditivo 
antecipatório. Ações de controle: Proporcional, Integral, Derivativa. 
3.2. Controle Lógico ou Discreto: conceitos, vantagens e aplicações. Eventos e 
status. 
3.3. Alarme e Intertravamento: terminologia, componentes e tipos de alarme. Análise e 
tipos de intertravamento: auto cancelante, reset, bypass, ação temporizada. 
Redundância e diversidade. Circuito de votação. 
4. Programação 
4.1. Norma IEC 1131-3 (1993): Programmable controllers – Programming Languages. 
Tipos de Programação: Textual (Listade Instruções e Texto Estruturado) e Gráfica 
(Diagrama Ladder e Diagrama de Bloco Funcional). 
4.2. Diagrama Ladder: conceito, componentes, análise e desenvolvimento. Exemplos e 
aplicações. 
4.3. Diagrama de Blocos de Função: conceito, componentes, analise dos blocos 
padrão e personalizados. 
 
 
 
 
 
 TekCursos\Programa Automação.DOC 18 AGO 01 (Substitui 03 JUL 01) 
 7 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Automação de Plataforma 
1. Fundamentos 
1. Lógica Binária ou Booleana para Operações de Processo: símbolos lógicos AND, 
OR, NOT, NAND e NOR. Elementos de memória, tempo e contagem. 
2. Componentes Eletromecânicos: chaves manual e automática, solenóide, relé, 
temporizadores, contadores. Dispositivos de proteção. 
2. Sistemas de Automação 
1. Controlador Lógico Programável: definição, terminologia, história do CLP. 
Componentes, configuração, programação, aplicações e manutenção do CLP. CLPs 
utilizados: SLC 500/05 e PLC 5/40E). Aplicativo de programação: RSLogix5 
2. SCADA: Controle Supervisório e Aquisição de Dados:Equipamentos e programas. 
Aplicativos supervisórios típicos: FixDMacs (Intellution) e Rsview32 (Rockwell) e 
InTouch (Wonderware). Sistema Supervisório ECOS – Arquitetura, Configuração e 
Navegação de telas. 
3. Integração de Sistemas. Pirâmides de controle e gerenciamento do processo. 
Integração das ilhas de automação da planta. Redes de Computadores. Usos, 
estrutura e arquitetura. Modelo de referência OSI. Interfaces e protocolos. Protocolos: 
Fieldbus Foundation, Hart, Profibus, Controlnet. Telemetria: conversões A/D e D/A, 
modem e rádio. 
3. Monitoração e Controle do Processo 
1. Controle Contínuo: malha aberta ou fechada, realimentação negativa ou preditivo 
antecipatório. Ações de controle: Proporcional, Integral, Derivativa. 
2. Controle Lógico ou Discreto: conceitos, vantagens e aplicações. Eventos e status. 
3. Alarme e Intertravamento: terminologia, componentes e tipos de alarme. Análise e 
tipos de intertravamento: auto cancelante, reset, bypass, ação temporizada. 
Redundância e diversidade. Circuito de votação. 
4. Anunciador de Alarme: componentes e aplicações. Seqüências ISA de alarme. 
5. Operação do Processo: Fatores humanos. Tarefas do operador. Consoles e painéis. 
Falhas do processo e da instrumentação: tipos e administração. 
3. Diagrama Ladder: conceito, componentes, análise e desenvolvimento. Exemplos e 
aplicações. Blocos funcionais padrão e personalizados. 
4. Aplicativos associados a fabricantes de CLP: RSLOGIX 500/RSLOGIX 5 (Rockwell) 
 
 
 
 
 
 TekCursos\Programa Automação Itajai.DOC 06 JUL 01 
 8 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Automação de Terminal 
1. Controle de Processo 
1.1. Malha de controle: aberta e fechada. Componentes da malha: sensor, transmissor, 
controlador, elemento final de controle. 
1.2. Válvula de controle: conceito e aplicações. Construção e aplicações de válvulas. Válvula 
de segurança e alívio de pressão. 
1.3. Ações de controle: liga-desliga, proporcional, integral e derivativa. 
1.4. Controle Lógico: eventos e ações do operador. 
2. Alarme e Intertravamento 
2.1. Monitoração, alarme e intertravamento do processo. Limites e ajustes de pontos. 
2.2. Sistemas de combate ao fogo e incêndio. 
2.3. Controle lógico. Diagramas e programação gráfica: diagrama ladder e blocos lógicos. 
3.4. Equipamentos de segurança: válvula de alívio e segurança (PSV). 
3.5. Chaves automáticas: pressão, temperatura, vazão e nível. 
3. Controle Supervisório e Aquisição de Dados 
3.1. Controle supervisório e Aquisição de Dados (SCADA). Computador com supervisório e 
sistema de aquisição de dados: módulos I/O. 
3.2. Programas supervisórios: FixDMax, Syscon e Realflex, InTouch, Wizcon. 
3.3. Controlador Lógico Programável (CLP) para aquisição de dados: módulos I/O, CPU, 
fonte de alimentação. Operação do CLP. 
3.4. Estação de Operação local e remota. Ligação entre estação de operação e unidades 
remotas. Operação da estação. 
3.5. Sistema de comunicação e telemetria. Sinais padrão, protocolos e interfaces. 
4. Operação. 
4.1. Tarefas do operador relacionadas com o controle, intertravamento, alarme e segurança. 
Conhecimento, rearme, bypass e testes e alarmes. 
4.2. Operação através de painel convencional e de console de computador. Operação de 
campo. 
4.3. Rastreamento, interpretação, planejamento e diagnóstico na operação do processo. 
4.4. Procedimentos de operação. Preservação e cuidados na operação dos equipamentos e 
instrumentos. 
4.5.Práticas, métodos e equipamentos de segurança industrial. 
5. Normas e Legislação 
5.1. Normas de pressão: NR-13. 
5.2. Normas de qualidade e meio ambiente: ISO 9000, ISO 14 000 e BS 8 800 
5.3. Normas para instalação de equipamento elétrico em área classificada. Classificação de 
áreas, instrumentos à prova de explosão/chama, intrinsecamente seguro e purgado ou 
pressurizado. Cuidados de instalação, operação e manutenção. 
 
 
 
 
 
 Apostilas\Op Terminal 0 Programa Aut.doc 25 JAN 01 
 9 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Classificação de Áreas Perigosas 
1. Explosão e Incêndio 
Fundamentos da combustão e explosão. Ignição de gases e vapores por meios elétricos. 
Ignição de pó. Triângulo do perigo: ar, gás e fonte. Princípios de redução do perigo. 
2. Fontes de Energia na Área Industrial 
Fontes de energia: elétrica e térmica. Instrumento permanente e portátil. Alimentação 
principal e auxiliar. Contato como fonte de energia: resistivo, capacitivo e indutivo. Proteção 
para chaves, disjuntores, motores, transformadores, capacitores, solenóides e geradores. 
Cabos e caixas de passagem. Luminárias. Subestações. 
3. Classificação de Áreas Perigosas ou de Risco 
Conceitos de área segura e perigosa. O que não é e o que é área classificada. 
Responsabilidade. Critérios e parâmetros para a classificação correta de áreas. Figuras de 
Classificação de áreas. Desclassificação de áreas. Definições de Classe, Grupo, 
Zona/Divisão. Enfoque quantitativo. 
4. Classificação dos Instrumentos 
Classificação mecânica, elétrica e de temperatura do instrumento, de conformidade com a 
classificação da área. Normas, códigos e certificados. Laboratórios e testes de certificação. 
5. Principais Técnicas de Proteção 
Prova de explosão ou de chama, purga ou pressurização, segurança intrínseca, segurança 
aumentada, não-incenditivo, imersão em óleo, imersão em areia, flare, encapsulamento. 
 
