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Materiais educativos pelos Enfermeiros e profissionais de saúde Educação em saúde 4º. semestre comum os enfermeiros elaborarem seus próprios materiais a fim de utilizarem como recurso no processo educativo de pacientes; Necessidade de adaptação do conteúdo a um público específico ou de redução de custos; Esta estratégia pode possibilitar ainda a adequação aos recursos, procedimentos e políticas da instituição. compreensão do leitor quanto ao material educativo escrito pode sofrer a interferência de inúmeras variáveis : Variáveis referentes aos materiais; Variáveis referentes ao leitor; Variáveis referentes aos materiais: legibilidade ( tamanho e espaçamento das letras); organização do conteúdo, nível conceitual, tamanho do texto, estrutura das frases, nível do vocabulário, revelância para o leitor, número de palavras. Variáveis referentes ao leitor: estado de saúde, percepção da ameaça representada pela doença; efeitos da doença; energia física e mental, nível de motivação, acuidade visual e auditiva, nível educacional, conhecimento prévio e habilidade para compreender a linguagem veiculada na mensagem. Recomenda-se para garantir a elaboração de material educativo impresso algumas orientações relacionadas ao conteúdo e organização do texto: Atualizar e revisar o conteúdo; Organizar o conteúdo obedecendo a uma sequencia lógica. Evitar detalhamentos teóricos para não aumentar desnecessariamente o volume de informações escritas; Elaborar o conteúdo de forma simples e concisa; Elaborar sempre frases positivas e não negativas * Não ilustrar mensagens incorretas. Evitar a utilização de jargão médico sempre que possível e traduzir quaisquer termos técnicos em linguagem leiga; Conhecer o nível de escolaridade média da população de pacientes ou grupos em questão. Quanto ao layout é importante selecionar uma fonte grande ( maior que o tamanho 12); evitar letras decorativas, utilizar negrito ou sublinhado para destacar informações importantes; usar margens generosas e espaço duplo entre linhas. Avaliação e a Educação em Saúde Tipos de Avaliação do Processo Educativo Avaliação Diagnóstica Avaliação Formativa Avaliação Somativa Princípios norteadores de uma avaliação de qualidade utilidade, viabilidade, exatidão, ética, reflexão; cooperação, continuidade, integração, abrangência e versatilidade Avaliação processo sistemático em que o valor ou mérito de um objeto ou pessoa é julgado. É utilizado no nosso dia a dia de modo informal, descontraído e trivial, mas no processo educativo deve ser uma atividade sistemática. Dado a sua complexidade é necessário que o docente ou avaliador tenha consciência sobre desdobramentos produzidos pelo o conceito ou parecer atribuídos ao avaliado. Em cada momento histórico a avaliação como parte do processo ensino aprendizagem assume perfis característicos de acordo com a tendência pedagógica predominante; Paradigma conservador (tradicional): o processo de avaliação visa medir a quantidade de conteúdo ensinado que foi aprendido/ reproduzido pelo aluno. Possui as seguintes funções: Possui as seguintes funções: Função seletiva e eliminatória; Funções classificatória, burocrática e de certificação; Função disciplinatória e de pressão psicológica ; Função de controle (Luckesi,1995) A avaliação nas abordagens pedagógicas críticas progressistas e transformadoras se caracteriza por ser reflexiva, investigativa, contínua, participativa, democrática e abrangente; Nesta concepção são enfatizadas as seguintes funções: Função diagnóstica Função formativa, de acompanhamento e de reorientação. Função corretiva. Princípios para garantir a qualidade das avaliações utilidade, viabilidade, exatidão e ética Alguns autores entendem que outros princípios devem ser atendidos tais como: reflexão; cooperação, continuidade, integração, abrangência e versatilidade)
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