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UNIVERSIDADE PAULISTA SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. PAULO FERREIRA NETO Projeto Integrado Multidisciplinar – VII e VIII Armazém Vitória. Macapá-AP 2021 2 PAULO FERREIRA NETO Projeto Integrado Multidisciplinar – VII e VIII Armazém Vitória. Macapá-AP 2021 3 RESUMO O Armazém Vitória foi idealizado e concebido pela Srª Paula Vitória Ferreira oportunizando atendimento aos clientes, seu enfoque principal e a vendas no atacado e varejo, teve inicio em 01de fevereiro de 2011, localizada no bairro Central na cidade de Macapá-AP. O setor de recursos humanos vem assumindo cada vez mais o seu papel estratégico nas empresas. Muito mais que ser responsável por serviços burocráticos, o RH finalmente adota sua posição de peça chave dentro das organizações. Uma vez que as companhias são formadas por pessoas, o investimento em capital humano é fundamental para alcançar bons resultados. Assim, a atração de colaboradores, o desenvolvimento da carreira e a retenção de talentos se transformaram em metas imprescindíveis nas médias e grandes empresas. O PIM VII e VIII buscar analisar as questões de Planejamento Estratégico, Técnicas de Negociação, Sistemas de Operação de Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável. É importante destacar também, que justamente por possuir um público interno com grandes diferenças sociais, financeiras, intelectuais, entre outros, a organização precisa adequar os meios de comunicação a todos eles, com o intuito de que a informação não fique restrita a ninguém. Palavra Chave: Recursos Humanos, Capital Humano e Desenvolvimento da Carreira. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................PG 04 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO..................................................................PG 05 3. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO........................................................................PG 07 4. SISTEMAS DE OPERAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.............................PG 09 5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...........................................................PG 11 CONCLUSÃO.................................................................................................PG 15 REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS.................................................................PG 16 4 1. INTRODUÇÃO Hoje em dia, um dos grandes desafios desse setor é alinhar a gestão de pessoas aos valores corporativos, bem como aos objetivos do negócio. O núcleo de recursos humanos é a ligação íntima entre a estratégia empresarial e as pessoas, tendo as lideranças como pilares dessa relação. Quando essa área é bem trabalhada, pode propiciar vários benefícios às empresas. A administração de Recursos Humanos no cenário de mudanças A área de Recursos Humanos desempenha um papel preponderante para a sobrevivência, a consolidação e o desenvolvimento das empresas, decorrendo disso o fato de que essa área, como pertencente ao cenário organizacional, também sofre um intenso processo de mudanças. A necessidade de adequação na administração de Recursos Humanos se deve, principalmente, às alterações ocorridas nas estruturas das organizações, com eliminação de cargos, funções e departamentos, fusão e eliminação de atividades decorrentes da simplificação e da automação de processos, com a adoção de equipamentos sofisticados, terceirização de vários serviços e alteração dos limites das exigências de habilidades e competências dos recursos humanos na organização. Em contrapartida, novas formas de recompensas devem ser adotadas, objetivando melhorar o desempenho e a motivação dos funcionários, o que pode tornar a empresa mais competitiva. As pessoas e as organizações estão engajadas em um contínuo e interativo processo de atrair umas as outras. Entretanto com os funcionários tecnicamente capacitados e preparados para um perfeito dialogo interno e externo em nome de um denominador comum que é o bem estar de todos principalmente da empresa. 5 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Quando falamos da palavra planejamento, abordamos inúmeros conceitos que interagem no ambiente organizacional, tanto interno quanto externo. Devemos ter o cuidado de não confundir o conceito de planejamento, como se significasse projeção, previsão etc. Planejamento é um processo contínuo, um exercício mental que é executado pela empresa independentemente de vontade específica de seus executivos. Podemos entender que o processo de planejar aborda o modo de pensar das pessoas e das organizações, analisando e respondendo questões como: por que, para que, para quem, o que, como, quando, entre outras. O propósito do planejamento é a diminuição da incerteza quanto a decisões futuras, já que avalia a curto, médio e longo prazo, as situações com o intuito de a empresa alcançar seus objetivos, metas e desafios estratégicos. O planejamento estratégico é um processo de reformulação de estratégias organizacionais, com o qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que ela está atuando. Para Drucker, planejamento estratégico é