 
 
 
 
 
CURSOTEK\PROGRAMA AREACLA.DOC 11 NOV 94 
 10 
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Controlador Lógico Programável 
Básico 
1. Eletrônica Básica 
Grandezas elétricas: tensão, corrente, resistência elétrica, capacitância e indutância. Leis de 
Ohm e Kirchoff. Fonte de alimentação: entrada e saída, diagrama de blocos. Aterramento: 
conceito de terra e aplicações. Sinal e ruído. Blindagem e isolação. Barramentos e 
conectores. Proteção de circuitos: fusível e disjuntor. 
2. Lógica Booleana 
Símbolos lógicos: normas ISA S.2 e IEC 1131-3. Portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, 
NOR, XOR. Símbolos, tabelas verdade, lógicas, entradase saídas. Circuitos lógicos. 
Postulados e teoremas. Aplicações práticas. 
3. Componentes Eletromecânicos 
Definições e conceitos de chave elétrica: manual e automática. Contatos de chaves: 
retentivos e não retentivos. Contatos temporizados para ligar e para desligar. Contatos: pólos 
e terminais. Contatos especiais. Bobina. Relés eletromecânicos. Chaves eletrônicas. 
Temporizadores e contadores. 
4. Sistemas de Numeração 
Sistemas de numeração e contagem: decimal, binário, octal e hexadecimal. Conversão de 
números de diferentes bases. Operações matemáticas. Códigos: binário, BCD e ASCII. 
5. Controlador Lógico Programável (CLP) 
Definição, conceito e componentes do CLP. Entradas e saídas: sinais e alimentações. 
Barramentos de sinal e de energia. Sistemas de endereçamento. Programações típicas: 
diagrama ladder e diagrama de bloco de função. Parâmetros dos blocos lógicos. 
6. Aplicações de CLP 
Comparação do CLP com sistemas com relés, lógica física e computador pessoal. 
Justificativas para uso do CLP. Tamanhos e memórias do CLP. Parâmetros de seleção: 
números de pontos de entrada e saída, complexidade da lógica. Futuro do CLP. 
Comparações com Computador Pessoal e com Sistema Digital de Controle Distribuído. CLP 
como componente do SCADA – Controle Supervisório e Aquisição de Dados. 
 
 
 
 
 CursosTek\Programa CLP Basico.doc 18 AGO 01 (Substitui 07 ABR 99) 
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Controlador Lógico Programável 
Equipamento (Hardware) 
1. Controlador Lógico Programável (CLP) 
Definição, conceito e história do CLP. Componentes básicos do CLP: CPU, Fonte de 
alimentação e Módulos de entrada e saída. Operação do CLP e ciclo de varredura. 
2. Armário do CLP 
Terminologia. Barramentos. Aterramento. Ligações internas e com o mundo externo. 
Comunicação digital. Ajustes de chassi, CPU e módulos I/O. Configuração do CLP: inicial e 
modificações. 
3. CPU do CLP 
Funções da CPU do CLP. Endereçamento e registros. Tipos e tamanhos de memórias. 
3. Fonte de alimentação 
Conceito e funções. Alimentação dos módulos internos e de equipamentos externos. Níveis 
de tensão e corrente. Proteções. LEDs pilotos. 
4. Módulos de entrada e saída 
Conceito e funções. Tipos de módulos de entrada: discreto, analógico, inteligentes, 
expansão e interface de comunicação. Endereçamento dos terminais. 
5. Módulos de interface de comunicação 
Protocolos abertos e proprietários. Conectores e cabos. 
 
 
 
 
 CursosTek\Programa CLP Basico.doc 18 AGO 01 (Substitui 07 ABR 99) 
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Controlador Lógico Programável 
Manutenção 
1. Revisão de Conceitos 
Estrutura Básica do CLP: CPU, Memória, Módulos de Entrada e Saída, Módulos de 
Comunicação. Operação do CLP e conceito de Varredura. Elementos Básicos de 
Programação 
2. Apresentação do CLP da Sistema (*) 
Overview: Tipos de CPU's, Módulos de E/S Local, Módulo de E/S Remota, Módulo de 
Comunicação. Módulos de E/S Digital. Entradas, Saídas e Barramentos. Cabeça Local 
Módulos processadores: E/S Local, E/S Remota, Rede Rnet, Comunicação Serial, 
Redundância RDX, Ethernet. Entrada e saída de Registro. Acumuladores/Contadores. 
Outros Dispositivos Auxiliares: Gateway, Duplicadores de Rede e Redes Ópticas. Outros 
Tipos de E/S. Terminal de Programação 
3. Unidade de Programação (PGM) 
Instalação e primeiros Passos. Tabela de Configuração de E/S Digital. Configuração de E/S 
Analógica. Configuração de Comunicação direta e Rnet. Escrevendo, documentando, 
salvando, recuperando, carregando e monitorando (registros, pontos e seqüências) um 
Programa. Alteração do programa off line e on line. Forçando pontos. Exercícios de 
Programação. 
4. Diagnósticos Visuais 
Recursos e utilização de diagnósticos de Registros. Fluxograma de pesquisa sistemática de 
defeitos (troubleshooting). Pesquisa de defeitos de equipamentos externos. Pesquisa de 
defeitos no CLP: configuração, equipamento e programa do usuário. Bits e códigos de falhas 
fatais e não fatais. Pesquisa de defeitos em sistema com hot stand by. 
5. Demonstração Prática 
Exercícios com o Sistema. Carga e Descarga de Programa na CPU. Programação e 
alteração do programa. 
 
(*) O curso de Manutenção de CLP deve envolver um equipamento específico, 
como Allen-Bradley, Siemens, GE Fanuc, Hitachi, Modicon e Sistema (Reliance) 
ou outra marca, sob consulta. 
 
 
 
 
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Controlador Lógico Programável 
Programação (Software) 
1. Controlador Lógico Programável (CLP) 
Revisão de conceitos: componentes e operação do CLP. Ciclos de varredura e tabela de 
imagens de entrada e saída. Configuração e programação. 
2. Linguagens de Programação 
2.1. Norma IEC 1131-3 (1993): Programmable controllers – Programming Languages. 
2.2. Tipos de Programação: Textual e Gráfica. Programação textual: Lista de Instruções 
e Texto Estruturado. Programação Gráfica: Diagrama Ladder e Diagrama de Bloco 
Funcional. 
2.3. Ferramentas auxiliares: Fluxograma e Diagrama Funcional Seqüencial: passos, 
elos direcionados e transições. Comandos lógicos ou ações. Comandos condicionais e 
condições transicionais. Descrição narrativa, descrição lógica e diagramas lógicos. 
3. Diagrama de Lógica Ladder 
3.1. Conceito e elementos de entrada e de saída: contatos, bobinas, chaves toggle e 
botoeiras. Contatos retentivos e não retentivos. Selos e circuitos de retenção (hold). 
3.2. Lógica de relés e de controlador lógico programável. Bobinas e contatos reais e virtuais. 
3.3. Exemplos e aplicações em controle de controle motores elétricos e de processo discreto 
de indústria petroquímica e de petróleo. 
4. Diagrama de Blocos de Função 
4.1. Blocos de função e funções. Blocos básicos padrão e personalizados. Funções, 
parâmetros e aplicações dos blocos típicos. Blocos de funções matemáticas, 
comparação, seleção, booleanos. 
4.2. Exemplos e aplicações em controle de controle de processo contínuo de indústria 
petroquímica e de petróleo. 
5. Programas aplicativos para programação de CLP 
5.1. Apresentação e aplicação de programa aplicativo comercial típico: RSLogix5 (Allen-
Bradley), Actwin (Hitachi), GE Fanuc, Siemens. 
5.2. Desenvolvimento e aplicação de um programa simples. 
 
