Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Compreenda o que o Regime de Metas de Inflação-RMI São Paulo 2017 2 Compreenda o que o Regime de Metas de Inflação-RMI Reprodução autorizada, desde que cite a fonte. Autor: Enio Amorim Bacharelando em: Ciências Econômicas. Áreas de atuação: Ciência Política; Investimento; Finanças Pessoais; Palestras Site: http://enioamorim.webnode.com; Siga nas redes sociais: Linkedin, Facebook; Twitter E-mail: enio_dp@hotmail.com São Paulo 2017 3 Sumário Introdução ................................................................................... 1 1 Capítulo 1- O que é regime de metas para a inflação .......... 1 2 Capitulo 2- Responsável por definir a Meta de Inflação ...... 1 2.1- O que é CMN ........................................................................ 2 3 Capitulo 3- Curiosidades sobre a Meta de Inflação .............. 2 4 Capitulo 4- Taxa Selic .............................................................. 3 5 Capitulo 5- O uso do IPCA ..................................................... 5 6 Capitulo 6- Os períodos das metas ....................................... 6 7 Capítulo 7- O sistema utilizado .............................................. 7 8 Capítulo 8- Os resultados ....................................................... 8 9 Capitulo 9- As metas de inflação implementadas ............... 10 10 Capítulo 10- Conceitos de preços livres e administrados .11 10.1 Preços Administrados .......................................................... 11 10.2 Preços Livres ....................................................................... 13 10.3 Os impactos na inflação ....................................................... 13 11 Capítulo 11- Conclusão ......................................................... 13 REFERÊNCIAS ............................................................................ 1 4 Introdução O trabalho procura analisar os conceitos do Regime de Metas de Inflação; os responsáveis pela sua implantação; esmiuçar o CMN, sua história e composição. Algumas curiosidades referentes à meta de inflação, como por exemplo, os problemas que decorrem das metas de inflação. As experiência internacionais obtidas. Uma compreenção do funcionamento da Taxa Selic. Os resultados obtidos por meio das fixação de metas. E para finalizar, os conceitos acerca dos preços administrados e preços livres. 1- O que é regime de metas para a inflação? Segundo o Banco Central do Brasil, o BCB (2016, p. 05), o regime de metas de inflação, trata-se de um regime monetário, no qual o BCB tem o compromisso de garantir que a inflação esteja alinhada com a meta pré- estabelecida e normatizada pela CMN. 2- Responsável por definir a Meta de Inflação Segundo o BCB (2016, p. 09) e Bevilaqua (2005, p. 03), em 30 de junho de 1999, o Conselho Monetário Nacional, o CMN, editou uma lei à qual tratava da definição de um índice de referência de preços, para atingir a meta de inflação daquele ano, assim como, para os próximos dois anos. De acordo com Abreu (2017, p.12), o Conselho Monetário Nacional é o órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional. Além disso esse órgão fixa as diretrizes e normas da Política Cambial, Monetárias e Crédito. O Regime de Metas foi composto pelas seguintes agendas: Índice de referência: IPCA; Metas definidas para o ano-calendário; Metas estabelecidas com intervalos de tolerâncias. 5 Segundo o Portal Brasil, a partir de 1999 o Brasil adotou metas de inflação, sendo assim, o Banco Central, o BC, atua para garantir que a inflação esteja em dento do nível pré-estabelecido. 