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PROJETO DE ELABORAÇÃO DE COLETOR AUTOMATIZADO Bruna Mayara Lins Charamba* Jaderson Calasans Pereira** Lucas Belchior Michael Santos da Silva*** Maria Estella Ferreira de Oliveira**** RESUMO Esse projeto tem como objetivo a elaboração de um protótipo de coletor automatizado ligado a um sensor ultrassônico e a um microcontrolador Arduino que informará o nível de utilização da capacidade desse coletor. Esse tipo de projeto, após finalizado pode ser utilizado em qualquer tipo de empresa, principalmente a de grande porte, que de seu processo produtivo derivam vários tipos de resíduos, e portanto, precisão ter seu método de coleta e controle simplificados. Foi utilizado uma empresa de torre eólica como base de estudo, tendo em vista sua peculiaridade, de seus vários tipos de resíduos serem coletados por várias empresas terceirizadas diferentes e também pelo custo mensal com mão de obra para fiscalização dos coletores. A idealização desse projeto surgiu com a necessidade do mercado de um sistema de gerenciamento de resíduos automatizado, que possa controlar as falhas do processo. Palavras-chaves: Automação industrial. Coleta automatizada. Coleta de Resíduos. ABSTRACT This project aims at the elaboration of an automated collector prototype connected to an ultrasonic sensor and an Arduino microcontroller that will inform the level of capacity utilization of this collector. This type of project, after finalized, can be used in any type of company, mainly the large one, that from its production process derives several types of waste, and therefore, to have its collection and control method simplified. A wind tower company was used as a study base, due to its peculiarity, of its various types of waste being collected by several different outsourced companies and also by the monthly cost with manpower for inspection of the collectors. The idealization of this project arose with the need of the market for an automated waste management system that can control the process failures. Keywords: Industrial automation. Automated collection. Waste Collection. *Graduanda do curso superior de Engenharia de Produção. Faculdade dos Guarapares. E-mail: brunamayara30@gmail.com. ** Graduando do curso superior de Engenharia de Produção. Faculdade dos Guarapares. E-mail: jad_calasans_14@hotmail.com. *** Graduando do curso superior de Engenharia de Produção. Faculdade dos Guarapares. E-mail: lucas-belchior93@hotmail.com. **** Graduanda do curso superior de Engenharia de Produção. Faculdade dos Guarapares. E-mail: estellaferreira28@hotmail.com. 1. INTRODUÇÃO Neste artigo utilizou-se a Automação Industrial junto com a Engenharia de Produção, para a elaboração de um sistema de automatização na coleta de resíduos, na linha de produção de torres eólicas. Identificada à problemática existente na coleta dos resíduos finais que eram depositados em coletores além nas centra de resíduos perigoso e não perigosos e alguns dentro do galpão da produção, esses que atingindo ao atingirem seu limite de capacidade interferia no andamento da produção, paralisando-a até que fossem esvaziados. O processo para o descarte iniciava-se com a solicitação, por um operador responsável somente por esse trabalho e ainda assim não estava atingindo completamente o objetivo. Onde varias vezes o mesmo esquecia de avisar sobre a necessidade da coleta, ou informava e os técnicos de segurança esqueciam de enviar as empresas terceiras o e-mail com pedido de agendamento de coleta., a uma empresa terceirizada de acordo com sua disponibilidade para executar a coleta. Diante disto, foi utilizado como base o estudo de tempos e métodos da teoria de Frederick Taylor, onde foi cronometrado o tempo para retirada do coletor e a duração da parada que essa operação ocasionaria na produção. Idealizou-se esse projeto para que haja informações diretas sobre os coletores pelas empresas responsáveis por essa operação, através de uma interface no computador seria possível identificar percentualmente os níveis de capacidade, quais coletores seriam e os tipos de resíduos. Além de controlar as quantidades descartadas de modo a constatar o emprego correto, ou não, dos recursos produtivos por parte da equipe de PCP. Visto que poucas empresas ainda não tem o total controle sobre o modo de descarte, o mercado se encontra em défice de projetos que possam gerir os resíduos produtivos. Portanto, esse projeto não se limita apenas a fábrica estudada, mas a todos os processos produtivos que geram resíduos e não são descartados sem que haja custos desnecessários. Então o presente artigo descreve de forma detalha a aplicação de uma tecnologia d eletrônica para solução do problema nos seguintes tópicos: processo produtivo, coletores automatizados, equipamentos eletrônicos e o procedimento de montagem. E finalizando os resultados parciais e as conclusões. 2. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL A automação industrial é utilizada em muitas empresas atualmente, principalmente naquelas em países como Alemanha e Estados Unidos que investem nessa tecnologia para que possa aumentar produtividade nas indústrias e poder competir através do produto final melhor acabado, sendo executados mais rápidos, por ferramentas qualificadas para cada tipo de tecnologia a ser desenvolvida, pessoal qualificado, planejamento estratégico, diversas variáveis em função de um objetivo comum, a eficiência e a eficácia do seu processo. Pode-se definir automação industrial como sendo um procedimento tecnológico de sistemas mecânicos, elétricos, eletrônicos e computacionais utilizado na operação e controle dos processos, sem a intervenção humana direta. A automação pode ser utilizada nas linhas de produção industrial como uma montagem mecanizada, ou seja, nas maquinas – ferramentas e também nos robôs de uso industrial, com o objetivo de substituir o homem em atividades de risco, embora a automação se diferencie de mecanização, sendo esta ultima a substituição do homem pela maquina. Na automação, a maquina é utilizada para tornar o trabalho mais rápido, eficiente, em menor tempo, proporcionando maior segurança no trabalho. A indústria vem se aprimorando, ao longo do tempo, com desenvolvimento de tecnologias mensuráveis, onde seu processo fica está se tornado cada vez mais simplificado, com respostas e resoluções de problemas em minutos, quando antes eram em dias ou meses. É sabido que ao utilizar-se a automação em algum tipo de processo, o custo inicial é grande, mas esse custo é logo recuperado pela empresa. 3. PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA UTILIZADA NO ESTUDO DE CASO Como mencionado anteriormente, utilizou-se como base de estudos uma empresa de Torres Eólicas, não será divulgado seu nome por fala de autorização, situada no Cabo de Santo Agostinho – PE, a mesma foi escolhida decorrente do local de onde está situada ser acessível aos pesquisadores e principalmente pelo fato de que do seu processo produtivo resultam vários tipos de resíduos diferentes. Antes de escolher qual área e em qual fase do processo será instalado algum tipo de automação é necessário entender como é executado todo seu processo produtivo, para que além de escolher a melhor tecnologia, poderá ter-se o melhor retorno aplicável. Por isso, após idealizar-se o projeto, analisou-se todo o processo produtivo da empresa em questão para então concluir-se como seria a adaptação do mesmo. A fabricação de torres eólicas inicia-se primeiramente pelo corte e bisel (técnica de chanfrar as arestas das chapas para possibilitar a união das mesmas através da solda) das chapas de aço, em seguida as chapas são lixadas de ambos os lados eponteadas por solda. A partir dai obtém-se uma espécie de cilindro que é chamado de virola. As virolas são então soldadas longitudinalmente e circularmente para garantir a perfeita estabilidade do cilindro. Unem-se as virolas umas nas outras para que sejam formados os tramos, cilindros ainda maiores, a quantidade de virolas que serão soldadas irá depender do projeto e do tamanho de torre solicitado. São então soldados os flanges em cada extremidade do tramo, para fim de torre eólica, os flanges são espécies de anéis metálicos com vários furos que servem para unir os tramos. Cada torre possui três tramos, são eles: superior, médio e inferior, e possuem diâmetros diferentes. Após isso, os tramos inferiores tem o lugar porta cortado, e todos passam pelo processo de jateamento e metalização para retirar as impurezas do aço e homogeneizar e por ultimo são pintados e lavados com acido para detectar as oxidações. A partir do processo descrito acima de fabricação de torre eólica, são gerados vários resíduos, dentre eles: restos de materiais como, disco de lixadeira e arama; borra de tinta; aparas de aço; embalagens de produtos químicos; EPI’s contaminados; além de embalagens de papel; toneis de óleos industriais e outros. Figura 1 – Resumo do processo produtivo de uma empresa de torre eólica. Fonte: autoria própria. 