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Aula 2 Produtos estéreis (1)

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26/08/2014
1
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
Introdução ao Controle de Qualidade de 
Produtos Estéreis
Profa. Ms. Michele G. Issa - agosto/2014
Introdução
� ESTERILIDADE
�Total ausência de formas viáveis capazes de 
reprodução;
�Segundo as farmacopéias, a condição de 
esterilidade deve ser considerada com base no fato 
de que o produto tenha sido processado em 
condições ótimas e que o resultado seja baseado 
em uma amostra representativa.
�Via parenteral
�Local – oftálmicos 
Teste de esterilidade
Ensaio limite
QuantitativasQualitativas
Contaminantes
Teste de esterilidade
� Estabilidade absoluta:
� Produtos farmacêuticos e correlatos: probabilidade 
sobrevivência de microrganismos viáveis seja da ordem 
de 10-6
o A afirmação de esterilidade absoluta exigiria que todas as 
frações do produto fossem submetidas ao teste, porém 
isso não é viável;
SAL - Sterile
Assurance Level
Teste de esterilidade
� O que é?
� Promover condições favoráveis para o crescimento 
de bactérias e fungos.
� Extrapolação para vírus!
Teste de esterilidade
� Aspectos estatísticos
�Teste destrutivo;
�Método estatístico de amostragem:
�Unidades testadas:
�Tamanho de lote;
�Incidência de contaminação;
�Tipo de produto.
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2
Teste de esterilidade
� Critérios de amostragem (BP e EP):
Teste de esterilidade
� Critérios de amostragem (USP):
Teste de esterilidade
� A probabilidade de aprovar um lote contaminado é 
reduzida com o aumento do tamanho da amostra. 
Inversamente, a probabilidade de se aprovar um lote 
problema aumenta à medida que o índice de 
contaminação diminui.
Teste de esterilidade
� Aspectos microbiológicos Produto
Contaminantes
Meio de cultura
Condições de 
Incubação
Natureza do 
produto
Evitar a contaminação do produto sob teste!
Produtos estéreis - obtenção
Processos
Asséptica Esterilização final
Filtração Térmica/ química irradiação/
Processos esterilizantes
� Um microrganismo é definido como morto quando 
não mais prolifera em meios de cultura;
� Os microrganismos são inativados por temperatura 
elevada, radiação ionizante e gases tóxicos.
� Autoclavação a vapor de água sob pressão;
� Calor seco;
� Irradiação;
� Gasosa;
� Filtração
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Processos esterilizantes
� AUTOCLAVAÇÃO A VAPOR DE ÁGUA SOB 
PRESSÃO – Calor úmido
� Tratamento térmico;
� Inativação dos microorganismos : grau de aquecimento, 
exposição e presença de água;
� Preparações aquosas: 15 min a 121ºC ;
� A morte é resultante da coagulação e desnaturação 
de enzimas e proteínas essenciais aos 
microrganismos;
� Microorganismo referência:
Bacillus stearothermophilus ATCC 7953 
Processos esterilizantes
� CALOR SECO
� Envase de vidro: os equipamentos utilizados pela 
indústria farmacêutica são as estufas de convecção e 
os esterilizadores de túnel-infravermelho;
� Ciclos de temperatura: 180 ºC a 300 ºC:
Esterilização/ Despirogenização;
� Os indicadores biológicos :
esporos de Bacillus subtilis var. niger ATCC 9372.
Processos esterilizantes
� IRRADIAÇÃO
� Baixas temperaturas;
� Essas radiações podem se particuladas (raios alfa, 
raios beta, prótons e nêutrons) e eletromagnética 
(raios X, raios gama e luz ultravioleta);
� Ionizantes: raios x, alfa, beta e gama – radicais 
livres/ ativação de moléculas;
� UV: 254 nm – emissão de Hg
� Menor poder de penetração: água e ar.
Processos esterilizantes
� IRRADIAÇÃO
Semelhante ao que acontece com a esterilização por 
calor, os microrganismos unicelulares são mais 
resistentes à radiação do que os multicelulares. Os 
esporos bacterianos são os mais resistentes, e 
bactérias na forma vegetativa, são as mais sensíveis, 
particularmente os bacilos Gram (-). Os bolores e 
leveduras são de resistência intermediária.
Processos esterilizantes
� ESTERILIZAÇÃO GASOSA
� Materiais sensíveis ao calor e irradiação;
� Óxido de etileno 
� propriedade alquilante (proteínas, DNA e RNA);
� Atividade antiviral;
� Ação influenciada por concentração, água no microorganismo, 
natureza física, penetrabilidade do material, embalagem 
empregada, temperatura
Processos esterilizantes
� Em condições normais de trabalho dos ciclos 
esterilizantes (40 – 60 ºC), e concentrações de óxido 
de etileno acima de 400 mg/L, elevações de 
temperatura tendem a dobrar ou triplicar a atividade 
esporicida do gás;
� Umidade relativa: faixa ideal (35% - 70%);
� Microorganismo desidratado ou proveniente de uma 
atmosfera úmida?
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4
Processos esterilizantes
� FILTRAÇÃO ESTERILIZANTE
� Soluções parenterais e oftálmicas – calor úmido;
� Método alternativo;
� Remoção de material particulado e 
microorganismos;
� (Diferença em relação aos demais?)
� Membranas poliméricas – 0,22µm – sem emissão de 
fibras
� Adsorção;
� Exclusão por tamanho;
OBS: Esterilização do filtro – Processo térmico ou químico.

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