o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvem riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas. O planejamento estratégico está relacionado com os objetivos de médio e longo prazo que afetam a direção ou a viabilidade da empresa. O planejamento deve maximizar os resultados e minimizar as deficiências utilizando princípios de maior eficiência, eficácia e efetividade (vide detalhes no quadro abaixo). Eles são os principais critérios de avaliação da gestão. Não existe fórmula de sucesso para a implementação do planejamento estratégico nas organizações. O que existe são princípios norteadores que fazem com que as empresas obtenham êxito na sua realização, a saber: 6 Precedência do planejamento: a empresa deve possuir as funções administrativas de organização, direção e controle que antecedem a função de planejamento no processo administrativo; Contribuição aos objetivos: a função de planejamento deve prioritariamente atingir os objetivos máximos de organização; Maior eficiência, eficácia e efetividade: a função do planejamento deve aumentar os resultados e diminuir as lacunas e deficiências. Os princípios gerais e norteadores citados acima podem ser subdivididos em princípios específicos de planejamento. Planejamento permanente: como vivemos em um ambiente de mercado turbulento e mutável, as empresas devem criar e manter constantemente um plano estratégico, já que nenhum plano se mantém com as mudanças ambientais; Planejamento participativo: temos como principal benefício do planejamento a participação de todos na organização, da alta cúpula até o chão de fábrica, pois não adianta o planejador apenas elaborar, ele precisa ser Num facilitador no processo participativo; Planejamento integrado: os vários planos que são elaborados pelos escalões da empresa devem ser integrados entre as áreas e subáreas; Planejamento coordenado: todo o processo de planejamento deve ocorrer de forma coordenada e interdependente, nenhuma área deve planejar isoladamente suas metas. A empresa deve estabelecer e manter o Planejamento Estratégico que, significa escolherum conjunto de recursos necessários para alcançar um objetivo. Em outros termos significa se exercitar constantemente à longo prazo, isto é, manter a empresa sempre com o conhecimento da situação, ser ágil, atenta, e claro preparada para mudar e se adaptar rapidamente às bruscas mudanças do meio ambiente. Usado em gestão e apoio para tomadas de decisões, um planejamento de sucesso deve ser amplamente participativo, flexível, dinâmico e muito bem organizado envolvendo todos os indivíduos responsáveis para tomada de decisões no dia-a-dia da empresa tendo conhecimento, informação e experiência. *Definição de um Planejamento Estratégico Processo gerencial para desenvolver uma adequação entre os objetivos e recursos da empresa, e as frequentes mudanças no mercado de trabalho. 7 Normalmente coordenado por níveis mais altos da organização, dentro do planejamento é decidido os objetivos e as formas de como chegar ao mesmo e a escolha das pessoas envolvidas nos programas, levando em consideração as condições tanto internas como externas da empresa até a evolução esperada. Tendo um planejamento amplamente participativo se tem um mecanismo excelente para: Facilitar o diálogo entre as pessoas de níveis diferentes da empresa; envolver e comprometer as pessoas com os objetivos a serem conquistados juntos; Estimular cada vez mais os subordinados para provocar mudanças dentro da empresa. Planejar é a melhor alternativa? Na época em que vivemos, onde cada vez mais a velocidade de mudanças no mercado de trabalho aumenta, é necessário que você conheça a direção dessas mudanças e identifique rapidamente esses novos cenários, e para isso certamente o planejamento é a melhor alternativa. Porém a questão mais importante a ser refletida não é como planejar e sim se é preciso planejar, e depois de resolvida essa questão, é fundamentalmente você saber qual metodologia a ser aplicada para tal desenvolvimento. 3. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO: A melhor maneira de se lidar com o conflito paradoxal é o que ele chama de método de “pôr de lado”, que, segundo ele, é um método poderoso para levar as questões de uma agenda a posições mais favoráveis, até mesmo as informais. Podemos entender que é uma sequência ordenada dos questionamentos que serão discutidos, em que as partes envolvidas concordam com a sequência realizada para evitar dúvidas posteriores. O assunto negociação vem sendo discutido nos últimos anos, passando por um efetivo desenvolvimento. É tratado como uma prática importante na vida das pessoas, e em especial no mundo empresarial. A empresa deve estabelecer e manter uma Definição de Negociação, é tomar decisões conjuntas, quando duas ou mais partes têm preferências ou opiniões diferentes, e para se fazer uma boa negociação é preciso ter uma habilidade muito 8 grande de planejamento, para que seus argumentos sejam bem interpretados e de forma correta; pensar clara e objetivamente sob pressão e incerteza é um ponto fortíssimo para que saia tudo como o planejado, além de ter muita paciência entre o começo das diferentes ideias até a decisão definitiva. A Negociação O