Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Lista 3 - Derivadas II Prof. André Mandolesi Derivação Implícita 1) Resolva por derivação implícita. a) Dada a equação xy + sen y = x2 − 4, calcule dy dx no ponto (2, 0). b) Ache a reta tangente à curva descrita por x3y2 + x = y3 + y no ponto (1, 1). c) Ache os pontos nos quais a reta tangente à curva x2 − xy + y2 = 4 é horizontal. d) Se x e y estão relacionados por √ xy + 2y = √ x, calcule dx dy . Dica: considere x = x(y) e derive a equação em relação a y. Taxas Relacionadas 2) O raio r, altura h, e volume V de um cone circular são relacionados por V = pir 2h 3 . Ache a equação relacionando as taxas de variação dessas três quantidades (em relação ao tempo). 3) Uma placa de gelo retangular está derretendo, com sua largura e seu comprimento diminuindo 2mm/min e 5mm/min, respectivamente. A que taxa sua área diminui quando a largura for 4 cm e o comprimento 10 cm? 4) Uma escada de 5m está apoiada em um muro, sua base está escorregando a uma velocidade de 20 cm/s. A que velocidade o topo da escada estará caindo quando a base estiver a 3m do muro? 5) Estima-se que, quando certo produto custa p reais, vendem-se x mil unidades dele, sendo que x2 + 3xp− p2 = 12. Se o preço atual é R$ 2,00 mas está caindo a uma taxa de 30 centavos por mês, a que taxa as vendas devem estar aumentando? Trigonométricas Inversas 6) Dê os valores de: a) arcsen √ 2 2 b) arccos(− √ 3 2 ) c) arctan(−√3) d) arcsec(2) e) sen(arcsen(−1 2 )) f) cos(arccos 0,3) g) tan(arctan 25) h) sen(arccos 1 2 ) i) cos(arctan(−1)) j) arcsen(sen pi 3 ) k) arcsen(sen 5pi 4 ) l) arccos(cos 2pi) m) arcsen(sen 7pi 8 ) n) arccos(cos 6pi 5 ) o) arctan(tan 9pi 7 ) 7) Resolva a equação senx = √ 2−√2 2 , sabendo que arcsen (√ 2−√2 2 ) = pi 8 . 8) Prove que: a) cosx = y ⇒ x = ± arccos y + 2kpi (k ∈ Z) b) arcsenx+ arccosx = pi 2 c) arccos(−x) = pi − arccosx d) sen(arccosx) = √ 1− x2 e) sec(arctanx) = √ 1 + x2 f) (arccosx)′ = − 1√ 1− x2 g) (arctanx)′ = 1 1 + x2 9) Trace o gráfico de f(x) = arccos(cos x) com um software, e tente entendê-lo. Funções Hiperbólicas 10) Prove que: a) coshx+ senhx = ex b) cosh2 x− senh2 x = 1 c) senh(−x) = − senhx d) senh(a+ b) = senh a · cosh b+ senh b · cosh a e) cosh(a+ b) = cosh a · cosh b+ senh a · senh b f) senh 2x = 2 senh x coshx g) cosh 2x = cosh2 x+ senh2 x h) senh−1 x = ln(x+ √ 1 + x2) i) (coshx)′ = senhx j) (tanhx)′ = sech2 x k) (sechx)′ = − sechx tanhx l) (senh−1 x)′ = 1√ 1 + x2 Teoremas 11) Use os Teoremas de Fermat, de Rolle, do Valor Intermediário, e do Valor Médio para mostrar que: a) f(x) = x3 − 6x2 + 15x− 12 não tem extremos locais. b) f(x) = x3 − 6x2 + 15x− 12 não pode ter mais que uma raiz real. c) f(x) = x3 − 6x2 + 15x− 12 tem exatamente uma raiz real. d) a equação 2x5 + x3 + 3x = 2 tem exatamente uma solução real. e) se k > 1, a equação cosx = kx tem no máximo uma solução real. f) g(x) = 4x3 − 4x+ 1 tem pelo menos uma raiz no intervalo [0, 1]. Dica: observe que g = f ′, com f(x) = x4 − 2x2 + x. g) se um carro levou 2h para percorrer uma estrada do quilômetro 50 ao 240, então houve pelo menos um instante no qual sua velocidade foi exatamente 95 km/h. 12) Use o corolário do Teorema do Valor Médio