 
 
 
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Controle de Processo 
Avançado 
1. Revisão de Conceitos 
Problema do controle. Sistemas com realimentação negativa e preditivo antecipatório. 
Malhas aberta e fechada. Oscilação e saturação. Características do processo e seu modelo. 
Estabilidade do processo: ganho e fase. Algoritmos de controle para malhas fechadas: PID. 
Controle não linear. 
2. Controle Multivariável 
Controle Cascata. Controle de relação. Controle auto-seletor (over-ride). Controle de faixa 
dividida (split-range). 
3. Controle Adaptativo 
Programação do ganho. Controlador auto-sintonizável. (self tuning). 
4. Controle com Limites (Constraint) 
Projeto do sistema de controle com restrição. 
5. ControleHeurístico ou de Lógica Confusa (Fuzzy logic) 
Teoria do conjunto confuso. Controle heurístico confuso. Projeto e aplicação. Identificação do 
modelo confuso. 
6. Controle Preditivo Antecipatório (Feedforward) 
Conceito, características, vantagens e aplicações. Exemplo pratico. 
7. Controles de Equipamentos Clássicos 
Malha de compensação de pressão e temperatura para a vazão volumétrica compressível. 
Controle de compressor (anti-surge). Controle de caldeira a 3 elementos. Proteção contra 
saturação do modo integral (anti wind up reset). 
 
 
 
 
 
 TekCursos\Programa Controle Avancado.DOC 18 AGO 01 (Substitui 06 FEV 96) 
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Controle de Processo 
Básico 
1. Introdução 
Conceito de instrumentação para medição e controle de processo. Princípios, e aplicações 
de monitoração, controle, alarme e intertravamento de processo. 
2. Processo Industrial 
Operação do processo: discreta, contínua e em batelada. Tipos de processos: auto-
regulante, integrante e com realimentação positiva (runaway). Parâmetros estáticos e 
dinâmicos do processo: ganho, inércia, tempo morto e tempo característico. Controlabilidade 
e estabilidade do processo. Distúrbios do processo. 
3. Malha de Instrumentos de Controle 
Componentes da malha de controle. Parâmetros dinâmicos e linearidade dos instrumentos. 
Funções dos instrumentos: sensor, condicionador, atuador, indicador, registrador, 
transmissor, transdutor, computador analógico, controlador e válvula. 
4. Estratégias de Controle 
Malha aberta: controle manual e lógico programado. Malha fechada: realimentação negativa 
(feedback) e preditivo antecipatório (feedforward). Controle manual e automático. Aplicação 
do computador digital e dos microprocessadores: aquisição de dados, supervisório, sistema 
digital distribuído e single loop. 
5. Controlador 
Elementos básicos e opcionais: unidade automática e manual e de ponto de ajuste. 
Seleções: ação direta e inversa, atuação automática e manual, ponto de ajuste remoto e 
local. Indicações do ponto de ajuste, medição e saída. Circuitos eletrônicos e digitais, ações 
em série e paralelo. 
6. Ações de Controle 
Relações matemáticas, características, vantagens, desvantagens, limitações, combinações e 
ajustes das ações de controle: proporcional, integral e derivativa. Conceitos de ganho, banda 
proporcional, tempo integral e tempo derivativo. Sintonia do controlador: estabilidade limite, 
reação ao degrau unitário e resposta em freqüência. Valores típicos de sintonia (Ziegler & 
Nichols). 
7. Controle Multivariável 
Características, configurações, vantagens, limitações e aplicações dos sistemas de controle 
com múltiplas variáveis: cascata, auto-seletor (over ride), faixa dividida, relação (ratio). 
 
 
 
 
 CursosTek\Programa Controle.doc 07 ABR 99 (Substitui 12 FEV 98) 
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Cromatografia de Processo 
On Line 
1. Cromatografia e Instrumentação 
Instrumentação Eletronica. Sinal/Alimentação/Ruído. Condicionamento do Sinal: amplificar, 
filtrar, linearizar e compensar. Funções dos instrumentos: sensor, indicador, registrador 
(cromatograma), transmissor e Controlador. Instrumentação analítica (experiência + medição 
+ interpretação) - Espectroscopia, Termal, Eletroquimica, Cromatografia. 
2. Fundamentos da Cromatografia 
Histórico. Terminologia. Processos básicos de separação. Classes de cromatografia. 
Mecanismos de retenção. Métodos de desenvolvimento. Fatores de alargamento do pulso. 
Teoria de variação da cromatografia. Análise qualitativa e quantitativa. 
3. Cromatografia Gasosa 
Introdução. Cromatografia de processo. Sistema do cromatógrafo de gás de processo. 
Aplicações da cromatografia gasosa. 
4. Detetores 
Detetor de condutividade termal. Ionização de chama. Ionização de hélio. Foto-ionização. 
Ultrassônico. 
5. Técnicas Analíticas da Cromatografia 
Coluna cromatográfica. Válvulas cromatográficas. Configurações típicas. Regulação das 
válvulas de compensação. Desempenho da linha de base. 
6. Sistema do Gás de Arraste 
Tipos de gases usados. Controle da pressão, temperatura e vazão do gás de arraste e da 
câmara de processamento analítico. 
7. Condicionamento e Interpretação dos Dados Analíticos 
Conjunto programador. Tipos de programadores. Apresentação dos dados analíticos. 
8. Sistema de Amostragem 
Sistema de injeção de amostra. Condicionadores de amostras. Sistema de amostragem. 
Seletores de amostras. 
9. Conclusão 
 
 
 
 
 
