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2/10/2014 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 12/10/2014 1 REDES INDUSTRIAISREDES INDUSTRIAIS SEMANA 7 SEMANA 7 –– A INTERNET E O A INTERNET E O PROTOCOLO IPPROTOCOLO IP 2/10/2014 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 1 TECNOLGIA DA INTERNET A.1. A Rede Mundial Internet A.2. A Arquitetura TCP/IP A.3. Topologia Física da Internet A.4. Modelo Cliente Servidor A.5. Padrões Internet A.6. Intranets e Extranets: Redes privativas proprietárias, construídas sobre a arquitetura TCP/IP, que disponibilizam os mesmos serviços de comunicação da rede mundial Internet. 2/10/2014 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2. A REDE MUNDIAL INTERNET Estrutura Genérica de Internet Provedor de acesso Rede backbone Redes particulares de instituições públicas e privadas podem se ligar a Internet, disponibilizando o acesso de informações aos seus funcionários. As redes corporativas de pequeno porte se ligam a Internet através de enlaces de média ou baixa capacidade. Os enlaces físicos no interior do backbone são de alta capacidade. A conexão entre as redes backbone é, geralmente, efetuada através de enlaces de fibra ótica ou satélite. Linhas telefônicas convencionais. rede token ring rede Ethernet host host 2/10/2014 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 3. ARQUITETURA TCP/IP TCP IP Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Modelo OSI Arquitetura TCP/IP UDP FTP SMTPTELNET HTTP ... SNMP Camada de Aplicação Camada de Transmissão Camada de Rede Camada de Enlace de Dados e Física 2/10/2014 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 4. PROTOCOLOS Camada de Aplicação: FTP: File Transfer Protocol. TELNET: Serviço de Terminal Remoto. SMTP: Simple Mail Transfer Protocol. Esse protocolo especifica como 2 sistemas de correio eletrônico interagem. HTTP: Hypertext Tranfer Protocol. SNMP: Simple Network Management Protocol. Camada de Transmissão: . O protocolo TCP (Transmission Control Protocol) oferece serviços de comunicação confiáveis e orientados a conexão. O protocolo UDP (User Datagram Protocol) oferece serviços do tipo datagrama, isto é, não orientados a conexão. Camada de Rede: IP (Internet Protocol). Camada de Enlace de Dados e Física: Alta velocidade: ATM (Asynchronous Transfer Mode), Frame Relay ou SMDS (Switched Multimegabit Data Service). Baixa e média velocidade: PPP (Point to Point Protocol) ou SLIP (Serial Line Internet Protocol). 2/10/2014 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 5. TOPOLOGIA FÍSICA DA INTERNET Backbone EUA Backbone Europeu enlaces físicos com outros continentes cabos de fibra ótica transoceânicos ou enlaces de satélite Backbone Brasil Infra-estrutura da Internet Mundial diversos enlaces distribuem o acesso a Internet para redes particulares. enlaces físicos com outros continentes As redes locais ligadas a Internet devem utilizar os protocolos TCP/IP. 2/10/2014 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 6. A INTERNET NO BRASIL 2/10/2014 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 7. A RNP A Rede Nacional de Pesquisa (RNP) é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, cuja missão básica é planejar e conduzir ações que assegurem a implantação e evolução de redes Internet no Brasil. Os serviços da RNP são destinados principalmente a comunidade de educação, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, e gestão governamental nessas áreas. 2/10/2014 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 8. MODELO CLIENTE SERVIDOR Efetua uma requisição Envia a respostaCliente Servidor Dados armazenados O cliente precisa conhecer o endereço do servidor para inciar a comunicação. O servidor não precisa conhecer o endereço do cliente, pois o endereço para onde a resposta deve ser enviada é recebido junto com a requisição. 