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Trabalho Individual Administração Usina Riacho doce angelo (2)

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMABIENTAL	�
42.1.1	MOVIMENTOS SOCIAIS	�
52.1.1.1	MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS	�
62.1.2	COMO A TECNOLOGIA PODE FAVORECER O MEIO AMBIENTE	�
72.1.3	TECNOLOGIA VERDE	�
82.2	GESTÃO DE PESSOAS	�
82.2.1	PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL	�
102.2.1.1	FORMULÁRIO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL	�
132.3	DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO	�
132.3.1	DIREITO EMPRESARIAL	�
142.3.2	CONFLITO ENTRE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE	�
18REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
As diferenças sociais se tornaram agudizadas em face das condições de vida e de trabalho da classe dos trabalhadores, produzindo a resistência dos mesmos de diversas maneiras e em diversos lugares no mundo. 
A questão dos movimentos sociais e participação popular remetem sempre à problemática das classes sociais oriundas da sociedade capitalista. Nesta relação de classes antagônica e contraditória, os movimentos sociais, a participação popular, as greves e as reivindicações são formas de expressão na luta por melhores condições de existência.
No Brasil, a independência e a organização do Estado brasileiro após séculos de colônia império, se processam segundo as aspirações e interesses da aristocracia rural; o processo de emancipação política do Brasil não alterou as estruturas de poder no país. 
Usinas hidrelétricas (UHE) passaram a ser construídas no Brasil desde o final do século XIX; porém, o questionamento e ações de resistência frente à construção destes empreendimentos se deram, de forma mais incisiva, a partir da segunda metade da década de 70, do século XX. Da aproximação e desenvolvimento de atividades em conjunto desses movimentos, resultou a criação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), em 1991.
O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo das disciplinas apresentadas no decorrer do semestre baseado no texto sobre a usina de foz do riacho doce.
desenvolvimento
responsabilidade social e amabiental
MOVIMENTOS SOCIAIS
Os Movimentos Sociais podem ser definidos como um ato combativo dos agentes das classes sociais ou como fruto de práticas sociais incoerentes com a ordem social. Eles são capazes de alterar a estrutura do sistema do poder estatal, seja por meio de intervenções revolucionárias ou pacíficas.
Na maior parte das vezes, os movimento surgem da iniciativa pública, tendo sua motivação e origem nas inúmeras injustiças sociais. 
A ação de um grupo organizado tem como objetivo conseguir transformações sociais a partir de uma luta politica. 
É importante destacar que os movimentos sociais possuem uma relação conflituosa com o Estado. Isto se deve porque eles desejam alterar a própria composição do mesmo. A meta é alcançar alguma melhoria social e alterar o "status quo" que favorece as elites estabelecidas.
Os movimentos sociais são a maneira como os cidadãos encontram para protestar ou reivindicar direitos que lhes são garantidos por lei. Desta forma, eles tendem a surgir quando um determinado grupo nota que faz parte de um agrupamento comum, levando-os a defenderem politicamente as causas que acham pertinentes e essenciais.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é o fato de que as marchas, paradas ou ocupações podem ser percebidas como formas de comunicação simbólica. Elas utilizam metáforas para quebrarem provisoriamente a rotina e reconstruírem a ordem social com suas identidades e papéis sociais.
No Brasil, os movimentos sociais ganharam destaque a partir da década de 1960. Uma parcela muito grande da sociedade tinha sido contra o regime militar.
Com relação a classificação pode-se dividir os movimentos sociais em três tipos:
Movimentos reivindicatórios: são aqueles que focam sua ação em exigências de questões imediatas. Utilizam-se da pressão pública para pressionar instituições que possam modificar os dispositivos legais que possam lhes favorecer.
Movimentos políticos: são aqueles que buscam influenciar a população na participação política direta enquanto garantia para transformações estruturais na sociedade.
Movimentos de classe: são aqueles que buscam subverter a ordem social e, consequentemente, alterar as relações entre distintos fatores na conjuntura nacional.
Para que exista um movimento social efetivo, é preciso a conjugação de alguns fatores. O primeiro deles é o projeto, o qual abarca toda proposta e objetivos do movimento em questão. O segundo fator crucial é a ideologia que embasa este movimento. A ideologia é a responsável por articular a união entre os grupos sociais em prol do movimento.