2.1- O que é CMN Segundo o BC, o Conselho Monetário Nacional é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional, o SFN. Esse órgão tem como uma de suas finalidades, formular as metas de inflação e a política monetária e do crédito. De acordo com o BC, a sua atual formação: a) O Ministro da Fazenda (Presidente do Conselho); b) O Ministro do Planejamento (Desenvolvimento e Gestão); c) O Presidente do Banco Central do Brasil. Os membros do CMN reúnem-se uma vez ao mês para tratar de assuntos relacionados ao Órgão. Há também, sob hipótese urgente, mais de uma reunião durante o mês (BANCO CENTRAL DO BRASIL). As pautas das reuniões são regulamentadas por meio de resolução e sempre são divulgadas no Diário Oficial da União, afirma o BC. 3- Curiosidades sobre a Meta de Inflação Bresser e Gomes (sem data apud Mirella e outros 2003), apontam que economias emergentes mostram oscilações em suas variáveis econômicas, que, por sua vez, criam problemas para os sistemas de metas de inflação. Bresser e Gomes (sem data apud Merella e outros 2003), argumentam que a experiência brasileira relacionada às metas de inflação foram bem sucedidas. Na verdade, explica Bresser e Gomes (sem data), os países que adotam o sistema de metas de inflação não alcançaram os resultados esperados, mas também, os resultados não foram ruins, comparados aos que utilizam tal sistema. 6 Ao abordar a credibilidade das metas de inflação leva-se em conta a independência do Banco Central; ao passo que as metas de inflação, por sua vez, exige somente a indepedência operacional do Banco Central (BRESSER e GOMES; SEM DATA). Segundo Bresser e Gomes (apud Le Heron e Carré (2006), sinalizam que os Bancos Centrais simplesmente não seguem as regras que eles próprios e os agentes financeiros reconhecem como verdadeiro modelos. Ao contrário, as autoridades monetárias ganham a confiança do mercado, mediante à forma que agem. Para Bresser (sem data), no caso do Brasil, em caso do descumprimento das metas de inflação, uma carta é enviada pelo presidente do Banco Central ao Ministro da Fazenda explicando os motivos do não cumprimento das metas. 4- Taxa Selic De acordo com o Portal Brasil, o principal instrumento usado pelo BC, para alcançar os objetivos de inflação trata-se da taxa Selic. De acordo com Abreu (2017, p.57), quem define a taxa Selic, a taxa básica de juros brasileira, é o Comitê de Política Monetária, popularmente conhecido como COPOM. Segundo Abreu (2017), a taxa Selic trata-se de um instrumento de política monetária, definida pelo COPOM. De acordo com Abreu (2017) a cada quarenta e cinco dias durante o ano, ou oito vezes ao ano, o COPOM se reúne para, com base na inflação oficial, isto é, o IPCA, estabelecer a nova taxa básica de juros. Entretanto, salienta Abreu (2017, p.57), é necessário fazer uma distinção, pois há: Selic Meta e a Selic Over. A Selic meta: é definida pela COPOM, de acordo com a meta da inflação estipulada para aquele período. Além do mais é a Selic meta é quem regula a taxa Selic over. 7 A Selic over: é a taxa apurada no Selic meta, mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustada durante as operações financeiras por um dia. Bresser e Gomes (sem data), abrem esse assunto com a seguinte questionamento. Por que a taxa de juros, no Brasil, é tão elevada? Segundos os dois autores: a) Primeiro, a armadilha juros/ câmbio impede a sua redução; b) Segundo, o alto nível de gastos por parte do governo; c) Terceira, as autoridades monetárias aumentam a Selic, focando, infelizmente, sem sucesso, postergar o vencimentodas dívidas e assim construir um mercado doméstico de crédito; d) Quarto, talvez o mais importante, devido a Selic ser indexada1 aos títulos do governo. Bresser e Nakano (2002), negam os argumentos sobre os motivos dos altos juros, ao dizer que, mesmo aqueles países com a mesma ou pior nota de classificação de riscos têm taxas de juros muito baixa. Outra explicação usada por Bresser e Gomes (sem data) ao combate da inflação, não há dúvidas de que os juros é o principal instrumentos de política monetárias para tal “doença”. Como demonstra a tabela 2. A tabela 2 mostra as taxas de juros de alguns países, comprovando a tese de Bresser e Gomes (sem data). 