CURSOTEK\PROGRAMA CROMATO2.DOC 19 OUT 95 
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Documentação de Instrumentação 
1. Ferramentas da comunicação 
Símbolos e Identificação. O que, por que, quem e como. Normas ANSI/ISA: 
S5.1 (R1992) –Símbolos e Identificação de Instrumentos. 
S5.2 (R1992) – Diagramas lógicos binários para operações de processo. 
S5.3 (1983) - Símbolos gráficos para controle distribuído, instrumentação de leitura 
compartilhada, lógica e sistemas de computador 
S5.4 (1991) - . Diagramas de malhas de instrumentos 
S5.5. (1986) – Símbolos gráficos para leituras de processo. 
Símbolos, identificadores e palavras. 
2. Elementos do simbolismo 
Figuras geométricas: círculos, quadrados, losangos, triângulos e combinações. Linhas de 
ligação. Alimentação e sinal. 
3. Elementos de Identificação 
Nomes dos blocos constituintes. Identificação básica (tag number). Identificação funcional. 
Numeração de malhas: serial e paralela. Códigos. 
4. Diagramas de fluxo de processo 
Objetivo, utilidade, desenvolvimento, conteúdo e estilo do diagrama de fluxo de processo. 
Símbolos de equipamentos: misturadores, reatores, separadores, trocadores de calor, 
reatores, bombas, compressores, motores e geradores. 
5. Símbolos Lógicos 
Portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR, OR EXCLUSIVO. Símbolos de contatos: NA e 
NF. Polos e terminais. 
6. Diagrama Ladder 
Aplicações e desenvolvimento do diagrama ladder. Elementos componentes de entrada e de 
saída. Exemplos. 
7. Detalhes de Instalação 
Pondo tudo junto. Formato e estilo. Categorias de instrumentos. Instrumentos de pressão, 
vazão, nível e temperatura. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Documentação.doc 01 JUN 98 
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Eletrônica Aplicada 
1. Instrumentos de Medição e Teste 
Unidades elétricas e símbolos SI. Medição de resistência, corrente e tensão. 
Multímetro. Circuitos, ligações e cuidados. Carga do medidor no circuito de medição. 
Instrumentos analógicos e digitais. Escalas lineares e não lineares. Display digital e número 
de dígitos. Sensitividade do voltímetro. Osciloscópio. 
Precisão e exatidão. Expressão da precisão. Fontes de incertezas. Padrões elétricos de 
medição. Calibração de instrumentos. 
2. Fonte de Alimentação 
Conceitos de sinal, ruído e alimentação. Tipos de fonte. Circuitos de conversão de potência: 
inversor, conversor, transformador, divisor de voltagem ca, diodo retificador. Circuitos 
retificadores: meia onda, onda completa. Filtros: passivo, ativo. Regulagem da fonte: paralelo 
e serie; voltagem ecorrente constante; regulador SCR. Regulador chaveado. Confiabilidade 
e redundância e backup de alimentação. Sistema no break. 
2. Fiação e Blindagem 
Conceitos de sinal, ruído e alimentação. Fios comuns, trancados, blindados e coaxiais. 
Blindagem: trajetórias típicas do ruído, uso da teoria dos circuitos, acoplamento do ruído, 
eliminação das interferências. Blindagem de condutores: acoplamento capacitivo, cabo 
coaxial. Blindagem contra radiação magnética. 
3. Aterramento 
Conceitos de terra, chassi, comum, neutro e massa. Objetivos do aterramento. Terra de 
segurança. Terra do sinal: sistema com único ponto e com vários pontos. Aterramento 
pratico em baixa freqüência. Terras do equipamento. referencia única de terra para um 
circuito. Aterramento da blindagem. 
4. Instrumentação Eletrônica 
Sistemas a base de corrente e tensão: características, comparação e compatibilidade. 
Instrumentação integral e modular, dedicada e compartilhada, analógica e digital. 
Instrumentos de campo: sensor, transmissor, transdutor. Instrumentos de painel: indicador, 
registrador, computador analógico, controlador e estação manual. Instrumento 
microprocessado (inteligente) e virtual. 
5. Troubleshooting de Circuitos e Instrumentos 
Conceito e procedimentos de pesquisa de defeitos. Determinação dos sintomas. Localização 
do defeito do circuito. Isolando o defeito especifico. Precauções de segurança no 
troubleshooting. Instrumentos usados na pesquisa de defeitos: medidores analógicos e 
digitais, equipamento de teste tipo ponte, probes, osciloscópios, geradores de sinal e 
analisadores lógicos. 
 
 
 
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Eletrônica Básica 
1. Quantidades Elétricas 
Conceitos, unidades e relações matemáticas da corrente, tensão, energia e potência 
elétricas. Corrente contínua e alternada. Materiais condutores, isolantes e semicondutores. 
2. Circuitos Elétricos 
Relações entre corrente e tensão. Leis de circuitos: lei de Ohm, leis de Kirchoff, teorema de 
Thevènin, lei da Superposição. 
3. Componentes Passivos 
Conceitos, definições, unidades, relações matemáticas, especificações e aplicações do 
resistor, capacitor e indutor. Impedância: reatância e resistência. Componentes 
eletromecânicos: chaves, relé e solenóide. Contatos NA, NF e temporizados. Componentes 
de proteção: fusível e disjuntor. 
4. Componentes Ativos 
Conceitos, definições, relações matemáticas e aplicações do diodo, diodo Zener, SCR, 
transistor bijunção NPN e PNP, FET, UJT, LED, Triac, Diac e componentes sensíveis à luz e 
especiais. 
5. Amplificador Operacional (amp op) 
Amplificador operacional (amp op): conceitos e definições. Circuitos básicos: inversor e não-
inversor. Circuitos aplicados no sistema: comparador, somador, diferencial, integrador, 
diferenciador, gerador de onda triangular, gerador de onda quadrada, seletor de sinais, 
multiplicador, divisor, extrator de raiz e elevador ao quadrado, caracterizador de sinal. 
Circuitos do controlador PID. 
6. Computador Pessoal (PC) 
Conceito e diagrama de blocos do computador pessoal. Microprocessador Pentium®. 
Memória RAM e cache. Memória ROM e de massa. Acionadores de disco flexível, rígido e 
CD-ROM. Monitores. Multimídia. Impressoras. Scanner. Mouse e track ball. Sistema 
operacional: Windows, Unix, Win NT, Millenium e Win 2000. Aplicativos: processador de 
texto, planilha de cálculos, banco de dados, gráficos e desenhos. Aplicativos industriais: 
gerador de diagrama ladder e supervisório de processo. Computador industrial. 
 
 
 
 
 Cursotek\Programas EletronicaBasica.doc 18 AGO 01 (Substitui 02 JUN 98) 
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Especificação de Instrumentos 
1. Sistemas de Instrumentação 
Arquitetura e filosofia dos instrumentos: de campo ou de painel, fixo ou portátil, mecânico ou 
elétrico, pneumático ou eletrônico, digital ou analógico, modular ou integral, burro ou 
inteligente, dedicado ou compartilhado, centralizado ou distribuído. 
2. Seleção do Instrumento 
Parâmetros de seleção: aplicação, custo, compatibilidade, conformidade, padronização, 
manutenção, segurança, integridade, dependabilidade (confiabilidade, disponibilidade, 
expectativa de vida, durabilidade, falibilidade, taxa de falha). 
3. Condições de Operação e Armazenamento 
Condições de referência e normais de operação. Limites extremos de operação, 
armazenamento e transporte. Operabilidade, ergonomia e psicologia. 
4. Especificações de Desempenho do Instrumento 
Exatidão e precisão. Parâmetros da precisão: repetibilidade, reprodutibilidade, linearidade, 
histerese, banda morta, backlash, resolução, sensitividade, quantização. 
5. Especificações Funcionais do Instrumento 
Tipos de entradas e saídas de instrumentos. Características dinâmicas e estáticas. Função e 
funcionalidade do instrumento. Capacidade, flexibilidade, configurabilidade, compatibilidade, 
intercambiabilidade, interoperabilidade, adaptabilidade, portabilidade, acessibilidade, 
robustez e resistência. 
6. Especificações Físicas do Instrumento 
Materiais. Montagem. Invólucro. Massa. Dimensões. 
7. Especificações Extras e Opcionais do Instrumento 
Acessórios. Aplicações especiais. Documentação, treinamento, identificação. 
8. Instruções para Pedido de Compra 
Dados do processo (data sheet). Especificação do instrumento para fabricação. 
Recebimento do instrumento fabricado. 
9. Inspeção do Instrumento 
Recebimento do instrumento. Chek list. Desembalagem. Folha de fabricação. Calibração. 
Instalação. 
 