para provar que: a) se f ′(x) = 1 + 2 cos3 x e f(0) = 3, então 1 ≤ f(2) ≤ 9. b) lnx < x− 1 para todo x > 1. c) 0 < senx < x para todo 0 < x < pi 2 . d) √ y −√x < y − x 2 √ x se 0 < x < y. e) x 1 + x2 < arctanx < x para todo x > 0. Crescimento 13) Estude o sinal da derivada para determinar em que intervalos as funções abaixo são crescentes ou decrescentes: a) f(t) = t5 − 10t3 b) f(x) = x3 − 6x2 + 15x− 12 c) h(x) = xe−x d) g(x) = x2 1− x e) f(x) = ln(x2 + 2x+ 2) Extremos 14) Ache e classifique os extremos locais das funções. a) f(x) = x3 − 3x2 b) y(x) = 3x4 − 4x3 − 12x2 c) f(x) = x3 − 6x2 + 9x+ 1 d) f(x) = x2 x− 3 e) g(x) = x lnx f) u(x) = 3x5 − 5x3 g) h(x) = ex x h) f(t) = ln(t2 − 4t+ 5) i) f(x) = 3 √ 2x− x2 − 1 j) y(x) = |x2 − 9| 15) Ache os extremos absolutos das funções nos intervalos dados. a) f(x) = x4 + 4x3 − 8x2 − 6, em [0, 2] b) f(x) = (x2 − 1)3, em [−1, 2] c) f(x) = x4 − x2, em [−1, 1] d) f(x) = x+ 2 cosx, em [0, pi 2 ] e) f(x) = ln(x2 + x+ 1), em [−1, 1] f) f(x) = 2 cosx+ sen 2x, em [0, pi 2 ] Dica: use cos 2x = 1− 2 sen2 x em f ′, substitua senx = y, resolva a equação do 2o grau em y, e volte para x. g) f(x) = 3 √ (x− 2)2, em [1, 4] Problemas de Otimização 16) Um retângulo de papelão de 16 cm × 10 cm será cortado e dobrado, como na figura, para formar uma caixa, com tampa, de maior volume possível. Determine quais serão o comprimento C, a largura L, e a altura H da caixa. Dica: expresse C e L em termos de H, e ache a fórmula do volume em função de H. 17) Ache o raio r e a altura h do cilindro circular reto de maior volume que possa ser inscrito em um cone circular reto com raio da base R = 15 cm e altura H = 36 cm. Dica: por semelhança de triângulos, mostre que H − h r = H R . 18) Mostre que, dos retângulos com certo perímetro p, o que tem maior área é o quadrado. 19) Uma lata cilíndrica, sem tampa, deve ter uma área total (somando a base e a lateral) igual a A. Mostre que o seu volume será máximo se o raio e a altura forem iguais. 20) Uma fábrica vende um produto a $200 por unidade, e o custo para produzir x unidades em um mês é C(x) = 500.000 + 80x+ 0,003x2. Se a capacidade máxima de produção for de 25.000 unidades por mês, e puder ser toda vendida, quantas unidades devem ser produzidas por mês para maximizar o lucro? Qual seria esse lucro? Dica: o lucro é dado por L(x) = 200x− C(x). Use notação científica para facilitar as contas (0,003 = 3 · 10−3; 500.000 = 500 · 103, etc.). 21) Calcule a distância do ponto (0, 1) até a parábola y = x2. Dica: a distância de (0, 1) até um ponto (x, x2) da parábola é d(x) = √ x2 + (x2 − 1)2. Como a raiz é crescente, minimizar d(x) equivale a minimizar f(x) = x2 + (x2 − 1)2. 22) Se um triângulo isósceles tem lado L dado, qual base B dará a maior área possível? Dica: mostre que a altura é H = √ 4L2 −B2 2 , e maximize a área como função de B. 23) Um disco de papel de raio R, cortado para sobrar um setor circular de ângulo θ, é dobrado para formar um cone circular reto, como na figura. Determine θ para que o cone tenha o maior volume possível. Dica: o arco restante é C = θR, e será a circunferência da base do cone. Use-a para achar o raio r da base. A geratriz do cone (segmento do vértice