objetivo de uma boa negociação é ter um aumento de possibilidade de sucesso dentro de uma organização (empresa), pois sempre que se fala em negociação se fala em obtenção de bons resultados diante de uma diversificação de ideias. E a função dela é fundamental na lucratividade, porque hoje em dia com grandes diversificações e concorrências no mundo empresarial que a negociação se torna vital. “Uma empresa não vende bem se não comprar bem. ” A concentração da negociação tem que ser no objetivo, e não no problema existente. Em qualquer processo de negociação, não se deve colocar questões de âmbito pessoal como objeto do processo, ou seja, quando existem emoções misturadas, é difícil avaliar os verdadeiros focos da situação. Um ponto primordial na negociação é analisar os interesses de todos os envolvidos, verificando se são conflituosos ou não, independentemente da posição adquirida dos indivíduos. Estabelecer compromissos entre as posições não tende a produzir acordos que atendam efetivamente às necessidades humanas que levaram as pessoas a adotarem aquelas posições. Rotineiramente, no processo de negociação, os indivíduos iniciam sua comunicação através de uma posição rígida e inflexível, dificultando o processo, pois não se conhece exatamente o que os negociadores pretendem atingir. Ocorre um bloqueio mútuo na negociação, levando as pessoas a interromperem toda a comunicação existente. Ética é um código de princípios e valores morais que governam o comportamento de uma pessoa ou grupo, com respeito ao que é certo ou errado. Não podemos abordar o tema negociação sem falar na ética, que é um ponto preponderante para a conduta e tomada decisorial no processo de negociação. 9 Nas organizações, normalmente, em uma negociação, há discussão sobre os comportamentos considerados éticos e antiéticos, dependendo dos valores dos colaboradores envolvidos e do ambiente organizacional. 4. SISTEMAS DE OPERAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS O Brasil é um país no qual o sistema de trabalho é marcado pela escravidão. Durante muito tempo a legislação vem sendo polida no intuito de proteger o trabalhador, considerado como a parte mais fraca na relação de trabalho. Como forma de diminuir as desigualdades entre empregador (considerado a parte mais forte da relação) e empregado, várias normas foram surgindo no decorrer dos anos, lapidando a legislação trabalhista brasileira. No entanto, foi com a Constituição de 1934 que versou expressamente sobre direitos trabalhistas, trazendo garantias importantes, tais como: o salário- mínimo, a liberdade sindical, o limite da jornada de trabalho de 8 horas diárias, a igualdade de salários, a proteção do trabalho das mulheres e dos menores de idade, além do repouso semanal e das férias anuais remuneradas. Contudo, a legislação trabalhista era bem esparsa, formada por várias leis que vinham sendo aprovadas, contendo os mais diversos assuntos trabalhistas. Diante da necessidade de organização da legislação do trabalho, no intuito de evitar conflitos legislativos, foi editado o Decreto nº 5.452 de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Dessa forma, o conceito de Consolidação das Leis do Trabalho – CLT na lição do ilustre Amauri Mascaro Nascimento (2011): “É a sistematização das leis esparsas existentes na época, acrescidas de novos institutos criados pelos juristas que a elaboraram”. A Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS é um documento obrigatório para qualquer cidadão que queira prestar serviço com contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT na indústria, comércio, agricultura, pecuária ou de natureza doméstica. Ela garante acesso a direitos trabalhistas como seguro-desemprego, benefícios da Previdência Social e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. 10 A Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS foi instituída por meio do Decreto nº 21.175, de 21 de março de 1932 e, posteriormente, regulamentada pelo Decreto nº 22.035, de 29 de outubro do mesmo ano. Em 2008, a Carteira de Trabalho e Previdência Social, no intuito de evitar fraudes, passou a ser emitida mediante um sistema informatizado, que integra nacionalmente os dados de todos os trabalhadores do Brasil. Ela é feita de material mais resistente que o anterior, sendo utilizado um papel de segurança e plástico inviolável, que dificultam a falsificação das informações sobre identificação profissional e qualificação do indivíduo. A carteira para trabalhadores estrangeiros também mudou; ela agregou todos os itens de segurança anteriormente expostos e passou a ser da cor verde. Conforme esclarece o artigo 40 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, as anotaçõesna Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS servirão de prova perante a Previdência Social, para efeito de contagem de tempo de serviço, de declaração de dependentes para o cálculo de indenização de acidentes ou doenças do trabalho, servindo também como prova perante a Justiça do Trabalho com relação a salário, férias ou tempo de serviço. Na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, além das anotações pertinentes ao contrato de trabalho e de interesse da Previdência Social, anteriormente