2/10/2014 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 9. PADRÕES DA INTERNET The Internet Society ISOC IANA quadro diretor IESG grupos de pesquisa area 1 area n grupos de trabalho ... ... ... ... RFCRFCRFC Atribuição de Endereços IP IAB IRTF IETF 2/10/2014 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 11. ENTIDADES IAB: (The Internet Architecutre Board). IETF: (The Internet Engineering Task Force). IESG: (Internet Engineering Steering Group). RFC (Request for Comment). IRTF: (The Internet Research Task Force). IANA (The Internet Assigned Numbers Authority). ISOC (The Internet Society). Organização internacional inspirada pela National Geographic Society, reponsável por difundir o uso da Internet pelo mundo todo. 2/10/2014 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 12. INTRANETS E EXTRANETS IInntteerrnneett IInnttrraanneett TCP/IP e Serviços de Comunicação Padronizados pela Internet EExxttrraanneett RReeddee PPrriivvaaddaa -- LLAANNRReeddee PPúúbblliiccaa RReeddee PPrriivvaaddaa -- WWAANN 2/10/2014 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 13. ARQUITETURA TCP/IP conjunto de protocolos internet (Internet Protocol Suite). Esses protocolos são não-proprietários e constituem a base para construção da rede mundial Internet, o que motivou sua adoção também em redes locais e redes corporativas. 2/10/2014 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 13. ARQUITETURA TCP/IP REDE REDE REDE REDE gateway internet internet 2/10/2014 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 14. MODELO EM CAMADAS TCP/IP Aplicação Transmissão Rede Enlace de Dados Física Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física OSI TCP/IP 2/10/2014 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 15. PROTOCOLOS DO NÍVEL ENLACE DE DADOS FÍSICO Aplicação Transmissão Rede Enlace de Dados Física definem os mecanismos de comunicação no interior de uma rede local. Interface de Rede definem mecanismos de comunicação que funcionam de maneira transparente através das redes interligadas. Ethernet, Token-Ring, etc. Protocolos da família TCP/IP. 2/10/2014 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 16. INTERFACE DE REDE Interface de Rede: A integração da arquitetura TCP/IP com as camadas inferiores se faz por meio da interface de rede, responsável por encapsular os datagramas IP nos quadros da camada de enlace de dados. 2/10/2014 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 17. PROTOCOLOS DE NÍVEL DE REDE Aplicação Transporte Rede Enlace de Dados Física nos procolos inferiores as estações são idenficadas por endereços físicos, associados as placas adaptadoras de rede. Interface de Rede protocolos IP e ICMP nos protocolos superiores, as estações são idenficadas por endereços IPs. placa adaptadora de rede 2/10/2014 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 17 PROTOCOLOS DE NÍVEL DE REDE endereço IP Datagrama ICMP: "Internet control message protocol". Protocolo de rede muito simples, complementar ao protocolo IP, usado para trocar mensagens de erro e descobrir informações sobre a rede. O ICMP é destinado principalmente para uso interno do software TCP/IP, e não para fornecer serviços ao nível de usuário. 2/10/2014 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 18. ENDEREÇOS IP Identificador da rede Identificador do host Endereço IP de 32 bits REDE internet REDE REDE REDE hosts com o mesmo identificador de rede. hosts com identificadores de rede distintos. host 2/10/2014 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 19. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO A 0 Identificador da Rede Identificador do Host 7 bits 1 bit fixo usado para identificar a classe do endereço 24 bits 2/10/2014 26REDES INDUSTRIAIS- RCBETINI 19. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO A Permite definir 127 redes distintas, cada uma com até 16777216 hosts Intervalo dos endereços da classe de 1.0.0.0 até 127.255.255.255. 2/10/2014 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 20. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO B 10 Identificador da Rede Identificador do Host 14 bits 2 bits fixos usados para identificar a classe do endereço 16 bits 2/10/2014 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 20. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO B permite definir até 16384 redes distintas, cada uma com 65535 hosts. de 128.0.0.0 até 191.255.2555.255. 2/10/2014 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 21. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO C 110 Identificador da Rede Identificador do Host 21 bits 3 bits fixos usados para identificar a classe do endereço 8 bits 2/10/2014 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 21. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO C permite definir até 2097152 redes distintas, cada uma com 255 hosts. de 192.0.0.0 até 233.255.2555.255. 2/10/2014 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 22. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO D 1110 Endereço de Multicast 4 bits fixos usados para identificar a classe do endereço 2/10/2014 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 22. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO D Classe reservada para endereçamento em multicast. de 224.0.0.0 até 239.255.255.255. 2/10/2014 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 23. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO E 11110 Não Definido 5 bits fixos usados para identificar a classe do endereço 2/10/2014 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 23. CLASSE DE ENDEREÇAMENTO E Classe reservada para novas implementações. de 248.0.0.0 até 247.255.2555.255. 2/10/2014 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 24. ENDEREÇOS IP ESPECIAIS ENDEREÇO SIGNIFICADO 0.0.0.0 Indica o próprio host. Esse endereço só é utilizado no momento da inicialização da estação. 0.x.x.x, onde x.x.x é o endereço do host numa rede classe A. 0.0.y.y, onde y.y é o endereço do host numa rede classe B. 0.0.0.z, onde z é o endereço do host numa rede classe C. Envia para o host especificado assumindo que a estação transmissora e receptora estão na mesma rede. 255.255.255.255 Envia o datagrama em broadcast na rede local. x.255.255.255, onde x é o identificador de uma rede classe A y.y.255.255, onde y.y é o identificador de uma rede classe B z.z.z.255, onde z.z.z é o identificador de uma rede classe C Envia o datagrama em broadcast numa rede externa. 127.x.x.x Reservado para loopback 2/10/2014 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 25. ATRIBUIÇÃO DE ENDEREÇO IP roteador O roteador possui dois endereços IP, um para cada rede. 192.57.50.2 192.57.49.5 192.57.49.3 192.57.49.4 192.57.49.6 192.57.49.7 192.57.50.3 192.57.50.4 192.57.50.5 192.57.50.6 endereço classe C identificador de rede identificador do host 2/10/2014 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 26. NOTAÇÃO BINÁRIA E DECIMAL 10000000 00001010 00000010 00011110 2726252423222120 2726252423222120 2726252423222120 2726252423222120 27=128 23+21=10 21=2 24+23+22+21=30 128.10.2.30 notação decimal pontuada notação binária 2/10/2014 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 27. DATAGRAMA IP Cabeçalho de Controle Campo de Dados Datagrama 2/10/2014 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 28. ENCAPSULAMENTO Cabeçalho do datagrama Campo de dados do datagrama Cabeçalho do quadro Campo de dados do quadro Camada de rede Camada de enlace de dados 2/10/2014 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 29. FRAGEMENTAÇÃO E REMONTAGEM DE DATAGRAMAS Cabeçalho do datagrama Campo de dados do datagrama Cabeçalho do datagrama Cabeçalho do datagrama Cabeçalho do datagrama Dados1 Dados2 Dados3 Fragmento 1 (Deslocamento 0) Fragmento 2 (Deslocamento 600) Fragmento 3 (Deslocamento 1200) 0 600 1200 1500 bytes Dados1 Dados2 Dados3 o cabeçalho do datagrama original é reproduzido em cada um dos segmentos. 2/10/2014 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 30. FORMATO DE UM DATAGRAMA VERS HLEN Tipo de serviço Comprimento total Identificação flags Deslocamento do fragemento Tempo de vida Protocolo Checksum do cabeçalho Endereço IP de origem Endereço IP de destino Opções IP Preenchimento Dados Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 0 4 8 12 16 20 24 28 31 ….. cabeçalho dados 2/10/2014 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 VERS: Identifica a versão do procotocolo IP que montou o datagrama. HLEN: Os 4 bits desse campo determinam o comprimento do cabeçalho do datagrama em múltiplos de palavras de 32 bits. O comprimento do cabeçalho é variável pois os campos "Opções IP" e "Preenchimento" não tem tamanho fixo. O tamanho usual do cabeçalho é de 20 bytes, quando os campos "Opções IP" e "Preenchimento" são nulos. Nesse caso, o campo HLEN apresenta comprimento igual a 5 (5 X 32 bits = 20 bytes). 