1 Referência para correção para alguma aplicação, preços ou contratos 8 Tabela 2. Taxas de juros básica de alguns países (2005) De acordo com a tabela 2, infelizmente, o Brasil segue na liderança com as maiores taxas de juros entre os países da lista. E o segundo colocado, é o Egito, mas de longe das taxas brasileira. Em contrapartida, está a Argentina com taxas negativas, na liderança; sendo seguida pela Indonésia. Somente frisando que essa tabela se refere à 2005. 5- O uso do IPCA As metas de inflação têm como benckmark2, afirma o Portal Brasil, o IPCA, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, o IBGE. Assim, o governo estabelece as metas anuais para a inflação e as divulga, 2 Nome técnico para Índice de Referência 9 através do IBGE. Tendo o BC, como órgão executor das metas de política monetárias para o cumprimento das metas. O índice de inflação, Índice de Preço ao Consumidor Amplo, o IPCA, como afirma, Bresser e Gomes (sem data), foi escolhido devido às seguintes características. a) Ser afetado por fatores sazonais3. b) Choque temporários. Além do mais, como afirma Bresser e Gomes (sem data), foram estabelecidos dois pontos percentuais, no intuito de levar em conta a incerteza sobre sobre o processo inflacionário e choques temporários passageiros. Segundo Giambiagi e Carvalho (2001), o uso do IPCA como “termômetro” refere-se a uma alternativa de flexibilização referentes aos desvios temporários em relação á meta de inflação. Utiliza-se a inflação de período mais longo tendo como benefício: a) Uma menor oscilação no objetivo da inflação do governo; b) Menor necessidade de reação por parte do governo; 6- Os períodos das metas Segundo Bresser e Gomes (sem data), as metas de inflação foram adotadas no Brasil desconsiderando as reais necessidades de mudanças no regime de política monetária. De acordo com Giambiagi e Carvalho (2001), em junho, após a elevada taxas de câmbio e com um ambiente mais positivo com relação às expectativas de inflação, foram anunciadas as metas de inflação para 1999; 2000; 2001. Na ocasião, como afirma Giambiagi e Carvalho (2001), foi afirmado alguns pontos, confira o principal, de acordo com o assunto tratado. 3 Eventos que ocorre numa no mesmo período de apuração do ano, por exemplo, fabricação a mais de roupas em outubro para serem vendidas no natal ou inverno (IPEA, 2005) 10 a) A meta de inflação seria a meta do Governo e não do Banco Central. Se aplicaria uma importância relevante ao comportamento inflacionário, conforme prometido pelo governo. b) Até o ano de 2001, haveria um intervalo para as variações da inflação, sendo dois pontos percentuais para cima e para baixo com relação ao centro da meta. Além disso fora fixada uma meta de 8% em 1999, tendo como piso de 6% e um teto de 10%. Meta fixada seria válida para os dois anos seguintes. O gráfico 1 demonstra os picos elevados de inflação durante dezembro de 1999 e janeiro de 2000. Motivados pelo segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, o qual o mandatário defrontou-se com fortes externalidades. 7- O sistema utilizado De acordo com Bresser e Gomes (sem data), a regra de Taylor, que é o alicerce do sistema de metas de inflação e taxas de juros, somente pode ser usada se houver as seguintes combinações, taxa de câmbio e/ou taxa de desemprego. 11 Segundo Giambiagi e Carvalho (2001), o sistema de metas de inflação foi levantada pela primeira vez, no Brasil, em 1999, posterior à posse do novo presidente do Banco Central, Armínio Fraga. E ocorreu em um contexto de uma crise cambial; taxa de câmbio acelerada; temores de elevação inflacionária e incertezas econômicas. Essa versão de metas de inflação surgiu pela primeira vez em 1990 na Nova Zelândia, então ela tomou corpo, logo depois chamou atenção dos Britânicos que a usaram como medida alternativa para deixar o sistema cambial europeu (Ipea; 2008). 