Para finalizar, ao se instituírem, os movimentos sociais estabelecem uma disposição hierárquica. Essa hierarquização pode ser descentralizada ou não, numa estrutura deliberada para possuir líderes e outros integrantes.
MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS
O MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens é um movimento nacional de caráter popular composto por famílias atingidas direta ou indiretamente por barragens. Um dos princípios do movimento é organizar as pessoas na luta pelos seus direitos, entendendo a água e a energia como bens essenciais ao ser humano e, por isso, devem ser bens públicos.
O MAB surgiu na década de 1970, momento em que o Estado Brasileiro investiu intensivamente no setor de geração de energia elétrica, com a construção de usinas hidrelétricas. Foi à construção de barragens que mobilizou milhares de famílias expulsas das suas casas a reagirem na busca de direitos, em especial por uma política de indenização apropriada. 
Na atualidade, o Movimento dos Atingidos por Barragens tem representação em 16 estados do Brasil, promove encontros regionais e nacionais que contam com a participação de milhares de pessoas. 
 
As reivindicações do MAB incluem a criação de uma política nacional de direitos dos atingidos. O movimento defende a formação de um fundo de auxílio, para reparar os prejuízos das pessoas afetadas pela construção de barragens.
A organização se opõe à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e outras barragens na Amazônia.
Em 15 de março de 2012, integrantes do MAB assinaram com o governo federal um acordo de 15 itens, prevendo a criação conjunta de um cronograma de ações para o reassentamento de famílias cadastradas.
Todos os anos os militantes promovem o Dia internacional de luta contra as barragens, celebrado em 14 de março.
A importância dos movimentos sociais é que através deles fica mais fácil o acesso aos executivos do poder. A conquista dos direitos é resultado de lutas sociais empreendidas por movimentos populares e organizações sociais que reivindicaram direitos e espaços de participação social. O conflito social deixa de ser simplesmente reprimido e passa a ser reconhecido
COMO A TECNOLOGIA PODE FAVORECER O MEIO AMBIENTE
Devido as demandas da sociedade, em muitos níveis já mobilizada frente às questões ambientais, os fabricantes e idealizadores dos avanços tecnológicos diários, se preocupam cada vez mais com o meio ambiente. A tecnologia pode ser importante para à preservação do meio ambiente. 
Nos dias de hoje existem diversas maneiras formas de se preservar o meio ambiente utilizando a tecnologia, uma delas é o tratamento de  água e efluentes, para exemplificar tem-se o Flotador de ar dissolvido, que trata-se de sistemas modulares de flotação física, especialmente projetados para efetuar a remoção de óleos e graxas, sólidos suspensos totais  e cargas orgânicas  em sistemas primários de tratamento de efluentes industriais. 
Existem também misturadores hiperbólicos que são importante para o tratamento de fluentes (Tanques de Equalização), uma mistura intensa nos reatores biológicos ou nos tanques de equalização é muito importante para uma ótima operação das estações de tratamento de Efluentes.
Estes mecanismos tecnológicos auxiliam no tratamento das águas, evitando assim que águas poluídas cheguem aos rios e os poluam.
Grande parte das vezes a tecnologia pode ser grandetaxada como vilã do meio ambiente, mas existem diversas formas de utilizar a tecnologia de um jeito positivo no meio ambiente, trazendo muitas vantagens e o mais importante ajudando o meio-ambiente.
TECNOLOGIA VERDE 
O termo TI Verde, ou chamado também de Tecnologia Verde é muito atual e está constantemente sendo divulgado através dos meios de comunicação como internet e televisão. TI Verde é um assunto onde a cada dia surgem pequenas e grandes novidades que auxiliam e ajudam no desenvolvimento de novas tecnologias. 
Este assunto começou a ter o seu devido espaço e importância quando as empresas perceberam que as informações são parte de seu patrimônio. Sendo assim, o gasto com energia elétrica e as matérias-primas utilizadas na fabricação de hardware e o descarte destes materiais são alguns dos impactos produzidos no meio ambiente pela TI. Com o objetivo de reparar tais problemas, foi introduzido o conceito de desenvolvimento sustentável que começou a ganhar destaque em 1987 com o Relatório de Brundtland. Porém, foi somente em 2005, com a criação do termo TI Verde (Tecnologia da Informação Verde), que passou a ser um diferencial de grande expressão nos produtos tidos como sustentáveis. 