 
 
 
 
 CURSOTEK\PROGRAMA INSTRUMENTOS.DOC 27 MAI 96 
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Incerteza na Medição 
1. Terminologia 
Terminologia de conceitos relacionados com precisão e exatidão, calibração, aferição, ajuste 
e manutenção do instrumento, erro, tolerância, desvio, incerteza. 
2. Malha de Medição 
Malha de instrumentos para medição: sensor, condicionador de sinal (transmissor, 
computador analógico) e display (indicador, registrador, totalizador). 
3. Desempenho do Instrumento 
Expressão da precisão do instrumento: % do valor medido, % do fundo de escala e unidade 
de engenharia. Análise de catálogos de instrumentos e suas especificações de desempenho, 
funcionais, operação, armazenamento, físicas e opcionais. 
4. Estatística da Medição 
População e amostra. Número de medições repetidas e replicadas. Média aritmética, desvio 
padrão, variância de medições replicadas. Variabilidade das medições e as distribuições de 
freqüência: normal, retangular e U. Intervalos estatísticos, fator de cobertura, grau de 
liberdade, grau de confiança. Conformidade das medições: testes de verificação de medição 
espúria. 
5. Incerteza na Medição 
Avaliação dos erros da medição e identificação das fontes de incerteza: calibração, aquisição 
dos dados e redução dos dados. Incertezas sistemáticas (exatidão) e aleatórias (precisão), 
incertezas de medição e de calibração.Propagação das incertezas. Análise da incerteza de 
medições replicadas. Algoritmos para cálculo da incerteza. Normas e recomendações para 
cálculo e expressão da incerteza: NIS 3003 (1995), NIS 80 (1994), ISO Guide TAG4/WG3 
6. Incerteza na Malha de Processo 
Avaliação das incertezasdevidas à instalação, colocação do sensor, amortecimento e 
transmissão do sinal. Cálculo das incertezas de malhas de temperatura com termopar, 
resistência detectora de temperatura (RTD), bimetal e enchimento termal, com e sem 
transmissor, fios de extensão e compensação, com e sem junta de compensação e ponte 
medidora. Cálculo das incertezas de malhas de medição de vazão de gás com e sem 
compensação de pressão e temperatura e malha com compensação de densidade. 
Cálculo das incertezas de malhas de medição de pressão com e sem amortecimento. 
Cálculo das incertezas de malhas de medição de nível, com modificação da densidade e 
flutuações do nível. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Incerteza.doc 07 ABR 99 
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 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Instrumentação 
1. Instrumentação 
1.1. Simbologia: instrumentos, interligações, funções, variáveis, modificador, local e 
filosofia. Normas ISA e ABNT. Diagramas P&I. 
1.2. Terminologia de instrumentação e controle. Documentação de instrumentação 
1.3. Sistemas e topologia: Sinais padrão. Locais de montagem. Tecnologia convencional e 
inteligente. Aspecto físico: real e virtual 
1.4. Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança. 
Classificação mecânica do invólucro: IEC IP e NEMA. 
1.5. Instrumentação e segurança: classificação de área e classificação elétrica. Técnicas 
de proteção de instrumentos: segurança intrínseca, prova de explosão, purga e outras. 
2. Funções dos Instrumentos 
2.1. Sensor : mecânico e elétrico em função da variável. Acessórios: poço, bulbo, selo. 
2.2. Indicador: conceito, local de montagem, variável indicada. Analógico e digital. 
2.3. Registrador: conceito, local de montagem, número de penas, gráfico. 
2.4. Contador: Totalizador de vazão. 
2.5. Condicionador de sinal. Funções e aplicações. Somador, multiplicador, extrator de 
raiz, seletor, polarizador (bias), compensador dinâmico (lead-lag) e conversor. 
2.6. Transmissor: sinais padrão e montagem. Convencional, inteligente e descartável. 
2.7. Controlador convencional e inteligente (single loop). Diagrama de blocos. Indicações, 
chaves seletoras, ajustes. Ação direta ou inversa. Ações proporcional, integral e 
derivativa. Estação manual de indicação, atuação e seleção Auto-Manual 
2.8. Válvula de controle: Corpo, atuador, castelo, internos. Tipos: borboleta, globo, esfera, 
agulha, diafragma. Dimensionamento e Cv. Ações do atuador e condição de falha. 
Válvula especiais: solenóide, alívio, segurança, retenção, bloqueio, 3 e 4 vias. 
3. Medição das Variáveis 
3.1. Pressão: Conceito, unidade SI, pressão absoluta, manométrica, atmosférica, estática, 
diferencial, hidrostática e vácuo. Coluna líquida, Bourdon C e strain gauge. 
3.2. Temperatura: Conceito, unidade SI. Escalas Celsius, Kelvin, Farenheit. Sensores: 
bimetal, haste vidro, enchimento termal, termopar e RTD. Acessórios: bulbo e poço. 
3.3. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: 
lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, 
coriolis, vortex, alvo (target), termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da 
medição de vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão. 
3.4. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial, 
borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e bóia. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Instrumentação.doc 18 AGO 01 (Substitui 07 ABR 99) 
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Instrumentação e Automação nas 
Instalações de Produção 
5. Automação Industrial 
5.1. Introdução. 
5.2. Conceitos básicos de medição, monitoração, controle e automação. 
5.3. Evolução da automação. Componentes da automação. 
2. Sistemas de medição 
2.1. Medição: Faixa e amplitude de faixa. Zero elevado e suprimido. Sobrefaixa. 
2.2. Pressão: Conceito, unidade SI, pressão absoluta, manométrica, atmosférica, estática, 
diferencial, hidrostática e vácuo. Coluna líquida, Bourdon C e strain gauge. 
2.3. Temperatura: Conceito, unidade SI. Escalas Celsius, Kelvin, Farenheit. Sensores: 
bimetal, haste vidro, enchimento termal, termopar e RTD. Acessórios: bulbo e poço. 
2.4. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: 
lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, 
coriolis, vortex, alvo (target), termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da 
medição de vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão. 
2.5. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial, 
borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e bóia. 
3. Sistemas de controle 
3.1. Controladores convencionais analógicos. 
3.2. Controladores microprocessados (single-loops) 
3.3. Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) 
3.4. Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) 
3.5. Controlador Lógico Programável (CLP) 
3.6. Interfaces Homem-Máquina 
3.7. Redes de comunicação digital 
3.8. Base de dados (Database) 
3.9. Linguagens de programação digital 
3.10. Sistemas de supervisão: equipamento (hardware) e aplicativo (software) 
4. Elementos finais e atuadores 
4.1. Válvula de controle 
4.2. Inversores de freqüência 
5. Automação na E&P RNCE 
5.1. Plano diretor de automação. Sistema de automação existente. 
5.2. Automação de poços. Automação de estações coletoras. Automação de plataformas. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Inst&Automação .doc 05 AGO 00 
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Instrumentação e Controle nas 
Instalações de Produção 
1. Conceitos Básicos 
1.1. Simbologia de Instrumentação: Normas ISA e ABNT. 
1.2. Natureza do sinal e alimentação: pneumática e eletrônica, analógica e digital. 
1.3. Local de montagem: campo e sala de controle, display e rack. 
1.4. Filosofia de operação: dedicado e compartilhado, modular e integral. 
1.5. Aplicações do computador digital: aquisição de dados (data logger), controle supervisório, 
controle digital distribuído, controle lógico programável e single loop. 
1.6. Instrumentação inteligente: sensor, transmissor, controlador, elemento final. 
1.7. Instrumentação virtual (dentro do computador). 
2. Funções dos Instrumentos 
2.1. Elemento sensor mecânico e eletrônico. 
2.2. Instrumentos de apresentação da informação: indicador, registrador e contador. 
2.3. Instrumentos de condicionamento do sinal: computador analógico, seletor de sinal, 
linearizador, compensador, alarme, conversor e transdutor. 
2.4. Instrumento de decisão e atuação: controlador e estação manual. 
2.5. Elemento final de controle: válvula com atuador pneumático e outros. 
3. Medição das Variáveis 
3.1. Conceito, unidades e tipos das variáveis: pressão, temperatura, vazão, nível e análise. 
3.2. Medição da pressão: bourdon C, espiral, diafragma, fole, coluna líquida, strain gage 
3.3. Medição da temperatura: haste vidro, bimetal, termal, termopar e resistência detectora. 
3.4. Medição da vazão: placa de orifício, turbina, magnético, área variável, deslocamento 
positivo, target, vortex, coriolis, ultra-sônico e termal. 
3.5. Medição no nível: pressão diferencial, visor, deslocador, radioativo, radar, bóia. 
4. Erros da medição 
3.1. Erros da medição: grosseiro, sistemático e aleatório. Erro resultanteda malha. 
3.2. Especificação do instrumento nas condições de laboratório e real. Precisão e exatidão. 
3.3. Calibração do instrumento. Padrões. Rastreabilidade e Rede Brasileira de Calibração. 
5. Controle do Processo 
5.1. Processo industrial: contínuo e batelada (batch), auto-regulante, integrante e runaway. 
5.2. Atrasos do processo: inércia, tempo morto e tempo característico. Resposta ao degrau. 
5.3. Malha de controle: aberta e fechada. Controle a realimentação negativa e preditivo 
antecipatório. Terminologia: variável controlada, manipulada, carga e distúrbios. 
5.4. Monitoração, alarme, intertravamento e controle do processo.Controle liga-desliga e 
contínuo. Ações: proporcional, integral e derivativa. Aplicações e ajustes. 
 