até a circunferência da base) é o raio R do disco, use-o para achar a altura h. Ponha o volume V = pir2h 3 do cone em termos de θ e R, e maximize-o em relação a θ. 24) Um agricultor sai de sua casa C, a 50m da margem reta de um rio, pega água em um ponto P, e a leva até sua horta H, a 30m do rio, como na figura. Se a distância AB é de 200m, determine a distância AP para o trajeto ser o menor possível. Dica: se chegar à equação x√ 2500 + x2 = 200− x√ 900 + (200− x)2 , eleve ao quadrado, multiplique cruzado, expanda os produtos e quadrados, e simplifique para obter uma equação do 2o grau. Use notação científica para trabalhar com números grandes. Obs: há uma maneira bem mais fácil de resolver, sem usar cálculo. Tente descobrir! Regra de L'Hopital 25) Calcule os limites (pela Regra de L'Hopital, se possível). a) lim x→2 x3 − 2x− 4 x2 − 2x b) lim x→1 xn − 1 x− 1 c) lim x→0+ ex − 1 x2 d) lim x→3− x2 + 9 x− 3 e) lim x→0 sen 4x tan 3x f) lim x→∞ lnx x4 g) lim x→∞ √ x lnx h) lim x→0 √ 1 + x−√1− x x i) lim x→0 sen2 x ex − x− 1 j) lim x→∞ x3 ex k) lim x→0 x− senxx3 26) Um resultado útil é que, para t grande o bastante, et é muito maior que qualquer tn (o crescimento exponencial é muito mais rápido que o polinomial), e ln t é muito menor que n √ t (o crescimento logarítmico é muito mais lento que o de qualquer raiz). Para provar isso, mostre que: a) lim t→∞ et tn =∞ b) lim t→∞ ln t n √ t = 0 27) Reescreva os limites para calculá-los usando a Regra de L'Hopital. a) lim x→∞ x sen( 1 x ) b) lim x→∞ x3e−x 2 c) lim x→0+ ( 1 x − 1 ex − 1 ) d) lim x→pi 2 (secx− tanx) e) lim x→∞ (x− lnx) f) lim x→1+ x 1 1−x g) lim x→∞ x 1 x h) lim x→0+ x √ x Análise de Gráficos 28) Esboce o melhor gráfico que puder das funções abaixo. Dê as coordenadas dos pontos mais importantes, e mostre seus cálculos. a) f(x) = x3 + 6x2 + 9x b) f(x) = 3x4 − 8x3 + 6x2 + 2 c) f(x) = 6x2 3x2 + 1 d) f(x) = (x2 + 3)(x+ 1) x2 − 1 e) f(x) = √ x2 + x− 2 f) f(x) = 5 3 √ x2 − 3 √ x5 g) f(x) = x lnx h) f(x) = sen4x Diferenciais 29) Encontre o diferencial da função. a) y = x5 b) y = x2 senx c) u = x2y4 d) u = lnx x e) x = cos √ t 30) Usando diferenciais, estime quanto y varia quando x passa de x1 para x2. Compare com a variação exata, obtida com uma calculadora. a) y = x3, x1 = 1, x2 = 1,2 b) y = 1 x , x1 = 2, x2 = 2,1 c) y = lnx, x1 = 5, x2 = 4,95 d) y = ex, x1 = 0, x2 = 0,1 31) Resolva usando diferenciais. a) Uma mancha circular tem 1 cm de raio. Estime o aumento na sua área se o raio aumentar 1mm. b) Uma embalagem deve ser produzida no formato de um cubo com 20 cm de aresta. Se o volume da embalagem pode ter um erro máximo de 300 cm 3 , estime qual deve ser a precisão no tamanho da aresta. c) Uma casca esférica de metal deve ter 10 cm de raio interno e 4mm de espessura. Estime o volume de metal necessário para fabricá-la. d) A imprecisão nas medidas de uma mesa retangular de 4m× 1,5m é de até 2 cm em cada lado. Calcule sua área, e estime a imprecisão do resultado. e) Uma estrada de 50 km tem limite de velocidade de 100 km/h. Estime o aumento no tempo de viagem se esse limite for reduzido para 90 km/h. Obs: ache o valor exato e veja que, embora ∆v seja grande, a estimativa é boa. f) A