Sustentabilidade e desenvolvimento estão sendo difundidos em todas as partes da sociedade, onde todos participam direta ou indiretamente da TI Verde.
Hoje as normas e regulamentações necessárias para uma TI mais Verde são dadas através da ISO - International Organization for Standardization sendo elas da família ISO 14000 – Sistema de Gestão Ambiental. 
As normas ISO da família 14000 tratam de vários aspectos, que vão desde prevenção de poluição até o tratamento do aquecimento global.
Segundo Silva (s.d), a ISO 14000 é facultativa. O empreendedor muitas vezes opta por não implantá-la, pois de maneira geral vai necessitar investir recursos financeiros para tal certificação. Mediante este caso, o empreendedor não sabe que as vantagens de se adquirir uma certificação ISO 14000 pode abrir as portas de seu comércio tanto para o mercado interno quanto ao externo, pois hoje uma empresa que respeita o meio ambiente e tem o conhecimento de sustentabilidade é muito bem vista no mercado, melhorando assim seu relacionamento com o cliente e consequentemente aumentando sua receita.
GESTÃO DE PESSOAS 
PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
O termo clima organizacional tem como objetivo principal a compreensão das necessidades, preocupações e percepções dos colaboradores de determinada empresa. O interesse em clima organizacional iniciou-se na década de 1930 e aumentou bastante durante a década de 1960. A literatura mostra diversas definições para esse termo, como: apoio organizacional percebido” (EISENBERG; HUNTINGTON, 1986), “a estrutura da organização”(PAYNE; PUGH, 1976)[2] e “o grau de similaridade entre as expectativas da organização e as dos empregados” (GLICK, 1985). 
O conceito de clima organizacional deu início a uma nova perspectiva da Administração, ao buscar explicações  para o desempenho do trabalho humano, por meio de relações entre o clima organizacional e outros aspectos relevantes do cotidiano, como liderança, satisfação, ética, motivação, rotatividade, entre outros (OLIVEIRA,1996). Kolbet al (1978)[5]identificou outros aspectos relacionados ao conceito, como conformidade, padrões, recompensas, responsabilidade, apoio, clareza organizacional e calor humano.
Clima organizacional é uma ferramenta permite a empresa uma visão geral de como está o ambiente organizacional, por meio da percepção dos empregados é possível identificar os pontos positivos e os negativos, com isso buscar o aperfeiçoamento para manter um bom nível de produtividade.
Dentro de uma empresa o conceito se apresenta de forma difusa, nebulosa e sem contornos bem definidos, dificilmente se mostrando claro aos olhos dos administradores que procuram avaliá-lo e entendê-lo. Por este motivo ainda se encontram poucos relatos na literatura administrativa ou de Recursos Humanos. 
No Brasil, a pesquisa de clima organizacional foi difundida e aplicada com Souza (1977, 1978, 1980, 1982, 1983), que realizou diversos trabalhos em empresas privadas e órgãos públicos utilizando adaptações do modelo de Litwin & Stringer.
Diversos autores conceituaram clima organizacional. Para Luz (2007), clima organizacional é o reflexo do estado de ânimo ou do grau de satisfação dos funcionários de uma empresa num dado momento. 
O mesmo autor afirma que é importante destacar o fator tempo no conceito, uma vez que o clima organizacional é instável, conforme a influência que sofre de algumas variáveis. 
Clima organizacional é um conceito que se confunde com a cultura da organização.
A pesquisa de clima organizacional, como sugere o conceito de Luz (2007) é a estratégia mais completa para se avaliar o ambiente interno das organizações, sendo a ferramenta que possibilita à empresa identificar seus pontos fracos e a satisfação de seus colaboradores com relação a vários aspectos da organização. 
Existem muitas técnicas que podem ser utilizadas numa pesquisa de clima organizacional: entrevistas, questionários e observação. Ainda que a entrevista seja considerada por muitos autores como a opção mais completa, o questionário é a ferramenta mais utilizada. 