citados, também terão: • fotografia de frente; • nome, filiação, data e lugar de nascimento e assinatura, sendo certo que, o trabalhador que não souber assinar, pode-se tirar a sua impressão digital; • no caso de estrangeiro, o número do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro. Assim, para emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS serão necessários, conforme dispõe o artigo 16 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os seguintes documentos: 11 • duas fotografias, modelo 3 x 4; • carteira de identidade – RG, ou qualquer outro documento oficial de identificação pessoal do interessado, no qual possam ser colhidos dados referentes ao nome completo, filiação, data e lugar de nascimento. A idade mínima exigida para a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS são de 16 anos, porém, quando se tratar de menor aprendiz, a CTPS pode ser emitida a partir dos 14 anos. Quando um dos campos da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS estiver completamente preenchido, impossibilitando lançamentos futuros, emite-se uma 2ª (segunda) via de continuação mediante a apresentação da Carteira de Trabalho anterior preenchida e os mesmos documentos da 1ª (primeira) via, conforme a idade e o estado civil. Por outro lado, em caso de furto, roubo ou extravio da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS deverá apresentar uma cópia do Boletim de Ocorrência – BO, registrado em uma delegacia de polícia ou apresentar uma declaração (de próprio punho), com assinatura reconhecida em cartório, justificando a perda, e requerer na Delegacia Regional do Trabalho – DRT ou órgão conveniado uma 2ª (segunda) via da CTPS, utilizando, além dos documentos necessários para a emissão da 1ª (primeira) via qualquer comprovante do número da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, tais como: declaração da empresa em que trabalhou ou trabalha, extrato do PIS/PASEP ou extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. 5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A preocupação com a preservação do meio ambiente a partir da década de 1970 criou uma série de exigências às atividades potencialmente poluidoras. Em nome do “desenvolvimento”, estavam‑se produzindo mudanças imprevistas na atmosfera, nos solos, nas águas, nas plantas e nos animais, bem como nas relações entre todos eles. Foi necessário reconhecer que a velocidade da 12 transformação era tal que superava a capacidade científica e institucional para minimizar ou inverter o sentido de suas causas e seus efeitos. As exigências de controle ambiental atingem as indústrias em primeiro lugar, são elas o alvo principal das normas que vêm sendo criadas. É importante salientar que a desobediência a essas normas pode resultar no pagamento de pesadas multas, na interdição do estabelecimento e até mesmo envolver a empresa e os seus responsáveis em processos de reparação de danos e ações criminais. A legislação que estabelece as penalidades para o descumprimento das normas ambientais evoluiu muito nos últimos anos; assim, como há leis e normas de controle ambiental, além de agentes para fiscalizar o seu cumprimento, operar uma indústria desconhecendo essas leis e normas significa um alto risco. Tendo em vista que tais leis e normas aplicam‑se a quaisquer atividades potencialmente poluentes, independentemente do seu tamanho, é de suma importância haver o conhecimento dessas leis pelos responsáveis por empreendimentos, para evitar um risco que pode ser maior que a própria atividade. Durante milhares de anos, os homens conviveram de forma harmônica com o meio ambiente, integrando‑se como elementos do ecossistema, como presa e predador. Gradativamente o homem foi aprendendo que o indivíduo isolado não tinha condições de sobrevivência perante os grandes predadores. Passou então a caçar em grupos. Mesmo assim, não se diferenciava de outros animais que também caçavam em grupos. O que diferenciou a espécie é que a ação a ser desenvolvida era previamente concebida no cérebro, na forma de planejamento. Essa atividade transformando a natureza para a satisfação das necessidades do homem é o que nós chamamos de trabalho. O trabalho humano tem como objetivo a manutenção da espécie no ambiente natural, melhorando a sua qualidade de vida. Nos tempos atuais se fala bastante em desenvolvimento sustentável e como encontrar formas de coloca-lo em prática. Pois, o assunto está diretamente ligado na relação homem natureza, e como encontrar formas de se desenvolver sem agredir o meio em que vivemos. Não é apenas a exploração desenfreada que provoca danos mais também o armazenamento de resíduos que são descartados pelas empresas 13 em qualquer lugar sem a devida responsabilidade de buscar um manejo adequado para o este. Apresentam‑se, para meio ambiente, definições acadêmicas e legais, algumas de escopo limitado, abrangendo apenas os comportamentos naturais, outras refletindo a concepção mais recente, que considera o meio ambiente um sistema no qual interagem fatores de ordem física, biológica e socioeconômica. Pode ser conceituado também como o conjunto, em um dado momento, dos agentes físicos, químicos, biológicos e dos fatores sociais