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roteiro tbl - receptores do SNA

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Isabella carneiro Oliveira E Victória Florentino– Turma XVII
ROTEIRO DE RECEPTORES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO NOS DIVERSOS ÓRGÃOS
TBL – METODOLOGIA ATIVA
Conhecer a subdivisão anatômica do sistema nervoso autônomo (SNA)
O sistema nervoso autônomo (SNA), também denominado sistema nervoso visceral, vegetativo ou involuntário, distribui-se amplamente por todo o organismo e regula as funções autônomas que ocorrem sem controle consciente.
Na periferia, ele consiste em nervos, gânglios e plexos que inervam o coração, vasos sanguíneos, glândulas e outras vísceras, e ainda os músculos lisos em vá- rios tecidos.
Na sua porção eferente, o SNA consiste em duas grandes divisões: (1) o efluxo simpático ou toracolombar e (2) o efluxo parassimpático ou craniossacral.
Identificar os neurotransmissores envolvidos nas sinapses do sistema nervoso autonômico simpático e parassimpático
O neurotransmissor de todas as fibras autônomas pré- ganglionares, da maioria das fibras parassimpáticas pós-ganglionares e de umas poucas fibras simpáticas pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).
Alguns nervos parassimpáticos pós-ganglionares usam NO (óxido nítrico) como neurotransmissor; nervos que liberam NO são denominados nitritérgicos.
As fibras adrenérgicas compreendem a maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares; aqui, o transmissor primário é a norepinefrina.
Relatar os principais tipos de receptores do SNA (simpático e parassimpático) 
Descrever os receptores do SNA presentes nos principais órgãos.
 Receptores Colinérgicos:
Localizados nas proteínas integrais de membrana nas membranas plasmáticas
Ativados pela acetilcolina
Nicotínico:
Membrana plasmática dos neurônios pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos excitação impulsos nos neurônios pós-ganglionares
Células cromafins das medulas das glândulas adrenais/suprarrenais secreção de epinefrina e de noraepinefrina
Sarcolema de fibras musculares esqueléticas (placa motora) excitação contração
 Muscarínico:
 Efetores inervados por neurônios pós-ganglionares parassimpáticos excitação de alguns receptores e inibição de outros
 Glândulas sudoríferas inervadas por neurônios pós-ganglionares simpáticos colinérgicos aumento da sudorese
 Vasos sanguíneos de músculos esqueléticos inervados por neurônios pós-ganglionares simpáticos colinérgicos inibição relaxamento vasodilatação
Receptores Adrenérgicos:
Localizados nas proteínas de membrana das membranas pós-sinápticas
Ativados pela pelo neurotransmissor noraepinefrina e pelos hormônios noraepinefrina e epinefrina
Alfa 1:
Fibras musculares lisas que suprem glândulas salivares, pele, túnicas mucosas, rins e vísceras abdominais. Além do músculo dilatador da pupila, dos esfíncteres do estômago e da bexiga urinária excitação contração, causando vasoconstrição, dilatação pupilar (midríase) e fechamento dos esfíncteres
 Células das glândulas salivares secreção de K+ e de água
Glândulas sudoríferas das palmas das mãos e das plantas dos pés aumento da sudorese
 Alfa 2:
Fibras musculares lisas em alguns vasos sanguíneos inibição relaxamento vasodilatação
Células das ilhotas pancreáticas que secretam a insulina (células beta)  diminuição da secreção de insulina
 Células acinares pancreáticas inibição da secreção de enzimas digestivas
Plaquetas do sangue  agregação para formar o tampão plaquetário
Beta 1:
Fibras musculares cardíacas excitação aumento da força e da frequência de contração
 Células justaglomerulares dos rins secreção de renina
 Neuro-hipófise secreção do ADH
 Adipócitos decomposição de triglicerídeos liberação de ácidos graxos para o sangue
Beta 2:
Músculo liso das paredes das vias respiratórias; nos vasos sanguíneos que irrigam o coração, músculos esqueléticos, tecido adiposo e fígado; nas paredes de órgão viscerais, como a bexiga inibição relaxamento, causando a dilatação das vias respiratórias, vasodilatação e relaxamento das paredes de órgãos
Músculo ciliar no bulbo do olho inibição relaxamento muscular
Hepatócitos glicogenólise
 Beta 3:
Tecido adiposo multilocular termogênese (produção de calor)

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