Para Gil (1995) a pesquisa de clima organizacional como um instrumento utilizado para a identificação e mensuração das atitudes dos clientes internos frente às políticas da empresa, fornecendo subsídios confiáveis para que se possam realizar as mudanças necessárias.
De acordo com Chiavenato (2005) a pesquisa de clima organizacional visa reunir as informações sobre o aspecto psicológico que envolve o ambiente organizacional das pessoas e a sensação de cada indivíduo neste contexto. 
Pode-se observar nas definições um sentido semelhante, o que ratifica o emprego da pesquisa de clima organizacional como uma ferramenta extremamente importante para que a empresa possa conheça, com maior exatidão e confiança nos dados, sua real condição a respeito da motivação, comprometimento e nível de relacionamento interpessoal.
De acordo com Luz (2003) o objetivo da pesquisa de clima organizacional é a identificação, junto aos colaboradores, do nível de satisfação, entendimento, envolvimento e opiniões sobre aspectos da cultura, normas, políticas, métodos, procedimentos e hábitos existentes e praticados na organização, bem como as expectativas de progresso, possibilidade de carreira, relacionamento profissional e também pessoal. 
Ainda segundo ele o processo deve acontecer num clima de credibilidade, sigilo e confiança, sendo imprescindível que haja confiança entre o pesquisador e o sujeito que responde o questionário. Este deve estar alinhado com a cultura e a realidade dos colaboradores, sendo a empresa responsável por escolher o melhor momento para a aplicação e a divulgação da pesquisa (Luz, 2007). 
Com o intuito de se evitar consequências negativas para a organização, é importante o bom planejamento da pesquisa de clima organizacional bem como deve ser realizada de uma forma abrangente e considerados os fatores que exercem influência no clima da organização, estilo de liderança, remuneração e recompensas, comunicação, ambiente físico e psicológico de trabalho, imagem e conceito da organização, integração organizacional, participação e realização profissional. 
É essencial que seja passado um feedback para os colaboradores, após a tabulação e análise dos resultados, pois caso haja algum ponto que chame a atenção da empresa, será necessária a elaboração de um plano de ação para corrigir o possível desvio. Uma vez que isso não seja feito, a pesquisa de clima cai em descrédito, pois os colaboradores questionarão sua veracidade.
FORMULÁRIO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
Nesta seção será apresenta um modelo de formulário elaborado contento 16 questões sendo quatro delas em cada bloco:
PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
Não é necessário se identificarSeja sincero em suas respostas
Marque na FOLHA DE RESPOSTAS a alternativa que você escolher.
BLOCO 1: COM RELAÇÃO AO TRABALHO
Os funcionário desta empresa são tratados com respeito??
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
Você considera esta empresa como sendo um bom ambiente de trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
Os funcionários são incentivados a dizerem o que pensam?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
Esta empresa está a receber e reconhecer as opiniões e contribuições de seus funcionários?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
BLOCO 2: COM RELAÇÃO A CONVIVÊNCIA
Os diversos setores da empresa são cooperativos uns com os outros?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
6. Você considera o clima entre a sua equipe de trabalho bom?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
7. Você considera o clima no ambiente de trabalho bom?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
8. Na sua equipe de trabalho, pontos de vistas diferentes são discutidos nas tomadas de decisões?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
 BLOCO 3: COM RELAÇÃO AO SENTIMENTO PESSOAL
9. Você recebe feed back do seu supervisor a respeito do seu trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
10. Você se senti realizado profissionalmente no seu trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
11. Você senti vontade em trabalhar em outro setor dentro desta empresa?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
12. Você se senti responsável em partes pelo sucesso da empresa?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
BLOCO 4: COM RELAÇÃO AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
13. Com relação a TEMPERATURA você esta satisfeito no seu local de trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
14. Com relação ao ESPAÇO você esta satisfeito no seu local de trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
15. Com relação ao IMOBILIÁRIO você esta satisfeito no seu local de trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
16. Com relação a HIGIENE você esta satisfeito no seu local de trabalho?
A) Sempre	 B) Quase Sempre	 C) Raramente	D) Nunca	 E) Não tenho opinião
DIREITO EMPRESARIAL E DO trabalho
DIREITO EMPRESARIAL
Direito comercial ou direito empresarial é um ramo do direito privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza econômica, desde que habitual e dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com a racionalidade própria de empresa, sendo um ramo especial de direito privado.