8- Os resultados De acordo com o Portal Brasil, foi apenas a partir de 1994, através do Plano Real, que o Brasil deu os primeiros passos rumo à estabilidade econômica. Chegava ao fim a era da correção de preços mediante à congelamento de preços, assim como, inflação acima de dois dígitos. Segundo Bresser e Gomes (sem data), a economia do Brasil mudou radicalmente, pós Plano Real, isto é, em 1994. O plano conseguiu anular os mecanismos da inflação inercial4. Com isso os resultados surtiram efeitos: a elevada taxa de inflação, que tanto incomodaram e seguram o desenvolvimento do país, foi sanada. O medo da inflação não ocorreu e o realinhamento dos preços foram muito menor que as projeções. No entanto as autoridades monetárias continuaram à trabalhar , só que desta vez para alcançarem os objetivos, sendo o principal deles, a inplementação de um sistema de metas de inflação (BRESSER e GOMES; MIMEO). 4 Processo gerado pelo reajuste pleno de preços, de acordo com a inflação observada no período anterior 12 Gráfico 3- Taxa de inflação efetiva, metas , intervalos de tolerância e PIB (1999-2006) IPCA No ano Em % 1999 8,94 2000 5,97 2001 7,67 2002 12,53 2003 9,3 2006 3,14 Elaboração Enio Amorim No gráfico 3 mostra que durante: 1999, 2000 e 2003. O limite inflacionário sempre ultrapassou as respectivas metas. A inflação só atingiu a meta em 2006, no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, ocorreu uma rígida condução da política monetária, que, de acordo com Bresser e Gomes (sem data), esses fatores somados a outros importantes dados econômicos, conduziram a uma taxa de inflação para 8,9% em 1999. 13 9- As metas de inflação implementadas Tabela 3- números da inflação para o período abordado Fonte: Banco Cental do Brasil. A tabela 3 demonstra a implementação das metas, assim como os resultados obtidos desde 1999 até 2016. Por motivos óbvios os anos de 2017 3 2018, não há resultados, somente as metas. Fazendo uma análise dos números da tabela 3 constata-se. Os únicos anos em que a meta foi alcançada foram: 2000, meta 6%, resultado 5,97%; 2006, meta 4,5%, resultado 3,14%; 2007, meta 4,5%, resultado 4,46%; e 2009, meta 4,5%, resultado 4,31%. 14 Entretanto, os demais anos os resultados ultrapassaram as metas de forma abrupta, com destaque para 2002 e 2015, tendo como resultados 12,56% e 10,67% respetivamente. Para esse ano exercício, de acordo com os boletins do RelatórioFócus, do BC, os dados demonstram resultados próximos de 3,1%, portanto, números muito abaixo da meta estabelecida pela CMN. 10- Conceitos de preços livres e administrados 10.1- Conceitos preços administrados De acordo com Sandroni (1999), são os preços controlados por órgão governamental. Ainda, segundo o BC (2016), há também as regras em contratos prevendo, em muitas ocasiões, correção de acordo com a inflação passada; também que a indexação seja total ou parcial; que os preços se tornam dependentes do passado e por fim, pouco oscilante ao ciclo econômico. O BC (2016) ressalta, que nem todos os preços administrados sofrem captação pelos índices de preços. 15 Tabela 4- Itens classificados como preços administrados no IPCA Fonte: Banco Central do Brasil O conjunto de preços administrados representou 24,10% em 2016. Dentro dessa lógica destacam-se: transporte- 9,50%; saúde e cuidados pessoais- 6.70%. A tabela 1 sofreu algumas alterações ao decorrer do tempo, em virtude das alterações ocorridas na composição do IPCA (BCB; 2016). Os preços que mais sofreram “manipulações” foram os dos transportes, segundo a tabela 4; seguido por itens saúde e cuidados 16 pessoais e energia elétrica. Contudo o item que menos sofreu alteração foi comunicação- 4,55% 10.2- Conceitos de preços livres Segundo a Scot Consultoria (2016), preços livres refere-se à preços como despesas com alimento, bebidas, habitação, artigos de residências, vestuários, entre outros, que são regulados de acordo com a oferta e demanda do mercado. 