 
 
 
 CursosTek\Programa Operador.doc 05 FEV 96 
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Atualização de Instrumentação 
1. Instrumentação 
1.1. Simbologia de Instrumentação: Normas aplicáveis: ISA S5.1, S5.2, IEC 61131-3. 
1.2. Terminologia de instrumentação e controle. Documentação de instrumentação 
1.3. Sinal padrão eletrônico, pneumático e binário e protocolos digitais (Fieldbus, Modbus, 
Drivers e Interfaces). 
1.4. Filosofia de operação: dedicado e compartilhado, modular e integral. 
1.5. Tecnologia disponível: convencional e inteligente. Instrumentos microprocessados: 
1.6. Instrumentação convencional e virtual: aplicativos e conceitos. 
1.7. Controlador Lógico Programável: conceitos e aplicações. Programação. 
1.8. Sistema de Controle Distribuído: conceitos e aplicações. Arquiteturas. 
1.9. Sistema Supervisório & Aquisição de Dados: Configurações e aplicações. 
1.10. Integração de sistemas: protocolos, redes, base de dados, aplicativos. 
3. Funções dos Instrumentos 
3.1. Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança. 
Classificação mecânica do invólucro: IEC IP e NEMA. Folhas de Especificação. 
3.2. Instrumentação e segurança: classificação de área e classificação elétrica. Técnicas 
de proteção: segurança intrínseca, prova de explosão, purga e outras. 
3.3. Funções dos instrumentos: sensor, condicionador de sinal (transmissor) display 
(indicador, registrador, contador) e elemento final (válvula e conversor de freqüência). 
4. Medição das Variáveis 
4.1. Pressão 
Sensor strain gauge, sensor capacitivo e sensor de silício ressonante 
4.2. Temperatura 
Sensores: termopar e RTD. Acessórios: bulbo e poço. Comparação entre termopar e RTD. 
Medição por infravermelho. Outras formas não convencionais de medição. 
4.3. Vazão 
Tipos de medidores: lineares e não lineares., turbina, deslocamento positivo, magnético, 
coriolis, vortex, alvo (target), termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da medição 
de vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão. 
4.4. Nível 
Deslocamento, radioativo, radar, ultra-sônico por variação de capacitância; por peso ( célula 
de carga); por ultra-som; por radiação; por radar. 
4.5. Instrumentação analítica 
Medição de pH : Princípio do eletrodo. Eletrodos de medição, referência e compensação de 
temperatura. Tipos de eletrodos. Inovações nos eletrodos e transmissores resistentes a altas 
temperaturas e pressões. Autodiagnóstico. Controle de pH: Analisadores de Composição: 
Espectrômetros. Cromatógrafos. Amostragem. Infravermelho 
 
 
 
 
 
 CursosTek\Programa Instrumentação Atual.doc 21 SET 00 
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Instrumentação Eletrônica 
1. Instrumentação Eletrônica 
1.1. Conceitos de sistemas a base de corrente e de tensão: características, comparação e 
compatibilidade. 
1.2. Circuitos de geração e detecção do sinal padrão eletrônico. 
1.3. Instrumentação de campo e de painel. 
1.4. Instrumentos analógicos e digitais, convencionais e microprocessados. 
1.5. Malhas de instrumentos de medição e controle: sensores, condicionadores de sinal, 
display e acionador. 
2. Uso da Instrumentação Eletrônica em Áreas Classificadas 
2.1. Classificação de áreas perigosas: responsabilidade, critérios e parâmetros. 
2.2. Explosão e incêndio: fundamentos da combustão e explosão. Ignição de gases e 
vapores por meios elétricos. Ignição de pó. Triângulo do perigo: ar, gás e fonte. 
2.3. Princípios de redução do perigo. Classificação elétrica e de temperatura do instrumento: 
segurança do local. Classificação mecânica do invólucro: integridade do instrumento. 
2.4. Prova de explosão ou de chama: conceito, principio de funcionamento, normas, 
vantagens, limitações e aplicações. 
2.5. Purga ou pressurização: conceito, principio de funcionamento , normas, vantagens, 
limitações e aplicações. 
2.6. Segurança intrínseca: conceito, principio de funcionamento, projeto, fabricação, 
vantagens, limitações e aplicações. Barreira de energia, fiação, instrumentos da áreas 
segura e perigosa. Normas internacionais e brasileiras, laboratórios de certificação. 
2.7. Outras proteções: equipamentos não acendíveis e de segurança aumentada, 
encapsulamento, selagem, imersão e flare. 
2.8. Conclusões e aspectos econômicos e técnicos. De comparações entre os métodos 
clássicos de proteção. 
3. Instrumentação analítica 
Medição de pH, pIon e ORP. Analisadores e detectores de gases. Cromatografia. 
 
 
 
 
 
