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Seminário de Escola Estadual Djalma Barros Siqueira. Alunas: Maria Tereza Evangelista dos Santos. Willyane Kattyele Azevêdo dos Santos Série: 2º Ano Turma: “A” Turno: Matutino. Professora: Juliana Disciplina: História. Motivação: Pode ser compreendida como um conflito que deflagrou oposição contra duas práticas do sistema colonial português: a escravidão e a intolerância religiosa. Sendo comandada por negros de orientação religiosa islâmica, conhecidos como malês, foi resultado do desmando político e da miséria econômica do período regencial. Com o deslocamento do eixo econômico-admininstrativo do Brasil para a região sudeste e as constantes crises da economia açucareira. A sociedade baiana do período tornou-se um sinônimo de atraso econômico e desigualdade socioeconômica. Anos antes da revolta, as autoridades policiais tinham proibido qualquer tipo de manifestação religiosa em Salvador. A mesquita da “Vitória” – reduto dos negros muçulmanos – foi destruída e dois importantes chefes religiosos da região foram presos pelas autoridades. Os malês iniciaram a arquitetar um motim programado para o dia 25 de janeiro de 1835. Entre os ideais defendidos pelos maleses, damos destaque à questão da abolição da escravatura e o processo de africanização de Salvador por meio do extermínio de brancos e mulatos. Mesmo prevendo todos os passos da rebelião, o movimento não conseguiu se instaurar conforme o planejado. A delação feita por dois negros libertos acionou um conflito entre as tropas imperiais e os negros malês. Sem contar com as mesmas condições das forças repressoras do Império, o movimento foi controlado e seus envolvidos punidos de forma diversa. Conclusão: Apesar de não alcançar o triunfo esperado, a Revolta dos Malês abalou as elites baianas mediante a possibilidade de uma revolta geral dos escravos. Obrigada, Pela vossa Atenção !!!
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