11- Os impactos na inflação De acordo com o Instituto Millenium, os preços administrados eram mantidos sob controle pela “caneta” do poder do Estado. Por outro lado, os preços livres eram pressionados para baixo, devido à competição no mercado, à globalização e inovações tecnológicas. Nesse interim, os preços eram mantidos sob controle. Segundo o IM, há algumas explicações para o referido tema, o principal deles seria a alta dos preços internacionais do petróleo e as mudanças climáticas às quais o governo federal não controla. Contudo as consequências são graves. Leva à distorção nas alocações de insumos; desequilíbrios econômicos; deterioração das atividades econômicas; perda de competição, entre outros. Certas leis econômicas não podem ser alteradas pelo Estado (IM). 12- Conclusão Trabalho consistiu em analisar de forma periférica o contexto do RMI. E a sua importância para o país. No que se refere a importância, foi visto os motivos de sua implementação e o órgão responsável pela sua elaboração. Foi contextualizado a história do CMN. Os conceitos da taxa Selic, assim como a instituição responsável pela sua meta. 17 Quais os impactos dos preços administrados sobre a economia. As metas de inflação, assim como, suas bandas permitidas desde 1999 até 2016, devidamente analisados. Há também tabelas contendo as relações de itens com preços administrados; taxas de juros internacionais; metas e intervalor de tolerância das metas de inflação. E por fim, há avaliação de autores de peso relevante sobre o sucesso das metas e a sua eficácia. 18 13. Referência Bibliográfica 13.1 Artigos acadêmicos e Matérias eletrônicas Inflação. Portal Brasil, 29 abril.2012. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2012/04/inflacao Acessado em 18 maio.2017. O que é? Meta de inflação. IPEA. 08 agosto.2008. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id= 2158:catid=28&Itemid=23 Acessado em 18 maio. 2017. Histórico de Metas para a Inflação no Brasil. Banco Central do Brasil, 2017. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/Pec/metas/TabelaMetaseResultados.pdf Acessado em 18 maio. 2017. Regimes de metas para a inflação no Brasil. Banco Central, jun.2016. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/conteudo/home-ptbr/FAQs/FAQ%2010- Regime%20de%20Metas%20para%20a%20Infla%C3%A7%C3%A3o%20 no%20Brasil.pdf Acessado em 18 maio. 2017. Bevilaqua, Afonso. Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Banco Central. Abril.2005. Disponível em: www.bcb.gov.br/?APRES2005035 Acessado em 18 maio. 2017. Entenda o CMN. Banco Central. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/Pre/CMN/Entenda%20o%20CMN.asp Acessado em 18 maio. 2017. 19 Série de Perguntas e Resposta, Preços Administrados. Banco Central. Maio. 2016. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/conteudo/home-ptbr/FAQs/FAQ%2005- Pre%C3%A7os%20Administrados.pdf Acessado em 18 maio. 2017. Sandroni, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1999. Preços administrados ou livres. Instituto Millenium, nov.2008. Disponível em: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/precos-administrados-ou-livres/ Acessado em 18 maio. 2017. Carta Conjuntura - IPCA descontrolado: preços administrados e preços livres. Scot Consultoria, 16 mar.2016. Disponível em: https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/cartas/42576/carta-conjuntura- --ipca-descontrolado:-precos-administrados-e-precos-livres.htm Acessado em 18 maio. 2017. Giambiagi, Fábio. Carvalho, José Carlos. As metas de Inflação: Sugestões para Um regime Permanente. Rio de Janeiro, março.2001. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/87-2.pdf Acessado em 18 maio. 2017 FIM
Compartilhar