variação percentual de uma quantidade x é definida como sendo ∆x x · 100%. Estime a variação percentual do volume de uma esfera, se seu raio aumentar 5%. Dica: usando V = 4pir3 3 , mostre que dV V = 3 dr r . Aproximação Linear 32) Ache a aproximação linear das funções, para pequenos valores de x (isto é, use x0 = 0): a) √ 9− x b) 3 √ 1 + x c) (1 + x)n d) senx e) cosx f) tanx g) sen(pi + x) h) ex i) ln(1 + x) 33) Use aproximações lineares para estimar os seguintes valores (escolha um x0 adequado). Compare com o valor de uma calculadora, para ver se a estimativa foi razoável. Dica: quando for possível, pode aproveitar os resultados do exercício anterior. a) √ 8,88 b) √ 23 c) 1,016 d) 0,98 e) sen 2◦ f) sen 11pi 10 g) tan 27pi 100 h) e0,5 i) ln 0,9 Polinômios de Taylor 34) Dada f(x), ache o polinômio de Taylor pedido. a) f(x) = cos x, ache P6 com x0 = 0 b) f(x) = sen x, ache P5 com x0 = pi c) f(x) = √ 1 + x, ache P3 com x0 = 0 d) f(x) = ln x, ache P4 com x0 = 1 35) Use os polinômios do exercício anterior para estimar os valores abaixo. Use a fórmula do resto para estimar o erro da aproximação. a) √ 2 b) ln 1,5 36) a) No Wolfram Alpha, digite: taylor arctan(x) order 25 at x=0 Deve aparecer o polinômio de Taylor de ordem 25 de f(x) = arctanx em x0 = 0 (desconsidere o +O(27), ele indica apenas que o próximo termo seria de grau 27). b) Use esse polinômio para estimar o valor de pi = 4 · arctan(1). Digite: 4*(1-1/3+1/5-1/7+1/9-1/11+1/13-1/15+1/17-1/19+1/21-1/23+1/25) A aproximação é ruim, pois os termos diminuem devagar (cada novo termo pode ser visto como uma correção no cálculo feito até o anterior). Sabendo que os polinômios de Taylor de maior ordem do arctan seguem o mesmo padrão, note que mesmo o de ordem 1000 dá precisão só até a 2ª casa decimal. Esse exemplo mostra que nem sempre as aproximações por Taylor são eficientes. Veja na Wikipedia (em inglês) uma lista de métodos melhores para o cálculo de pi: https://en.wikipedia.org/wiki/Approximations_of_%CF%80 37) Uma função importante em Probabilidade é a função erro, definida por uma integral : erf(x) = 1√ pi ∫ x −x e−t 2 dt. Infelizmente, nenhum dos métodos usuais de integração funcionam com ela, e é possível mostrar que essa função não pode ser escrita em termos das funções elementares. Mas podemos aproximá-la usando polinômios de Taylor. a) Mostre que erf(x) = 2√ pi · f(x), onde f(x) = ∫ x 0 e−t 2 dt. b) Use o Teorema Fundamental do Cálculo para obter f ′(x). c) Ache o 5º polinômio de Taylor de erf(x). d) Use esse polinômio para estimar o valor de erf(1). e) No Wolfram Alpha, digite e^(-x^2), erf(x) para ver o gráfico dessas funções. Tente entendê-los. Respostas e Dicas 1) a) 4 3 b) y = 2x− 1 c) ( 2 √ 3 3 , 4 √ 3 3 ) e ( −2 √ 3 3 ,−4 √ 3 3 ) d) dx dy = x+4 √ xy√ y−y 2) dV dt = 2pirh 3 · dr dt + pir 2 3 · dh dt 3) −4 cm2/min 4) −15 cm/s 5) 60 unidades por mês 6) a) pi 4 b) 5pi 6 c) −pi 3 d) pi 3 e) −1 2 f) 0,3 g) 25 h) √ 3 2 i) √ 2 2 j) pi 3 k) −pi 4 l) 0 m) pi 8 n) 4pi 5 o) 2pi 7 7) x = pi 8 + 2kpi ou x = 7pi 8 + 2kpi (k ∈ Z). 