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De acordo com as aulas vistas, fiz um resumo do conteúdo para que possa ajudar nos estudos para a prova. Caso tenha algo errado, favor corrigir. Desde já espero estar contribuindo de forma positiva para a nossa matéria.
O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público que trata da seguridade social, que está pautada na necessidade social.
A seguridade é destinada a prover os mínimos vitais, isto é, o necessário à sobrevivência com dignidade.
A seguridade social é uma rede de proteção que protege as pessoas de certas contingências, através de ações da previdência social. O Poder Público estabelece as normas, requisitos e valores para tanto.
O objeto do Direito Previdenciário é disciplinar a Seguridade Social, que se desdobra em Assistência Social, Previdência Social e Direito à Saúde.
Ele regra a relação jurídica de benefício e de custeio previdenciário, além de regrar a relação jurídica de previdência complementar.
A solidariedade é o fundamento da Seguridade Social.
Pela definição constitucional, a seguridade social trata-se de normas de proteção social, destinadas a prover o necessário para a sobrevivência com dignidade.
A Previdência Social tem sua denominação derivada do verbo “prever”. Previdência é a qualidade de quem consegue ver com antecipação, antever.
Vi também, que a Previdência Social trata da cobertura do segurado pelos seguintes motivos:
Doença, invalidez, morte e idade avançada;
Proteção à maternidade;
Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
Salário família e auxílio reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
Pensão por morte.
O direito à saúde é amplo, a CF não fez distinções, daí se poder afirmar que abrange a saúde física e mental. Tanto que o art. 3º, parágrafo único, da Lei n. 8.080/90 dispõe que dizem respeito também à saúde as ações que se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social.
Em matéria previdenciária, aplica-se o princípio segundo o qual tempus regit actum, ou seja, aplica-se a lei vigente na data da ocorrência do fato.
Não poderia ser diferente, tendo em vista que se, de um lado, novas situações vão surgindo no meio social, por outro lado, a seguridade social está submetida a limitações orçamentárias.
A CF prevê que a seguridade social é financiada “por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”, e pelas contribuições sociais previstas nos incisos I a IV.
O financiamento de forma direta é feito com o pagamento de contribuições sociais previstas nos incisos I a IV do artigo 195 da CF. Além da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) (artigo 239 da CF).
O financiamento de forma indireta é feito com o aporte de recursos orçamentários da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
Eles devem constar dos respectivos orçamentos dos entes federativos. Esses recursos que não integram o orçamento da União.
Portanto, o Direito Previdenciário está pautado na necessidade social, a qual é destinada a prover os mínimos vitais, isto é, o necessário à sobrevivência com dignidade.
A Seguridade Social, que se desdobra em Assistência Social, Previdência Social e Direito à Saúde, regra a relação jurídica de benefício e de custeio previdenciário e a relação jurídica de previdência complementar.
Há inúmeros detalhes para tratar sobre o financiamento da Seguridade Social.
A legislação sobre o assunto é ampla e está constantemente sendo inovada, por isso a dificuldade de esgotar todos os assuntos de uma só vez.
Professora, boa tarde!
De acordo com o conteúdo das aulas assistidas entendo que o sistema registral tem como função principal conferir publicidade aos atos e negócios jurídicos por meio da inscrição desses atos e a prestação de informação sobre seu conteúdo a quem solicitar. Serviço essencialmente público para conferir segurança juridica em prol da sociedade. As normas cogentes que regulam o sistema registral tem caráter de ordem publica e interesse social.
O registro público legitima e assegura as contratações, conferindo maior segurança jurídica entre as partes interessadas. Qualquer pessoa interessada em conhecer a situação registral de bens ou pessoas terá acesso às informações por meio de certidões com caráter de documentos públicos.
O registro confere ao ato ou ao documento autenticidade, publicidade e perpetuidade, podendo ser obrigatório (definido em lei, dando eficácia ao ato) ou facultativo (para gerar maiores efeitos). Art 22 e 236, CF. Seus efeitos estão presentes na lei 6015/73, art 1º e lei 8935/94, art 1º.