 CURSOTEK\PROGRAMA INSTELET.DOC 06 FEV 96 
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Instrumentação nas Instalações de 
Produção 
1. Instrumentação 
1.1. Simbologia: instrumentos, linhas, funções, variáveis, Normas ISA e ABNT. P&I. 
1.2. Sistemas e topologia: Sinal padrão (eletrônico, pneumático e digital) Local de 
montagem (campo e sala de controle, display e rack). Filosofia de operação: (dedicado 
e compartilhado, modular e integral, centralizado e distribuído). Tecnologia 
(convencional e inteligente). Aspecto físico (real e virtual) 
1.4. Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança. 
Classificação mecânica do invólucro: IEC IP e NEMA. 
1.5. Instrumentação e segurança: classificação de área e classificação elétrica dos 
instrumentos. Técnicas de proteção de instrumentos: segurança intrínseca, prova de 
explosão, purga, segurança aumentada, não acendível e outras. 
2. Funções dos Instrumentos 
2.1. Sensor : mecânico e elétrico em função da variável. Acessórios: poço, bulbo, selo. 
2.2. Indicador: conceito, local de montagem, variável indicada. Analógico e digital. 
2.3. Registrador: conceito, local de montagem, número de penas, gráfico. 
2.4. Contador: Totalizador de vazão. 
2.5. Condicionador de sinal. Funções e aplicações. 
2.6. Transmissor: sinais padrão e montagem. Convencional, inteligente e descartável. 
2.7. Controlador convencional e microprocessado. Diagrama de blocos. Indicações, chaves 
e ajustes. Ação direta ou inversa. Ação proporcional, integral e derivativa. 
2.8. Válvula de controle: Corpo, atuador, castelo, internos. Tipos: borboleta, globo, esfera, 
agulha, diafragma. Dimensionamento e Cv. Ações do atuador e falha. 
3. Medição das Variáveis 
3.1. Medição: Faixa e amplitude de faixa. Zero elevado e suprimido. Sobrefaixa. 
3.2. Pressão: Conceito, unidade SI. Tipos de pressão. Sensores de pressão: coluna líquida, 
Bourdon C, strain gauge e cristal piezoelétrico. 
3.3. Temperatura: Conceito, unidade SI. Sensores: bimetal, haste vidro, enchimentotermal, 
termopar e RTD. Medidor à radiação. Acessórios: bulbo e poço. 
3.4. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: 
lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, 
coriolis, vortex, termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da medição de 
vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão. 
3.5. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial, 
borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e bóia. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Instrumentação Inst Prod.doc 18 AGO 01 (Substitui 07 ABR 99) 
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Instrumentação para Operador de 
Terminal 
1. Simbologia 
1.1. Símbolos e identificação de instrumentos dedicados, analógicos. 
1.2. Diagramas típicos: Process & Instruments (P&I). 
2. SI – Sistema Internacional de Unidades 
2.1. Unidades e símbolos das grandezas. Unidades recomendadas, temporárias e não-
recomendadas. Prefixos e modificadores. Como escrever corretamente nomes e 
símbolos de unidades. 
2.2. Algarismos significativos: conceito e aplicações. Algarismos significativos e precisão. 
Algarismos e operações matemáticas. Como escrever corretamente os números. 
2.3. Erros e incertezas da medição. Erros grosseiros, sistemáticos e aleatórios. Como evitar 
ou diminuir os erros de leitura. Erros de paralaxe e de quantização. 
3. Instrumentos de medição 
3.1. Funções dos Instrumentos: Sensor, Transmissor, Indicador, Registrador. 
3.2. Sensor: conceito e tipos. 
3.3. Display: indicador, registrador, controlador e contador. 
4. Medição das variáveis 
4.1. Variáveis mecânicas: comprimento, área, volume, força, trabalho, energia, potência. 
4.2. Variáveis elétricas: corrente, tensão, resistência, capacitância, indutância. 
4.3. Viscosidade: conceito, unidades. Medição em linha e laboratório. 
4.4. Densidade: conceito, unidades. Medição em linha e laboratório. 
4.5. Pressão. Sensores mecânicos: fole, bourdon, espiral, helicoidal. Sensores elétricos: 
strain gage e cristal piezoelétrico. Compensação da pressão na vazão. 
4.6. Temperatura. Sensores mecânicos: haste de vidro e bimetal. Sensores elétricos: 
termopar e resistência detectora de temperatura (RTD). Sistemas de aquecimento e 
resfriamento. Compensação da temperatura na medição de vazão. 
4.7. Vazão. Sensores mecânicos: placa de orifício, turbina mecânica, deslocamento positivo, 
rotâmetro de área variável. Sensores elétricos: medidor magnético, vortex, turbina com 
detector eletromagnético, coriolis, ultra-sônico. 
4.8. Nível. Sensores mecânicos: bóia com escala, deslocador, pressão diferencial e 
borbulhamento. Sensor elétrico: radar, ultra-sônico. 
5. Transferência de custódia 
5.1. Instrumentos para transferência de custódia baseados em nível, vazão e peso. 
5.2. Contrato e condições da transferência. 
6. Exigências da Agencia Nacional de Petróleo (ANP) 
6.1. Portaria e Regulamento Técnico. 
6.2. Terminologia. Inspeções e não conformidades. 
 
 
 
 Apostilas\Op Terminal 0 Programa Inst.doc 25 JAN 01 
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Instrumentação para Operador 
6. Simbologia e Identificação 
6.1. Simbologia de Instrumentação dedicada e compartilhada: interligações, funções, 
variáveis, modificadores, locais e filosofia. Normas ISA e ABNT. 
6.2. Identificação dos instrumentos: função e variável. Tag de identificação. 
6.3. Símbolos lógicos, chaves e contatos, solenóides e relés. Norma IEC 1131-3 
7. Sistemas de Instrumentos 
7.1. Sinal e alimentação dos instrumentos: pneumática e elétrica. 
7.2. Topografia: local de montagem, natureza e compartilhamento do sinal. 
7.3. Instrumento convencional e microprocessado, analógico e digital. real e virtual. 
3. Funções dos Instrumentos 
3.1. Elemento sensor mecânico e eletrônico. 
3.2. Instrumentos de apresentação do sinal (display): indicador, registrador e contador. 
3.3. Instrumentos de condicionamento do sinal: computador analógico, seletor de sinal, 
linearizador, compensador, alarme, conversor e transdutor. 
3.4. Instrumento de decisão e atuação: controlador e estação manual. 
3.5. Elemento final: válvula com atuador pneumático e outros. Válvula auto-operada. 
4. Medição das Variáveis 
4.1. Pressão: Conceito, unidade SI, pressão absoluta, manométrica, atmosférica, estática, 
diferencial e vácuo. Coluna líquida, Bourdon C e strain gauge. 
4.3. Temperatura: Conceito, unidade SI. Escalas Celsius, Kelvin, Farenheit. Sensores: 
bimetal, haste vidro, termopar e RTD. Acessórios: bulbo e poço. 
4.4. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: 
Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, coriolis, vortex, ultra-
sônico e área variável. Compensação da medição de vazão volumétrica de gases. 
Totalização da vazão. Vazão como transferência de custódia. 
4.5. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial, 
borbulhamento, trena, radar, ultra-sônico. Nível para transferência de custódia. 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Instrumentação Básica.doc 27 FEV 01 (Substitui 23 AGO 99) 
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Medição, Instrumentação e 
Controle de Processo 
1. Conceitos Básicos de Instrumentação 
1.1. Simbologia: instrumentos, tubulações e processo. Normas ISA e ABNT. 
1.2. Terminologia de instrumentação e controle. Documentação de instrumentação 
1.3. Topologia: Sinal padrão (eletrônico, pneumático e digital) Local de montagem (campo e 
sala de controle, display e rack). Filosofia de operação: (dedicado e compartilhado, 
modular e integral, centralizado e distribuído). 
1.4. Sistemas de Instrumentos: Controlador Lógico Programável, Sistema Digital de 
Controle Distribuído, Controle Supervisório e Aquisição de Dados. Instrumentação 
inteligente: controlador single loop, transmissor, válvulas. Computador no Processo. 
Instrumentação virtual. Integração de sistemas. 
1.4. Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança. 
Classificação mecânica do invólucro: IEC IP e NEMA. 
1.5. Instrumentação e segurança: classificação de área e do instrumento. Técnicas de 
proteção de instrumentos: segurança intrínseca, prova de explosão, purga e outras. 
2. Funções dos Instrumentos 
2.1. Sensor : mecânico e elétrico em função da variável. Acessórios: poço, bulbo, selo. 
2.2. Indicador: conceito, local de montagem, variável indicada. Analógico e digital. 
2.3. Registrador: conceito, local de montagem, número de penas, gráfico. 
2.4. Contador: Totalizador de vazão. 
2.5. Condicionador de sinal. Funções e aplicações. Somador, multiplicador, extrator de 
raiz, seletor, polarizador (bias), compensador dinâmico (lead-lag) e conversor. 
2.6. Transmissor: sinais padrão e montagem. Convencional, inteligente e descartável. 
2.7. Controlador convencional e inteligente (single loop). Diagrama de blocos. Indicações, 
chaves seletoras, ajustes. Ação direta ou inversa. Ações: proporcional, integral e 
derivativa. Estação manual de indicação, atuação e seleção Auto-Manual 
2.8. Válvula de controle: Corpo, atuador, castelo, internos. Tipos: borboleta, globo, esfera, 
agulha, diafragma. Dimensionamento e Cv. Ações do atuador e condição de falha. 
Válvulas especiais: solenóide,alívio, segurança, retenção, bloqueio, 3 e 4 vias. 
3. Medição das Variáveis 
3.1. Medição: Faixa e amplitude de faixa. Zero elevado e suprimido. Sistema de medição: 
sensor, condicionador e display. Quantidades e unidades do SI. 
3.2. Pressão: Conceito, unidade SI, pressão absoluta, manométrica, atmosférica, estática, 
diferencial e vácuo. Coluna líquida, Bourdon C e strain gauge. 
3.3. Temperatura: Conceito, unidade SI. Sensores: bimetal, haste vidro, enchimento termal, 
termopar e RTD. Acessórios: bulbo e poço. 
3.4. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: 
lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, 
coriolis, vortex, alvo (target), termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da 
medição de vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão. 
3.5. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial, 
borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e bóia. 
 31 
T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
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4. Controle de Processo 
4.1. Processo Industrial: Operação do processo: discreta, contínua e em batelada. 
Tipos de processos: auto-regulante, integrante e com realimentação positiva (runaway). 
Parâmetros estáticos e dinâmicos do processo: ganho, inércia, tempo morto e tempo 
característico. Controlabilidade do processo. Estabilidade do processo: critérios e tipos 
de estabilidade. Distúrbios do processo. 
4.2. Malha de Instrumentos de Controle: Terminologia: variável medida, controlada, 
manipulada, aleatória. Faixa de medição, largura, ponto de ajuste. Precisão, exatidão, 
linearidade, resolução, sensibilidade, repetitividade, rangeabilidade da medição. 
Componentes da malha de controle. Parâmetros dinâmicos e linearidade dos 
instrumentos. Funções dos instrumentos: sensor, condicionador, display e atuador. 
Indicador, registrador, transmissor, transdutor, computador analógico, controlador e 
válvula. 
4.3. Estratégias de Controle: Malha aberta: controle manual e lógico programado. 
Malha fechada: realimentação negativa (feedback) e preditivo antecipatório 
(feedforward). Controle manual e automático; transferência sem e com balanço e sem e 
com distúrbio no processo. Aplicação do computador digital e dos microprocessadores: 
aquisição de dados, supervisório, sistema digital distribuído e single loop. 
4.4. Ações de Controle: Relações matemáticas, características, vantagens, 
desvantagens, limitações, combinações e ajustes das ações de controle: proporcional, 
integral e derivativa. Conceitos de ganho, banda proporcional, tempo integral e tempo 
derivativo. Sintonia do controlador: estabilidade limite, reação ao degrau unitário e 
resposta em freqüência. Valores típicos de sintonia (Ziegler & Nichols). 
4.5. Controle Multivariável: Características, configurações, vantagens, limitações e 
aplicações dos sistemas de controle com múltiplas variáveis: cascata, auto-seletor (over 
ride), faixa dividida (split range), relação (ratio). 
 