8) a) A partir da solução x = arccos y, use simetrias do cosseno para achar as outras. b) Faça x = sen θ e use a identidade cos(pi 2 − θ) = sen θ. c) Faça x = cos θ e use a identidade cos(pi − θ) = − cos θ d) Se x > 0, tome um triângulo retângulo de hipotenusa 1 e um cateto x, e seja θ o ângulo adjacente ao x. Ache o outro cateto, e use para calcular sen θ. O caso x < 0 pode ser obtido fazendo x = −|x|, e usando simetria para cair no caso anterior. e) Se x > 0, tome um triângulo retângulo de catetos 1 e x, e seja θ o ângulo adjacente ao 1. Ache a hipotenusa, e use para calcular cos θ e então sec θ. O caso x < 0 pode ser obtido fazendo x = −|x|, e usando simetria para cair no caso anterior. f) Use a fórmula da derivada da inversa, e o item (d). g) Use a fórmula da derivada da inversa, e o item (e). 9) Para entender o gráfico, acompanhe, à medida que um ângulo x varia no ciclo trigonométrico, qual ângulo x˜ no intervalo [0, pi] tem cos x˜ = cosx. Por definição, arccos(cosx) = x˜. 10) Para a maioria, basta reescrever as funções hiperbólicas em termos de exponenciais, de acordo com suas definições. Algumas dicas específicas: d) Desenvolva primeiro o lado direito da equação. e) Idem. f) Use o item (d). g) Use o item (e). h) Faça y = senh−1 x, de modo que senh y = x. Reescreva essa equação em termos de exponenciais. Faça a mudança de variáveis w = ey para obter uma equação do 2º grau em w. Resolva e escolha a raiz positiva (já que w = ey > 0). A partir de w ache y, que é o senh−1 x. j) Reescreva a tanhx em termos de senhx e coshx. l) Derive (h) usando a regra da cadeia. Para simplificar a expressão obtida, tire o m.m.c. após derivar a função de dentro. 11) a) Mostre que f é diferenciável e f ′ não se anula, e use o Teorema de Fermat. b) Se houvesse duas raízes a e b, ou seja, f(a) = f(b) = 0, pelo Teorema de Rolle f ′ se anularia em algum ponto. c) Use o Teorema do Valor Intermediário para mostrar que há uma raiz em [0, 2]. d) Use o Teorema do Valor Intermediário com f(x) = 2x5 + x3 + 3x em [0, 1], e o Teorema de Rolle. e) Use o Teorema de Rolle com f(x) = cos x− kx. f) Como g(0) e g(1)têm mesmo sinal, não dá para usar o Teor. do Valor Intermediário. Mas dá para aplicar o Teorema de Rolle a f em [0, 1]. g) Aplique o Teorema do Valor Médio à função posição s(t). 12) a) Observe que −1 ≤ 1 + 2 cos3 x ≤ 3, e use o corolário. b) Use o corolário com f(x) = ln x e o intervalo [1, x]. Note que f ′(c) < 1 se c > 1. c) Use o corolário com f(x) = sen x e o intervalo [0, x]. Observe que −1 < f ′(c) < 1 se 0 < c < pi 2 . d) Idem, com f(x) = √ x e [x, y]. Como a raiz é crescente, 1√ c < 1√ x se c ∈ (x, y). e) Idem, com f(x) = arctan x e [0, x]. Observe que 1 1+x2 < 1 1+c2 < 1 se c ∈ (0, x). 13) a) Crescente em (−∞,−√6] e em [√6,∞), e decrescente em [−√6,√6]. b) Crescente em (−∞,∞). c) Crescente em (−∞, 1] e decrescente em [1,∞). d) Crescente em [0, 1) e em (1, 2], e decrescente em (−∞, 0] e em [2,∞) . Obs: não é crescente em [0, 2] por causa da descontinuidade em x = 1. e) Crescente em [−1,∞) e decrescente em (−∞,−1]. 