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AMA S. DOWN

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SÍNDROME DE DOWN
ACADÊMICAS: ALESSANDRA, ANDRESSA , ANGÉLICA, JORDANA, MARCOS, PATRÍCIA E THANDARA.
HISTÓRICO DA SÍNDROME DE DOWN
	A primeira descrição clínica DM 1866 pelo medico pediatra inglês John Langdon Down, Londres em uma enfermaria para pessoas com deficiência intelectual.
 publicou um estudo descritivo e classificou estes pacientes de acordo com o fenótipo. Descreveu como “idiotia mongólica” aqueles com fissura palpebral oblíqua, nariz plano, baixa estatura e déficit intelectual. Tendo sido a primeira descrição completa num grupo de pacientes, este conjunto de sinais e sintomas passou a ser chamado de síndrome de Down, em reconhecimento a Langdon Down. 
Infelizmente também se assimilou como uso corrente o termo “mongolismo”, que deve ser evitado devido à conotação pejorativa.
 Lejeune e colaboradores, em 1959, demonstraram a presença do cromossomo 21 extra nas pessoas com SD.
A expectativa de vida das pessoas com SD aumentou consideravelmente a partir da segunda metade do século XX, devido aos progressos na área da saúde principalmente da cirurgia cardíaca. 
O aumento da sobrevida e do entendimento das potencialidades das pessoas com síndrome de Down levou à elaboração de diferentes programas educacionais, com vistas à escolarização, ao futuro profissional, à autonomia e à qualidade de vida. 
 
	 A SÍNDROME DE DOWN
	A síndrome de Down, ou trissomia 21, é uma doença genética causada por uma mutação no cromossomo 21 que faz com que o portador não tenha um par, mas um trio de cromossomos, e por isso no total não possui 46 cromossomos, mas 47.
 
 
Classificação para a SÍNDROME DE DOWN 
	Na Classificação Internacional de Doenças (1980 – 2001) 
	A SD Esta classificada no capítulo das malformações, deformidades e anomalias cromossômicas. Dentro deste capítulo se encontra no grupo das anomalias cromossômicas (Q 90)
Q 90.0 - SD trissomia do 21, por não disjunção meiótica 
Q 90.1 - SD trissomia do 21, mosaicismo por não disjunção mitótica 
Q 90. 2 - SD trissomia 21, translocação 
Q 90. 9 - Síndrome de Down, não específica. 
Algumas das características dos portadores de síndrome de Down :
 Implantação das orelhas mais baixa que o normal;
Língua grande e pesada, olhos oblíquos;
Atraso no desenvolvimento motor;
Fraqueza dos músculos;
Presença de apenas 1 linha na palma da mão;
Retardo mental leve ou moderado; 
Estatura baixa e face achatada.
Como é o Diagnóstico da Síndrome de Down:
O diagnóstico desta síndrome é geralmente feito durante a gravidez, através da realização de alguns exames como:
Ultrassonografia;
Translucência nucal;
Cordocentese;
Amniocentese.
	Após o nascimento, o diagnóstico da síndrome pode ser confirmado através da realização de um exame de sangue. 
 
 
Como evitar a Síndrome de Down:
	A Síndrome de Down é um acidente genético e por isso não pode ser evitada, no entanto, engravidar antes dos 35 anos de idade, pode ser uma das formas de diminuir o risco de ter um bebê com esta síndrome. 
	Os meninos portadores da síndrome de Down são estéreis, mas as meninas podem engravidar normalmente.
Cuidados e Tratamento
A Fisioterapia, estimulação psicomotora e a Fonoaudiologia são essenciais para facilitar a fala e a alimentação. 
Os bebês com esta síndrome devem ser acompanhados desde o nascimento e durante toda a vida, de forma a que o seu estado de saúde possa ser regularmente avaliado.
Riscos 
	Pessoas com síndrome de Down tem um maior risco de ter doenças como:
Problemas cardíacos;
Alterações respiratória; 
Apneia do sono; 
Alterações da tireoide.
	Além disso a criança apresenta algum tipo de dificuldade de aprendizado.
 
10 coisas que você precisa saber sobre SD
1) Síndrome de Down não é doença
	É uma ocorrência genética e não uma doença.
2) Pessoas com síndrome de Down não são todas iguais
	 Todas as pessoas, inclusive as pessoas com síndrome de Down, têm características únicas, tanto genéticas, herdadas de seus familiares, quanto culturais, sociais e educacionais.
3) Pessoas com síndrome de Down têm deficiência intelectual
	Deficiência intelectual não é o mesmo que deficiência mental. Por isso, não é apropriado usar o termo “deficiência mental” para se referir às pessoas com síndrome de Down. Deficiência mental é um comprometimento de ordem psicológica.
4) As pessoas têm síndrome de Down, não são portadoras de SD
5) A pessoa é um indivíduo, ela não é a deficiência
	A pessoa vem sempre em primeiro lugar. Ter uma deficiência não é o que caracteriza o indivíduo. 
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6) Pessoas com síndrome de Down têm opinião.
7) Pessoas com síndrome de Down não devem ser tratadas como coitadinhas
	Ter uma deficiência é viver com algumas limitações.
 8) De perto, ninguém é normal
	No mundo não existem “os normais” e “os anormais”. Todos são seres humanos de igual valor, com características diversas. Se precisar, use os termos pessoa sem deficiência e pessoa com deficiência.
9) Direito constitucional à inclusão e à cidadania
	A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi aprovada no Brasil em 2008 como norma constitucional. Ela diz que cabe ao Estado e a sociedade buscar formas de garantir os direitos de todas as pessoas com deficiência em igualdade de condições com os demais. A Convenção é uma importante ferramenta de acesso à cidadania e precisa ser mais difundida entre as próprias pessoas com deficiência, juristas e a população em geral.
10) A terminologia é importante
	Referir-se de forma adequada a pessoas ou grupo de pessoas é importante para enfrentar preconceitos, estereótipos e promover igualdade.
 
VíDEO 
	1º QUESTIONAMENTO 
	“Uma boa educação é um bem enorme que produz benefícios pessoais durante toda a vida. Isso não é diferente para pessoas com síndrome de Down. Além de transmitir conhecimentos acadêmicos, a escolarização é um passo fundamental no desenvolvimento psicoafetivo e no processo de socialização.”
	Com esta afirmação, de que forma você, futuro professor de Educação Física pode ajudar na construção da identidade de um indivíduo com de Síndrome de Down?
	2º QUESTIONAMENTO 
	“ Os pais tratam os filhos num padrão infantil de comportamento, pois temem assumir as consequências de um relacionamento sexual que pode resultar numa gravidez com risco de reincidência da síndrome.
	Podemos concluir que A sexualidade das pessoas com SD estrutura-se como nos demais seres humanos, embora seja vivenciada com restrições percebidas por elas mesmas a depender do contexto social no qual estão inseridas. ’’
Discuta sobre esta afirmação acima.
	3º QUESTIONAMENTO 
	Diante das tendências trabalhadas na disciplina de AMA, qual delas você acredita que possa ser mais utilizada para trabalhar com a criança portadora de Síndrome de Down?
 
AGRADECEMOS SUA ATENÇÃO !

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