O Direito Empresarial passou por uma grande evolução, onde podem ser observadas três fases distintas:
Período subjetivo corporativista: foi à época primitiva, quando surgiram as primeiras corporações de mercadores;
Período objetivo: foi a época dos comerciantes e a prática dos atos de comércio e;
Período subjetivo moderno: aquele em que foi deixada a era dos comerciantes e a prática dos atos de comércio para o ingresso no Direito Empresarial, onde surge a figura da empresa, do empresário e a prática da atividade econômica. 
O termo empresa significa empreendimento, ou seja, uma associação de pessoas para exploração de um negócio, é o conjunto de atividades do empresário, toda organização econômica civil, ou empresarial, instituída para a exploração de um determinado ramo de negócio. É a atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços. O termo empresa vem sendo empregado em inúmeros sentidos, principalmente no de estabelecimento empresarial. 
O Direito é uma das peças chave para as empresas e para a comunidade, dado que é através desta fonte que se tem a base das informações e conceitos, normas e regras, que norteiam a administração das empresas em geral, tanto privadas, quanto públicas.
É de suma importância que as empresas estejam atentas a todas as normas e regras e suas atualizações para fazer um trabalho ético e a contento para os seus clientes. Observando um pouco mais além do presente, caso as normas que não estão sendo cumpridas hoje, poderá ser cobrada mais tarde com ônus de juros, multas e responsabilização dos administradores e contadores, chegando até as consequências de prisão dos responsáveis. Sendo assim, não se pode negligenciar o envolvimento com as leis.
Sendo assim pode-se conceituar o Direito como “sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de instituições para regular as relações sociais” Portanto, as leis do direito é que norteiam as regras e normas dos homens da sociedade, para pode haver harmonização da mesma.
CONFLITO ENTRE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Meio Ambiente é segundo o Artigo 3, inciso I da Lei 6.938/81, é: “o conjunto de condições, leis, influências e infraestrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.”
Em 1988, a Constituição Federal dedicou normas direcionais da problemática ambiental, fixando as diretrizes de preservação e proteção dos recursos naturais e definindo o meio ambiente como bem de uso comum da sociedade humana, como pode ser observado no Artigo 225 onde diz: “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para às presentes e futuras gerações.” 
No Brasil, um país que a busca pelo crescimento econômico é constante, o meio ambiente, apesar de ganhar destaque em jornais e revistas, é tratado como segundo plano, o interessante principal é evoluir, e não importa a destruição que virá, pois para os empresários, será possível mais a frente repar todos os danos. 
É possível observar que enquanto uns procuram e possuem o dever de preservar para que possam usufruir de um meio ambiente equilibrado e saudável, outros detêm o poder da fiscalização, onde esta última é regida pela Constituição Federal, em seu Artigo 23: “É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inciso VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.”
Porém esta questão é tratada de maneira diferente se for pensado no que vai acontecer no mundo que será deixado para as futuras gerações, pois apesar de estar regido por lei, a qualidade ambiental caminhando juntamente com o desenvolvimento socioeconômico – Lei 6.938/81 – Artigo 2: “A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.” – não existe mágica que recupere os danos causados pela fome de desenvolvimento.
Os recursos necessários para a produção de bens de consumo não são ilimitados, alguns destes recursos são finitos e outros renováveis, porém não podem suportar por muito tempo a extração sem mitigação, por um crescimento desenfreado da economia.
Sendo assim, tem-se que o desenvolvimento econômico que nem sempre esteve atento, ou preocupado com questões ambientais, pois a busca por lucros deixa muitas vezes de herança a escassezde recursos naturais.
A necessidade do desenvolvimento deve ser compatível com a capacidade geradora de recursos do meio ambiente, que não os possui infinitos, Herman Daly, um norte-americano, nascido em 1938, defende que a economia deve ser sustentada no longo prazo, e para que isso aconteça,  é necessário respeitar três regras:
i) limitar o uso dos recursos para que os rejeitos possam ser absorvidos pelo ecossistema;
ii) explorar recursos renováveis de forma a não exceder a capacidade do ecossistema de regenerá-los; e
iii) exaurir recursos não renováveis a um ritmo que não exceda a taxa de desenvolvimento de substitutos renováveis.