14) a) máx. local: (0, 0) mín. local: (2,−4) b) máx. local: (0, 0) mín. locais: (−1,−5) e (2,−32) c) máx. local: (1, 5) mín. local: (3, 1) d) máx. local: (0, 0) mín. local: (6, 12) Em x = 3 a função não existe. e) mín. local: (1 e ,−1 e ) Em x ≤ 0 a função não existe f) máx. local: (−1, 2) mín. local: (1,−2) x = 0 é estacionário mas não extremo. g) máx. local: (1, e) Em x = 0 a função não existe. h) mín. local: (2, 0) i) máx. local: (1, 0) j) máx. local: (0, 9) mín. locais: (−3, 0) e (3, 0) Dica: lembre que |x|′ = x|x| 15) a) Máx. (2, 10), Mín. (1,−9) b) Máx. (2, 27), Mín. (0,−1) c) Máx. (0, 0) e (±1, 0), Mín. (± √ 2 2 ,−1 4 ) d) Máx. (pi 6 , pi 6 + √ 3), Mín. (pi 2 , pi 2 ) e) Máx. (1, ln 3), Mín. (−1 2 , ln 3 4 ) f) Máx. (pi 6 , 3 √ 3 2 ), Mín. (pi 2 , 0) g) Máx. (4, 3 √ 4), Mín. (2, 0) 16) C = L = 6 cm e H = 2 cm. 17) r = 10 cm, h = 12 cm. 18) Mostre que, com o comprimento x e a largura y relacionados por 2x + 2y = p, a área A = xy será máxima quando x = y = p 4 . 19) Isole h na condição pir2 + 2pirh = A e substitua no volume V = pir2h para obter uma função V (r). Mostre que seu máximo ocorre quando r = h = √ A 3pi . 20) 20.000 unidades, lucro de $700.000. 21) d = √ 3 2 , obtida nos pontos ( ± √ 2 2 , 1 2 ) . 22) B = L √ 2. 23) θ = 2pi √ 6 3 . 24) 125m. 25) a) 5 b) n c) ∞ d) −∞ ( 18 0− , NÃO pode L'Hopital) e) 4 3 f) 0 g) ∞ (L'Hopital, depois simplifique) h) 1 i) 2 (L'Hopital 2 vezes) j) 0 (L'Hopital várias vezes) k) 1 6 (L'Hopital várias vezes) 26) a) A cada uso de L'Hopital, o numerador não muda, e o expoente do denominador diminui uma unidade. Após n vezes, sobra et dividida por uma constante. b) Use L'Hopital uma vez, simplifique a expressão, e recalcule o limite. 27) a) 1 (escreva como sen( 1 x ) 1 x ) b) 0 (escreva como x3 ex2 ) c) 1 2 (tire o m.m.c.) d) 0 (escreva como quociente de sen e cos) e) ∞ (escreva como x · (1− lnx x ) e use L'Hopital no lnx x ) f) 1 e (escreva como e ln x 1−x ) g) 1 (escreva como e ln x x ) h) 1 (escreva como e √ x·lnx = exp ( lnx 1√ x ) ) 28) a) b) c) d) e) f) g) h) 29) a) dy = 5x4dx b) dy = (2x senx+ x2 cosx) · dx c) du = 2xy4 dx+ 4x2y3 dy d) du = ( 1−lnx x2 ) · dx e) dx = − sen √ t 2 √ t · dt 30) a) ∆y ∼= dy = 0,6 b) ∆y ∼= dy = −0,025 c) ∆y ∼= dy = −0,01 d) ∆y ∼= dy = 0,1 31) a) 0,63 cm2 b) 0,25 cm c) 500 cm 3 d) A = 6± 0,11m2 e) 3min f) 15% 32) a) √ 9− x ∼= 3− x 6 b) 3 √ 1 + x ∼= 1 + x 3 c) (1 + x)n ∼= 1 + nx d) senx ∼= x e) cosx ∼= 1 f) tanx ∼= x g) sen(pi + x) ∼= −x h) ex ∼= 1 + x i) ln(1 + x) ∼= x 33) a) 2,98 (use x0 = 9, ou o item 1a) b) 4,8 (use x0 = 25) c) 1,06 (use o item 1c) d) 0,2 (estimativa ruim!) e) 0,035 (use 1d com 2◦ em rad) f) −0,314 (use x0 = 10pi 10 = pi) g) 1,126 (use x0 = 25pi 100 = pi 4 ) h) 1,5 (use 1h, estimativa não tão boa) i) −0,1 (use 1i) 34) a) P6(x) = 1− x 2 2 + x4 24 − x 6 720 b) P5(x) = −(x− pi) + (x− pi) 3 6 − (x− pi) 5 120 c) P3(x) = 1 + x 2 − x 2 8 + x3 16 d) P4(x) = (x− 1)− (x− 1) 2 2 + (x− 1)3 3 − (x− 1) 4 4 35) a) √ 2 ∼= P3(1) = 1,4375 |f (4)(c)| = 15 16 √ (1 + c)7 ≤ 15 16 se c ∈ (0, 1) ⇒ |R3| ≤ 15 16 4! · |1− 0|4 ∼= 0,039 b) ln 1,5 ∼= P4(1,5) ∼= 0,401 |f (5)(c)| = 24 c5 ≤ 24 se c ∈ (1 , 1,5) ⇒ |R4| ≤ 24 5! · |1,5− 1|5 = 0,00625 36) a) arctanx ∼= 1− x 3 3 + x5 5 − x 7 7 + x9 9 − x 11 11 + x13 13 − x 15 15 + x17 17 − x 19 19 + x21 21 − x 23 23 + x25 25 b) pi ∼= 3,218... 37) (a) Mostre que e−t 2 é uma função par. (b) f ′(x) = e−x 2 . (c) P5(x) = 2√ pi ( x− x3 3 + x 5 10 ) . (d) erf(1) ∼= 0,865 (obs: o valor exato é 0,8427 . . .).
Compartilhar