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controle AULA 1 INTRODUCAO

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DIREITO CONSTITUCIONAL 
Profª. Ms. Paula Bozzi
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
PRESUPOSTOS:
Escalonamento normativo
Superioridade da norma constitucional
Lei ou ato normativo que contrarie formal ou materialmente a CF
FINALIDADES:
Verificar a incompatibilidade de lei/ato normativo com a CF
Proteger os direitos e garantias fundamentais, limitando, assim o poder do Estado
FORMAS DE INCONSTITUCIONALIDADE
VÍCIO FORMAL: INCONSTITUCIONALIDADE NOMODINÂMICA (desobediência às regras do processo legislativo). Pode ser subjetiva ou objetiva.
VÍCIO MATERIAL: INCONSTITUCIONALIDADE NOMOESTÁTICA (incompatibilidade quanto à substância da norma, ao objeto da lei/ato normativo em relação a CF).
SISTEMAS DE CONTROLE
CONTROLE POLÍTICO: há órgão distinto dos demais poderes do Estado para realizar o controle.
CONTROLE JURÍDICO: controle feito por órgãos do Judiciário
CONTROLE MISTO: quando certas leis são submetidas ao controle político e outras ao jurídico.
MOMENTO DE REALIZAÇÃO DO CONTROLE:
PREVENTIVO: evita o ingresso na lei/ato normativo inconstitucional no ordenamento jurídico brasileiro.
Pode ser feito pelo: LEGISLATIVO
		 EXECUTIVO
		 JUDICIÁRIO
REPRESSIVO: visa expurgar do ordenamento jurídico a norma inconstitucional.
Em regra, é feito pelo Judiciário através dos controles VIA DE AÇÃO e VIA DE EXCEÇÃO.
No entanto, excepcionalmente, o LEGISLATIVO também poderá fazê-lo.
CONTROLE REPRESSIVO
I - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE VIA DE EXCEÇÃO (DIFUSO, ABERTO, CONCRETO,DE DEFESA)
É incidental (a inconstitucionalidade é a causa de pedir e não o pedido), difuso, concreto, e subjetivo
EFEITOS: “inter partes” e “ex tunc” até a comunicação do Senado Federal.
OBJETO: leis/atos normativos federais, distritais, estaduais e municipais.
Pode ser declarado incidentalmente pelo Juiz de 1ª instância ou pelo PLENO ou ÓRGÃO ESPECIAL do TJ (cláusula de reserva de plenário), salvo § 1º, 481, CPC.
No STF, uma vez reconhecida incidentalmente a inconstitucionalidade de lei/ato normativo, haverá comunicação ao Senado Federal que poderá, através de resolução, suspender a eficácia da lei. A partir de então, os efeitos da declaração de inconstitucionalidade serão “erga omnes” e “ex nunc”.

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