suscetíveis de terem um efeito direto ou indireto, imediato ou a termo, sobre os seres vivos e as atividades humanas. O direito ambiental tem como base estudos complexos que envolvem várias ciências, como biologia, antropologia, sistemas educacionais, ciências sociais, princípios de direito internacional, entre outras, sendo fundamental que se tenha uma visão holística para o desenvolvimento de seu estudo, não se podendo fixar em conhecimentos fragmentados, sob pena de não se conseguir atingir a finalidade principal, que é a proteção do meio ambiente. O direito, a definição e o regime jurídico do meio ambiente, bem como os princípios e objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente, são os mais destacados fundamentos do direito ambiental, além das definições e dos conceitos de ecologia, biologia, antropologia, botânica e educação ambiental. No Brasil, o surgimento da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981), um marco histórico no desenvolvimento do direito ambiental, trouxe definições importantíssimas de meio ambiente, degradação da qualidade ambiental, poluição, poluidor e recursos ambientais. Instituiu também um valioso mecanismo de proteção ambiental denominado estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e seu respectivo relatório (Rima), instrumentos ambientais mundiais eficazes e modernos. Mas o que preocupa é o desenvolvimento sem limites protagonizado pelo homem em prol de seus objetivos próprios. Por muitos anos, esse foi o tipo de relação entre o homem e a natureza, até que esta passasse a dar sinal de alerta. 14 Felizmente esse tipo de pensamento foi modificado e, segundo Camargo (2004), A ideia de um novo modelo de desenvolvimento para o século XXI, compatibilizando as dimensões econômica, social e ambiental, surgiu para resolver, como ponto de partida no plano conceitual, o velho dilema entre crescimento econômico e redução da miséria, de um lado, e preservação ambiental de outro. O conflito vinha, de fato, arrastando-se por mais de vinte anos, em hostilidade abertacontra o movimento ambientalista, enquanto este, por sua vez, encarava o desenvolvimento econômico como naturalmente lesivo e os empresários como seus agentes mais representativos. Um dos primeiros problemas ambientais ocorreu com o surgimento das cidades e a satisfação das necessidades dos homens, sempre utilizando os recursos ambientais. A história das cidades do mundo em geral é longa. As primeiras cidades teriam surgido entre quinze a cinco mil anos atrás, dependendo das diversas definições existentes sobre o que define um antigo assentamento permanente como uma cidade. Sociedades que vivem em cidades são, frequentemente, chamadas de civilizações. As nossas sociedades têm vivido atualmente, uma gama de problemas, decorrente direta da sua forma de tratar e se relacionar com a natureza. A busca desenfreada pela produção levou o homem a explorar intensamente os recursos disponíveis na natureza, esquecendo que grande parte deles, além de não serem renováveis, quando retirados da natureza em quantidades excessivas, deixam uma lacuna, às vezes irreversível, cujas consequências são sentidas em gerações posteriores, principalmente em relação às mudanças climáticas. 15 CONCLUSÃO Em tempos atuais uma das formas mais acessível a serviços e produtos esta diretamente ligada às redes de computadores que por meio da internet expande as possibilidades na relação cliente funcionário já que o contato entre ambos é imprescindível, e uma relação conturbada pode acarretar a empresa prejuízos imensurável. Pois com os funcionários tecnicamente capacitados e preparados para um perfeito dialogo interno e externo em nome de um denominador comum que é o bem-estar de todos principalmente da empresa. É solido o trabalho realizado pelo armazém, apesar de possuir pontos fortes e pontos fracos em algumas áreas, para a dar continuação os gestores vão analisar os aspectos e avaliar as necessidades de reestruturação. O diagnóstico na forma de observação participativa possibilitou analisar as áreas da e os processos realizados na empresa. Ficou explícito no presente relatório que é possível identificar as dificuldades da empresa; bem como também o crescimento. O presente relatório foi de suma relevância para o acadêmico e para a empresa, que possibilitou a compreensão dos diversos tipos de aspectos organizacionais e identificou que a teoria colocada em pratica é possível alcançar o sucesso e o diferencial. As áreas de administração geral e administração pública incorporam a maioria dos desenvolvimentos da teoria organizacional. Há várias possibilidades para trabalhos e pesquisas, como estruturação de empresas, racionalização e simplificação do trabalho. Na área pública, quase todos os assuntos das demais áreas podem ser objeto de estudos, desde que tenham relação com a realidade da administração pública. 16 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS A dinâmica dos administradores. Disponível em: <http:// www.administradores.com.br> Acesso em 30 de outubro de 2021. Curso de direito do trabalho. Disponível: <http:// www.ecommerceorg.com.br/>. Acessado em 11 de novembro de 2021.
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