A degradação ambiental, que por vezes acompanha o crescimento econômico, passa a ser coibida pelo Direito, resultando em um princípio basilar do Direito Ambiental, o Princípio da Precaução, ou seja, esse princípio é fundamentado na Lei 6.938/ 81, mais precisamente no Artigo 4, nos incisos I e IV, que expressa a necessidade de haver um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a utilização, de forma racional, dos recursos naturais, inserindo também a avaliação do impacto ambiental.
Uma das soluções encontradas é produzir bens com vida útil mais longa, de modo que consumam menor quantidade de recursos naturais, dando preferência para a manutenção do antigo que à compra de um novo, limitar os rendimentos conforme a capacidade do meio ambiente de repor o que é consumido; taxar não a renda, mas sim o que queremos evitar, que é o esgotamento de recursos e poluição.
Não se deve apenas não gerar o dano em sua atividade econômica, o que se deve é a preocupação e a prevenção de danos à natureza, com políticas pró-ambiente, compatibilizando desenvolvimento e preservação, assim, houve um crescimento da preocupação em aliar o desenvolvimento econômico à conservação do meio ambiente.
O desenvolvimento econômico coloca em choque o ambiente e a economia, podendo assim dizer que o ambiente e a economia têm vivido em tensão e até mesmo em antagonismo.
É do conhecimento de todos que uma enorme mudança de visão depende de todas as pessoas, e que muitas falarão que é impossível realizar quando se falar sobre desenvolvimento sustentável, porém essa é uma alternativa para que mantenha permanente o crescimento sem causar muitos danos.
O ser humano interferiu e ainda interferi de maneira brutal no meio ambiente, e por muitos anos nem ao menos se importou com isso, não pensou que degradando um metro, que fosse da natureza, poderia estar causando danos irreversíveis, os quais não precisamente seriam vistos dias após, mas sim décadas posteriormente.
Muito ainda deve ser discuto a respeito deste tema para que seja mantido o meio ambiente equilibrado, sendo assim a população deve ser conscientizada e as empresas devem ser pressionadas para buscar alternativas que mais sustentáveis para o meio ambiente. 
3 CONCLUSÃO
A partir da situação geradora este estudo teve como objetivo apresentar conceitos sobre o meio ambiente e a sua preservação. 
Baseado no texto apresentado na situação geradora de aprendizagem sobre a usina de foz do Riacho Doce apresentou os conceitos de movimentos sociais, dando ênfase para o movimento dos afetados por barragens, destinado a reivindicar os diretos da população que reside em áreas de barragem e como muda a vida destas pessoas, foi visto como eles devem agir para alcançar seus direitos.
O estudo ainda se preocupou em apresentar os conceitos de clima organizacional exemplificando com um modelo de questionário de pesquisa organizacional para uma empresa. 
Por fim mostrou os conceitos de direito empresarial e os conflitos existentes entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
O trabalho em grupo foi importante para aprofundar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.
REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. The information age: economy, society and culture. London: Blackwell Publishers, 1996. 3 v.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
LUZ, Ricardo S. Gestão do clima organizacional. 2 ed. Rio de Janeiro: QualityMark 2007
MARX, Karl e ENGELS. A Sagrada Família (1845). Ed. Martin Claret, 1967.
PRADO JR, Caio. História Econômica do Brasil. 10ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1967.
SILVA, P. G. F. ISO 14000. Não datado. Disponível em: . Acesso em: 15 maio 2012.
 TOURAINE, Alain. La production de la société, 1973 apud
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
ANDREA GREGORIO
ANGELO FELIPE DOS SANTOS
USINA HIDROELETRICA FOZ DO RIACHO DOCE
São Carlos
2017
ANDREA GREGORIO
ANGELO FELIPE DOS SANTOS
USINA HIDROELETRICA FOZ DO RIACHO DOCE
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplinas Responsabilidade Social e Ambiental, Gestão de pessoas, Direito Empresarial e do Trabalho.
São Carlos
2017

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