A respeito dos princípios norteadores do Sistema Registral, temos: Princípio da Inscrição, Segurança e Fé Pública, Continuidade, Prioridade, Disponibilidade, Legalidade Formal, Unicidade, Publicidade, Especialidade, Rogação, Matrícula e Tipicidade dos Direitos Reais. Sendo:
Inscrição: atribui o direito de propriedade ou outros ônus. A lei determina os atos e negócios jurídicos inscritíveis que, de forma exclusiva, sujeitam-se ao registro.
Segurança e fé pública: presunção de veracidade do ato, domínio e sua oponibilidade contra terceiros. 
Continuidade: firma a cadeia de títulos e registros.
Prioridade: sequência rigorosa de sua apresentação (cronologia). O ato anterior terá preferência (ex: realização de 2 promessas de compra e venda, a primeira registrada será valida – prenotação).
Disponibilidade: ninguém pode transmitir mais direitos do que tem (observa-se o conteúdo registral anterior).
Legalidade formal: devem se ajustar às disposições legais e cumprir requisitos formais, substantivos e fiscais estabelecidos. A validade do registro depende da validade do próprio ato negocial e sua escrituração em ato solene. 
Unicidade: não poderá haver duas matriculas para um mesmo imóvel.
Publicidade: são disponíveis a terceiros desde o momento que são levados ao cartório registral.
Especialidade: toda inscrição deve recair sobre um objeto precisamente individualizado. Objetiva: identificação do imóvel, suas características, confrontações, adequada localização. Subjetiva: identificação e qualificação dos sujeitos da relação jurídica, proprietários e outros detentores de direitos sobre o imóvel. O registro deve contar a correta identificação e qualificação das partes.
Rogação: o oficial registrador é um delegatório de atividade pública, não podendo atuar por sua própria iniciativa ou de forma extraoficial. A pratica dos atos depende da necessária e prévia solicitação do interessado, devendo apresentar ao cartório de registro imobiliário o documento sobre o qual solicita a prática do ato registral.
Matricula: realizada a primeira inscrição, impõe-se caracterizá-lo por meio da atribuição de um número de matricula, descrevê-lo e determinar-lhe o titular. Realizada a matricula, efetiva-se a abertura de uma ficha especial ou folha real, onde devem ser anotados cronologicamente todos os negócios que se apresentem para inscrição, relacionados ao imóvel.
Tipicidade dos direitos reais: os atos devem ser reconhecidos em lei, não deve ser admitido ato com natureza de constituir ou restringir direito real de que não tenha previsão legal.
Direito eleitoral
Acredito que participar das eleições é um direito e não um dever. O voto facultativo, melhora a qualidade do pleito, que passa a contar majoritariamente com eleitores conscientes. E incentiva os partidos a promover programas eleitorais educativos sobre a importância do voto. O sistema voluntário é adotado em quase todo mundo. O voto é compulsório em apenas 31 países, incluindo o Brasil. De acordo com  Instituto Internacional para Democracia e Assistência Eleitoral (Idea), a quantidade de votos brancos e nulos em países que obrigam o eleitor a ir às urnas é muito maior. Isso indica que as pessoas só vão às urnas porque são obrigadas. Muitas não gostariamde expressar um voto. Há outras medidas mais eficazes para incentivar a participação dos cidadãos, como aumentar a satisfação dos eleitores com os governos, adotar um sistema eleitoral proporcional e promover debates públicos. Porém, trazendo para a nossa realidade, entendo que  permitir que o eleitor decida se quer ou não votar é um risco para o sistema eleitoral brasileiro. A obrigatoriedade ainda é necessária devido ao cenário crítico de compra e venda de votos e à formação política deficiente de boa parte da população. Nossa democracia é extremamente jovem e pouco testada. O voto facultativo seria o ideal, porque o eleitor poderia expressar sua real vontade, mas ainda não é hora de ele ser implantado aqui no Brasil.
Direitos humanos
Os direitos humanos representa um princípio comum a todos os povos civilizados. Assim, os direitos fundamentais se relacionam com os primeiros reconhecidos e positivados na esfera do direito constitucional positivo de determinado Estado.
Vê-se que a diferença entre direitos humanos e direitos fundamentais não está no conceito, pois ambos possuem a mesma essência e finalidade, que é de assegurar um conjunto de direitos inerentes à dignidade da pessoa humana. A diferença substancial, então, entre direitos humanos e direitos fundamentais reside na localização da norma que dispôs sobre os mesmos.