4. GESTÃO DE RESÍDUOS É considerado como residuo, tudo o material solido, sem utlidade que seram descartados ou eliminados. Segundo o Portal do Ministério do Meio Ambiente, em 2014 a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei 12.305/10, estabeleceu uma série de responsabilidades ao poder público, ao setor empresarial e à coletividade. Dentre elas, está a elaboração de Planos de Resíduos Sólidos, tanto para os estados e municípios, quanto para os mais variados empreendimentos da iniciativa privada. Em resumo, todas empresas independente de seu porte deverão ser responsáveis pelos resíduos que geram. Segundo a ABNT NBR10004 (2004), citado por Caroline Faria (2010) a classificação dos residuos quanto a sua periculosidade ocorrem sa seguinte forma: - Resíduos Perigosos (Classe I): são aqueles que por suas características podem apresentar riscos para a sociedade ou para o meio ambiente. São considerados perigosos também os que apresentem uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade. Na norma estão definidos os critérios que devem ser observados em ensaios de laboratório para a determinação destes itens. Os resíduos que recebem esta classificação requerem cuidados especiais de destinação. - Resíduos Não Perigosos (Classe II): não apresentam nenhuma das características acima, podem ainda ser classificados em dois subtipos: Classe II A – não inertes: são aqueles que não se enquadram no item anterior, Classe I, nem no próximo item, Classe II B. Geralmente apresenta alguma dessas características: biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água. Classe II B – inertes: quando submetidos ao contato com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, com exceção da cor, turbidez, dureza e sabor. A empresa escolhida como estudo, possue duas centrais de residuos, uma para residuos não perigosos e outra para residuos perigosos, além dos coletores dispostos dentro do galpão da produção. Os residuos são separados de acordo com seu tipo e periculosidade. Por haver uma grande demanda de residuos e ter varios de coletores, são contratados quatro funcionários para acompanhar a gestão desses residuos. Esses funcionários são responsaveis de recolher os residuos menores para os maiores que ficam nas centrais e acompanhar o nivel da capacidade dos coletores, daí informam aos técnicos de segurança do trabalho ou a analista de meio ambiente, sobre a necessidade de se fazer a coleta daquele tipo de residuo, que por sua vez agendam a coleta do mesmo. Cada tipo de residuo e coletado por uma empresa diferente, o que dificulta seu gerenciamento. Figura 2 – Alguns dos coletores de resíduos da empresa estudada. Fonte: autoria própria. 5. COLETOR AUTOMATIZADO – PROTÓTIPO Elaborou-se um protótipo de coletor de resíduos, com uso de sensor ultrassônico ligado a placa de Arduino. O sensor informa se o coletor está vazio, médio ou cheio, através de uma tela de comando, retirado assim a necessidade de se ter funcionários apenas para fiscalizar os coletores. O projeto ainda encontra-se na sua fase de implementação, onde toda a sua funcionalidade está em processo de conclusão, assim como sua estrutura. Figura 3 – Protótipo do coletor automatizado Fonte: autoria própria 6. ARDUINO UNO Utilizou-se uma placa de microcontrolador baseado no ATmega328P, que dispõe de 14 pinos digitais e 6 entradas analógicas, rotulados do A0 a A5 cada uma das quais com 10 bits de resolução. Basta conectá-lo a um computador com um cabo USB ou ligá-lo a fonte de alimentação externa. Utiliza a linguagem C, de fácil programação. Especificações: Microcontrolador: ATmega328 Tensão de Operação: 5V Tensão de Entrada: 7-12V Portas Digitais: 14 (6 podem ser usadas como PWM) Portas Analógicas: 6 Corrente Pinos I/O: 40mA Corrente Pinos 3,3V: 50mA Velocidade do Clock: 16MHz Figura 4 – Placa de arduino UNO Fonte: Site Arduino. 