2/10/2014 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Tipo de serviço: contém informações que descrevem a importância do datagrama (através de 8 níveis de prioridade) e a qualidade esperada para o serviço de entrega. A qualidade do serviço é descrita por 3 bits denominados D, T e R. O bit D=1 solicita um baixo atraso, o bit T=1 solicita uma alta taxa de transmissão e o bit R=1 solicita uma transmissão altamente confiável. As informações desse campo são geralmente ignoradas pelos roteadores que transportam o datagrama. Comprimento total: informa o comprimento total do datagrama, incluindo o cabeçalho e o campo de dados, em bytes. Como esse campo possui 16 bits, o tamanho máximo de um datagrama é 216 ou 64 Kbytes. 2/10/2014 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Identificação: Contém um número inteiro que identifica o datagrama. Esse campo é utilizado no processo de fragmentação e remontagem de datagamas. Todos os fragmentos de um mesmo datagrama contém o mesmo número de identificação. Dessa forma, o receptor consegue identificar facilmente os fragmentos que precisam ser reagrupados para remontar o datagrama original. 2/10/2014 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Flags: Campo composto pelos bits DF (don´t fragment) e MF (more fragments). A estação transmissora assinala DF=1 para indicar que o datagrama não deve ser fragmentado. Nesse caso, se um roteador precisar fragmentar o datagrama para adequá-lo a rede de destino, o datagrama é descartado. O bit MF=1 é utilizado para indicar que o fragmento é o último pedaço do datagrama original. Quando uma estação recebe um fragmento com MF=0, ela sabe que deve esperar a chegada de mais fragmentos para completar a remontagem do datagrama. 2/10/2014 46REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Deslocamento do Fragmento: Esse campo contém a posição relativa do fragmento em relação ao datagrama original, medido em bytes. Os fragmentos de um datagrama não chegam no receptor necessariamente na mesma ordem em que foram transmitidos. Utilizando a informação do campo de Deslocamento, a estação receptora consegue reordenar os fragmentos recebidos, e remontar o datagrama original. 2/10/2014 47REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Tempo de vida: (TTL - Time to Live). Indica o tempo em segundos que o datagrama pode permanecer na rede internet. Quando uma estação transmite um datagrama, ela assinala o valor do TTL. Toda vez que o datagrama é processado por um roteador, o TTL é decrementado. Quando o TTL expira, o datagrama é descartado, mesmo que o destino final não tenha sido atingido. Protocolo: O campo protocolo contém um código que especifica o tipo de protocolo de transporte encapsulado no campo de dados do datagrama (geralmente TCP ou UDP). 2/10/2014 48REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Checksum do cabeçalho: Estecampo contém o checksum de todos os bytes que compõe o cabeçalho de controle, excluindo apenas o próprio campo de checksum. Este campo é utilizado pela estação receptora para verificar a integridade do cabeçalho de controle do datagrama recebido. Endereço IP de origem: contém o endereço IP que identifica a estação transmissora. Endereço IP de destino: contém o endereço IP que identifica a estação de destino. Esse campo reflete sempre o destino final, não importando se o datagrama passará ou não por roteadores intermediários. 2/10/2014 49REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Opções IP: Campo com tamanho variável de 0 até vários bytes. Esse campo pode conter uma série de códigos em seqüência, cada um deles definindo uma opção relativa ao processamento dos datagramas. As opções são geralmente relacionadas a aspectos como segurança, roteamento, relatórios de erro, depuração, etc. Preenchimento: Esse campo completa a seqüência do campo "Opções" com bits de preenchimento de valor "0", garantindo que o tamanho total dos campos "Opções + Preenchimento" seja múltiplo de 32 bits. 2/10/2014 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31. CAMPOS DO IPv4 Dados: contém os dados transportados pelo datagrama. Os dados transportados coorespondem geralmente a unidade de dados do procotolo de transporte TCP ou UDP.
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