Por esta razão, no Brasil, os direitos fundamentais, destacadamente constitucionalizados e capitaneados pela dignidade da pessoa humana, como se vê na CF/88, passam ao status de normas centrais do ordenamento jurídico, revelando a tábua de valores da sociedade a ser protegida e promovida, incondicionalmente, por todos aqueles submetidos à ordem constitucional, inclusive no momento da aplicação das demais normas desse sistema.
Ademais, o art. 4º, II, da CF/88 estabelece que, nas relações internacionais, o Brasil adotará o princípio da prevalência dos direitos humanos. De tal modo, não seria razoável admitir que, na ordem internacional, o Brasil adotasse o princípio da prevalência dos direitos humanos e, em contrário, no plano interno, deixe de observá-los ou como somenos aos direitos fundamentais.
Os direitos humanos são históricos, o que quer dizer que mudam através do tempo, respondendo as necessidades e circunstâncias específicas de cada momento. A ideia de direitos humanos, tal como a conhecemos, é bastante recente, mas tem precedentes históricos nascidos sob a égide do pensamento liberal moderno. São anteriores, por exemplo, a Carta Magna – de 1921, que delimitava o poder dos monarcas ingleses – e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão – documento de 1787, que estabelece a igualdade jurídica do homens em meio ao processo da Revolução Francesa. Entretanto, o documento internacional que deve se ter por base hoje, quando falamos em direitos humanos, foi formulado no contexto pós Segunda Guerra e adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948. Trata-se da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH).
Direito ambiental
De acordo com estudos realizados no decorrer do semestre, concluo que é necessária a observância de alguns princípios de direito ambiental para a efetiva atividade mineral. Mediante o caso em tela, foram infringidos o princípio do desenvolvimento sustentável, o princípio da precaução, o princípio do poluidor- pagador e da responsabilidade.
Com isso, objetivos específicos que foram desrespeitados, como:
1) a preservação do meio ambiente e o equilíbrio ecológico;
2) ao estabelecimento de critérios de qualidade ambiental e manejo de recursos ambientais; 
3) a preservação e restauração dos recursos ambientais concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; 
4) à imposição, ao poluidor e a obrigação de reparar e recuperar ou ainda indenizar os danos causados.
Direito autoral e propriedade industrial.
 De acordo com estudos realizados no decorrer do semestre concluo que a propriedade intelectual divide-se entre a propriedade industrial e os direitos autorais. A propriedade intelectual protege os inventores - ou responsáveis pela produção do intelecto -, conferindo-lhes o direito de obter, por determinado período de tempo, recompensa pela própria criação, seja no domínio industrial, científico, literário ou artístico. Já o direito autoral destina-se a garantir as criações relacionadas a obras intelectuais, artísticas ou ainda de cunho estético.
As diferenças entre a propriedade industrial e o direito autoral são de duas ordens, a saber: a) quanto à origem (registro); b) quando à extensão da tutela. No caso da propriedade industrial, a proteção conferida pela depende de registro – que é constitutivo de direito. Por outro lado, a proteção conferida pelo direito autoral não depende do registro, sendo este facultativo. A segunda diferença diz respeito à extensão da tutela. Enquanto o direito industrial protege a própria ideia da qual resulta a invenção, o direito autoral apenas protege a forma como se exterioriza a criação, não alcançando a ideia.
Metodologia da pesquisa em direito
Professora, boa tarde!
Ainda não decidi qual o tema que irei abordar na minha pesquisa.
Porém, o conteúdo dessa matéria, tem me ajudado bastante em compreender a construção de uma concepção de pesquisa e os elementos necessários à realização de uma pesquisa jurídica de qualidade. Acho brilhante a idéia dos professores em criar um sistema de incentivo para o desenvolvimento constante da nossa monografia de conclusão de curso. Nesse sentido, não se trata de um curso somente de formatação, mas de habilitação para utilizar instrumentos centrais para a atividade de pesquisa e que também são úteis para a atividade profissional do jurista.
Desde já, agradeço.

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