6.1ARDUINO SOFTWARE - IDE Não sendo diferente dos outros dispositivos programáveis o Arduino se utiliza de uma plataforma para desenvolvimento do programa em uma linguagem de programação. A plataforma utilizada é conhecida como Integrated Development Environment (IDE) foi criada de maneira que qualquer pessoa sem formação técnica possa utiliza-la, as linguagens de programação para desenvolvimento dos programas são C e C++ e possibilita editar, salvar, compilar e exportar o código. O Software está disponível no próprio site da Placa Arduino: https://www.arduino.cc. 7. SENSOR ULTRASSÔNICO HC-SR04 Bastante utilizado em projetos com Arduino o Sensor Ultrassônico HC-SR04 faz detecção e mede a distancia entre o sensor e um determinado objeto. Utilizado em projetos como acionamento de portas, de alarmes, acendimento de luzes entre outras funções. O sensor ler distancias de 2cm até 4 metros a uma frequência de operação de 40KHz. Figura 4 – Sensor ultrassônico HC- SR04 Fonte: Blog FilipeFlop O equipamento possui três pinos que encaixe que se diferenciam por suas funções: GND, VCC, TRIG e ECHO. GND é o pino do polo negativo (Terra) VCC é a alimentação do dispositivo em 5 V TRIG é o Pino de eco. VCC é o pino de gatilho. O dispositivo emite um sinal de gatilho em 8 rajadas de ondas ultrassônicas de 40KHz que viajam no ambiente até detectarem um objeto, o mesmo faz com que as ondas voltem para o sensor. Durante esse processo um temporizador é acionado para calcular a distancia entre o objeto e o dispositivo. A formula utilizada é D= C x T. Onde D é a distancia detectada. C é a velocidade de propagação no ar que é 340 M/S, uma constante. E T o tempo marcado pelo temporizador, que antes de ser aplicado na formula é dividido por 2 pelo fato do dobro de tempo da ação. Figura 5 – Forma como o sensor capta a distância entre ele e o objeto. Fonte: Blog FilipeFlop. Especificações do sensor: • Alimentação 5V; • Corrente de operação: 2mA; • Alcance: 2cm – 4m; • Precisão: 3mm. A ligação do sensor ao Arduino é feita nos pinos digitais 4 para o Trigger, e 5 para o Echo. A alimentação será feita pelopino 5V do Arduino: Figura 6 – Ligação do sensor ao Arduino Fonte: Blog FilipeFlop. 8. SHIELD ETHERNET 9. CÓDIGO FONTE Para esse projeto elaborou-se o seguinte código fonte: #include <SPI.h> #include <Ethernet.h> #include <Ultrasonic.h> //Define os parametros para o sensor ultrasonico HC-SR04 #define PINO_TRIGGER 6 //Porta ligada ao pino Trigger do sensor #define PINO_ECHO 7 //Porta ligada ao pino Echo do sensor //Inicializa o sensor ultrasonico Ultrasonic ultrasonic(PINO_TRIGGER, PINO_ECHO); //Definicoes de IP, mascara de rede e gateway byte mac[] = { 0xDE, 0xAD, 0xBE, 0xEF, 0xFE, 0xED }; IPAddress ip(192, 168, 0, 101); //Define o endereco IP IPAddress gateway(192, 168, 0, 1); //Define o gateway IPAddress subnet(255, 255, 255, 0); //Define a máscara de rede EthernetServer server(80); String nivel; String lixeira; void setup() { Ethernet.begin(mac, ip, gateway, subnet); server.begin(); Serial.begin(9600); } void loop() { float cmMsec; long microsec = ultrasonic.timing(); cmMsec = ultrasonic.convert(microsec, Ultrasonic::CM); delay(500); if (cmMsec <= 10) { nivel = ("CHEIO"); Serial.println("cheio"); } if (cmMsec <= 20 && cmMsec > 10) { nivel = ("MEDIO"); Serial.println("medio"); } if (cmMsec <= 30 && cmMsec > 20) { nivel = ("VAZIO"); Serial.println("vazio"); } if (cmMsec > 30) { nivel = ("VAZIO"); Serial.println("vazio"); } EthernetClient client = server.available(); if (client) { Serial.println("new client"); boolean currentLineIsBlank = true; while (client.connected()) { if (client.available()) { char c = client.read(); Serial.write(c); if (c == 'n' && currentLineIsBlank) { client.println("HTTP/1.1 200 OK"); client.println("Content-Type: text/html"); client.println("Connection: close"); client.println("Refresh: 2"); //Recarrega a pagina a cada 2seg client.println(); client.println("<!DOCTYPE HTML>"); client.println("<html>"); client.print("<font color=#FF0000><b><u>"); client.print("Envio de informacoes pela rede utilizando Arduino"); client.print("</u></b></font>"); client.println("<br />"); client.println("<br />"); client.print("<b>"); client.println("</b>"); client.println("<br />"); client.print("NIVEL DO LIXO: "); client.print("<b>"); client.print(nivel); client.println("</b></html>"); break; } if (c == 'n') { currentLineIsBlank = true; } else if (c != 'r') { currentLineIsBlank = false; } } } delay(1); client.stop(); } } • Descrição física Através da Ethernet Shield W5100 possibilitou ter um controle das informações remota dos sensores ultrassônico da lixeira tanto pela rede local quanto pela internet. Acoplou-se a Ethernet Shield W5100 a placa de Arduino UNO e conectou-se a um ponto de rede. Através do browser do navegador pode-se controlar tanto por computador como por celular. Este Shield é baseado na ethernet chip Wiznet W5100 (datasheet) e fornece um endereço IP compatível com os protocolos TCP e UDP. • Configuração IP Cadastrou-se o IP: 192.168.0 101 /24 Gateway: 192.168.0.1. • Código Utilizou-se três include <SPI.H>; <Ethernet.h>; <Ultrasonic.h> que são as biblioteca dos periféricos. Os parâmetros para o sensor ultrassónico são: Pino Trigger 6 porta ligado ao pino Trigger do sensor, Pino Echo 7 porta ao pino Echo do sensor. Inicializa-se o sensor ultrassónico: (PINO_TRIGGER, PINO_ECHO) Neste passo a configuração a placa de rede, é a seguinte: byte mac[] = { 0xDE, 0xAD, 0xBE, 0xEF, 0xFE, 0xED }; IPAddress ip (192,168,1,88); Define o endereço IP IPAddress gateway(192,168,1,1); Define o gateway IPAddress subnet(255, 255, 255, 0); Define a máscara de rede Inicializa o servidor Web na porta 80: EthernetServer (80). Finalizadas as configurações, inicializa a interface de rede e configura-se o sensor ultrassónico na placa de rede para ele ler e armazenar as informações do sensor ultrassónico. Após aguardar a conexão do browser, coloca-se a seta no código para a lixeira mostra e imprimir no browser o estado da porta digital 3. int porta_digital = digitalRead(3); client.print("Porta Digital 3 : "); client.print("<b>"); client.print(porta_digital); client.println("</b>"); client.print(" (0 = Desligada, 1 = Ligada)"); client.println("<br />"); A lixeira com isso, passa a mostrar em um página via web as informações lidas pelo sensor ultrassônico a proximidade dos resíduos dentro da lixeira. 10.RESULTADO PARCIAL O protótipo de coletor automatizado encontra-se na fase de implementação, onde toda a sua funcionalidade está em processo de conclusão, assim como sua estrutura. Porém o mesmo, já consegue efetuar as medições de capacidade utilizada do coletor. Com isso já é possível tornar mais eficiente o controle da gestão de resíduos. Será aprimorado nesse projeto, a criação de um banco de dados com a lista de todos os coletores da empresa, alimentado com a informação de histórico de coletas, podendo assim, saber qual área está gerando mais resíduos, podendo então ajudar a analisar se tais resíduos estão de acordo com o necessário para tal produção ou se está acima do esperado. Tudo isso será controlado por uma interface de fácil utilização. E também será programado uma shield Wi-fi e GSM para que possa enviar e-mail automático para o responsável da empresa terceira, informando o nível do coletor. 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12.REFERENCIA BILIOGRAFICA • Portal Arduino. Instalar o software Arduino (IDE). Disponível em: <https://www.arduino.cc/en/Guide/HomePage.> Acesso em: 15 de setembro de 2016. • Portal Cidade bem tratada. Lei exige das empresas o gerenciamento de seus resíduos sólidos. Disponível em: <https://cidadebemtratada2014.wordpress.com/2014/04/07/lei-exige-das- empresas-o-gerenciamento-de-seus-residuos-solidos/. >Acesso em: 30 de outubro de 2016. • Portal do Ministério do Meio Ambiente. Gestão de resíduos. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/eixos- tematicos/gest%C3%A3o-adequada-dos-res%C3%ADduos. >. Acesso em: 30 de outubro de 2016. • Portal Blog FilipeFlop. Como conectar o sensor ultrassônico hc-sr04 ao arduino. Disponível em: <http://blog.filipeflop.com/sensores/sensor- ultrassonico-hc-sr04-ao-arduino.html. >. Acesso em: 10 de setembro de 2016. • ZANETTI, H.A.P/ OLIVEIRA, C.L.V. Arduíno Descomplicado. 1.ed. Brasil. ERICA. 2015. • MCROBERTS, M. Arduíno Básico. 1.ed. São Paulo. NOVATEC. 2011.
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