AULA 5 SAVA

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AULA 5: POLIMERIZAÇÃO – PARTE II 
Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO 
 Aula 5: Polimerização – Parte II 
AULA 5: POLIMERIZAÇÃO – PARTE II 
Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
 
 
 
COPOLIMERIZAÇÃO 
1 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
 ESTRUTURAS DE REAÇÃO 
2 
Conteúdo desta aula 
AULA 5: POLIMERIZAÇÃO – PARTE II 
Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
Processo que permite sintetizar grande quantidade de polímeros e que é muito usado para obter melhor 
balanço de propriedades quanto a aplicações industriais. 
 
Exemplo: Diminuição da densidade ou aumento da resistência do polímero. 
 
ATENÇÃO! 
Copolímero é um polímero formado por dois ou mais monômeros. 
Copolimerização 
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Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
Randômica: aquela cujo arranjo dos dois monômeros é aleatório. 
 
A – B – A – A – B –A – B – B 
 
Exemplos: cloreto e acetato de vinila. 
Estruturas de reação 
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Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
Alternada: aquela cujo arranjo dos dois monômeros é feito um de cada vez. 
 
A – B – A –B –A – B – A 
 
Exemplo: estireno + anidrido maleico. 
Estruturas de reação 
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Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
Bloco: aquela que possui longas sequências de um monômero seguidas por longas cadeias 
de outro monômero. 
 
A – A – A –A – B –B –B –B–B –A – A – A –A – A –B –B –B –B–B 
 
Exemplo: fibras elásticas (poliestireno + polibutadieno). 
H
2
C
H
H
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C
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C
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C
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H H H H H H
CH
2
H H
Estruturas de reação 
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Tecnologia, transformação e reciclagem de polímero 
Graftizada: aquela com copolímero ramificado, em que a cadeia principal tem uma composição diferente das 
ramificações. 
 
 A 
 A 
 A 
 – B –B –B –B–B 
 
Exemplo: poliestireno + polibutadieno. 
H
2
C
H
H
2
C
H
C
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2
H
C
H
CH
2
CH
2
CH
2
CH
2
CH
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Estruturas de reação 
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Polimerização em massa (bulk) 
 
Método mais simples e direto de polimerização. O processo consiste em aquecer o monômero em um reator 
(ou molde) na presença de um iniciador e, em alguns casos, de um composto capaz de controlar o peso 
molecular do polímero. 
 
Na polimerização bulk, nenhum solvente é adicionado ao reator. 
 
Vantagens 
 
• Obtenção de polímero com alto grau de pureza – uma vez que somente o monômero é alimentado 
no reator; 
• Possibilidade de realizar a polimerização em um molde – de forma que o objeto produzido não tenha 
de ser usinado; 
• Maior produção de polímero. 
Processos de polimerização 
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 Polimerização em solução 
 
Neste caso, monômero, iniciador e solvente são adicionados ao reator. O solvente é escolhido de forma que o 
monômero possa se dissolver totalmente nele. 
 
Vantagens 
 
• Viscosidade menor do sistema – o que reduz o problema de limitação difusional no sistema reacional; 
 
• Mais eficácia na remoção de calor gerado pela reação – já que o coeficiente de transferência de calor 
do sistema é maior devido à adição do solvente. 
Processos de polimerização 
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Para saber mais sobre os assuntos estudados nesta aula, assista ao vídeo Polimerização. 
Saiba mais 
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AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA 
 
 
Mecanismos de reação; 
 
 
Cinética de reação.