 
 
 
 
CursosTek\Programa Instrumentação.doc 07 ABR 99 (Substitui 13 FEV 98) 
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T&C Treinamento & Consultoria Ltda 
Rua Carmen Miranda 52, A 903, �(71) 452-3195, Fax (71) 452.3058, Celular (71) 9989-9531, 
 41820-230, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br 
Metrologia para Operador 
1. Sistema Internacional de Unidades (SI) 
História e desenvolvimento do Sistema Internacional de Unidades (SI). Nomes e símbolos 
das unidades. Múltiplos e submúltiplos. Estilo e escrita do SI. Quantidades e unidades de 
base, suplementares e derivadas. Algarismos significativos e notação científica. 
Arredondamento e operações matemáticas. Algarismos significativos e precisão das 
medições analógicas e digitais. 
2. Estatística das Medições 
Análise estatística do erro e da medição. Médias, mediana, moda e desvios das medições 
replicadas. Histogramas. Distribuição normal, anormal, retangular e t (Student). Populações e 
amostras. Dispersão de medições replicadas. Fator de cobertura e intervalo de confiança. 
Homogeneidade das medições. Tratamento de medições espúrias. Estatística e calibração. 
3. Especificação Metrológica dos Instrumentos de Medição 
Objetivos da medição: controle, monitoração e alarme. Medição direta, por comparação e 
substituição. Sistema de medição: sensor, condicionador e display. Malha de instrumentos 
de medição. Especificação e desempenho dos instrumentos. Exatidão e precisão da 
medição. Parâmetros da precisão: linearidade, repetibilidade, reprodutibilidade, linearidade, 
confiabilidade, disponibilidade. Expressão da precisão: % do valor medido e % do fundo de 
escala. 
4. Confirmação Metrológica dos Instrumentos 
Confirmação metrológica: calibração e ajuste. Procedimentos, padrões, operador, ambiente e 
registros da calibração. Padrões físicos e de receita. Rastreabilidade de padrões. Oficina de 
calibração e laboratório de Metrologia. Rede Brasileira de Calibração. Tratamento de 
Materiais de Referência Certificada. Instrumentos de processo, padrões de trabalho e de 
oficina, primários e secundários, de referência e de transferência. Calibrações externas. 
Calibração de instrumentos e de malhas completas. Intervalos de calibração. Critério de 
Schumacher. 
5. Erro e Incerteza do Instrumento e da Malha de Medição 
Terminologia do INMETRO (Portaria 029). Erro absoluto e relativo. Erro dinâmico e estático. 
Erro grosseiro, sistemático e aleatório. Erros de influência e de modificação. Erros herdados 
dos padrões. 
Fontes da incerteza: medição, calibração, aquisição e redução dos dados. Derivada parcial 
na incerteza total da malha. Algoritmos disponíveis para cálculo da incerteza. Normas e 
recomendações para cálculo e expressão da incerteza: ISO Guide TAG4/WG3 (1993). 
Propagação das incertezas. Incertezas dominantes e desprezíveis. Composição das malhas 
de medição. Incerteza combinada da malha de medição. Cálculo das incertezas de malhas 
de temperatura, pressão, vazão, nível e análise. Incertezas de instalação, colocação do 
sensor, condicionamento do sinal, compensação e influência. 
 
 
 
 
 Cursostek\Programa Metrologia Op.doc 10 OUT 00 
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Metrologia Industrial 
1. Sistema Internacional de Unidades (SI) 
História e desenvolvimento do Sistema Internacional de Unidades (SI). 
Nomes e símbolos das unidades. Múltiplos e submúltiplos. Estilo e escrita do SI. 
Quantidades e unidades de base, suplementares e derivadas. 
Algarismos significativos e notação científica. Arredondamento e operações matemáticas. 
Algarismos significativos e precisão das medições analógicas e digitais. 
2. Estatística das Medições 
Análise estatística do erro e da medição. Médias, mediana, moda e desvios das medições 
replicadas. Histogramas. Distribuição normal, anormal, retangular e t (Student). Populações e 
amostras. Dispersão de medições replicadas. Fator de cobertura. 
3. Especificação Metrológica dos Instrumentos de Medição 
Objetivos da medição: controle, monitoração e alarme. Medição direta, por comparação e 
substituição. Sistema de medição: sensor, condicionador e display. Malha de instrumentos 
de medição. Especificação e desempenho dos instrumentos. Exatidão e precisão da 
medição. Parâmetros da precisão. Expressão da precisão: 
4. Confirmação Metrológica dos Instrumentos 
Confirmação metrológica: calibração e ajuste. Procedimentos, padrões, operador, ambiente e 
registros da calibração. Padrões físicos e de receita. Rastreabilidade de padrões. Oficina de 
calibração

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