Buscar

Evolução do Modelo Atômico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

ATOMÍSTICA
A ideia do que toda matéria seja formada por minúsculas partículas indivisíveis, denominadas atómos, foi iniciamelnte proposta pelos filósofos gregos Leucipo e Demócrito (400 a. C), fundamentada em pensamentos filósoficos. No séc. XVII, Lavoisier e Proust iniciaram experiencias relacionadas as massas das substâncias em reações químicas entre si, descobrindo as Leis Ponderais das reações químicas.
Lei de Lavousier ou Lei da Consrvação da Matéria: – na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
Lei de Proust ou Lei das Proporções Constantes: - a proporção das massas que reagem é sempre constante.
John DaltonEm 1808, baseado em fatos experimentais, o cientista britânico John Dalton formulou uma teoria atômica (bola de bilhar) para explicar a constituição da matéria e as Leis Ponderais. De acordo com essa teoria:
Toda a matéria é constituída de átomos.
Todos os átomos que apresentam a mesma massa e as mesmas propiedaes pertencem a um mesmo elemento químico.
A combinação de átomos de elementos diferentes, nma proporção de números inteiros, origina substâncias diferentes;
Os átomos não são criados nem destruídos; são simplesmente rearranjados, originando novas substâncias.
Após Dalton ter apresentado sua teoria atômica, na qual sugeria que os átomos era indivisíveis, maciços (rígidos) esféricos, vários cientistas realizaram diversos experimentos que demonstravam que os átomos são constituídos por partículas ainda menores, subatômicas.
Em 1897, Joseph Thomson conseguiu demonstrar que o átomo não é indivisível, utilizando uma aparelhagem denominada tubo de raios catódicos.
Dentro do tubo havia, além de uma pequena quantidade de gás, dois eletrodos ligados a uma fonte elétrica externa. Quando o circuito era ligado, aparecia um feixe de raios provenientes do cátodo (eletrodo negativo) que se dirigia para o ânodo (eletrodo positivo). Esses raiois eram desviados na direção de um campo elétrico.
Baseado neste experimento Thomson concluiu que
Raios eram partículas (corpúsculos) menores que átomos.
Os Raios apresentavam carga elétrica negativa. Essas partículas foram denominadas elétrons (e)
 
Assim Thomson propôs um novo modelo chamado pudim de passas. “ O átomo é macico e constituido por um fluido com carga elétrica positiva, no qual estão disperços os elétrons”. Como um todo, o átomo seria eletricamente neutro.
Posteriormente, Ernest Rutherford, ao realizar o mesmo experimento com gás hidrogênio, detectou a presença de partículas com carga elétrica positiva e ainda menores, as quais ele denominou prótons (p), A massa de um próton é aproximadamente 1836 vezes maior que a de um elétron.
Experiência de Rutherford
Para realizar tal experimento ele bombardeou uma finíssima folha-de-ouro, por um feixe de partículas alfa (α), vindo de uma amostra de polônio. Conforme o esquema abaixo, o polônio estava dentro de um bloco de chumbo, com um orifício, por onde apenas seria permitida a saída das emissões de partículas alfa.
Além disso, foram colocadas placas de chumbos com orifícios em seus centros, que orientariam o feixe na direção da lâmina de ouro. E, por fim, colocou-se atrás da lâmina um anteparo recoberto com sulfeto de zinco, que é uma substância fluorescente, onde era possível visualizar o caminho percorrido pelas partículas alfa. 
As observações feitas durante o experimento levaram Rutherford a tirar uma série de conclusões
A maior parte das partículas (alfa) atravessava a lamina sem sofrer desvios.
Poucas partículas alfa não atravessavam a lâmina e voltavam.
Algumas partículas alfa sofreriam desvios de trajetória.
Baseando-se nestes dados, Rutherford concluiu que, ao contrário do que Dalton e Thomson pensavam, o átomo não poderia ser maciço. Mas, na verdade, grande parte do átomo seria vazio e ele conteria um núcleo muito pequeno, denso e positivo. Além disso, visto que as partículas alfa são positivas – da mesma forma que os núcleos dos átomos que compõem a lâmina de ouro – ao passarem próximas a estes núcleos, elas se desviavam. Estes núcleos seriam muito pequenos, por isso a incidência deste fato era menor. E quando as partículas alfa se chocavam diretamente com os núcleos dos átomos (incidência menor ainda), eles se repeliam e por isso poucas retrocediam.
A comparação do número de partículas alfa que atravessariam a amina com numero de partículas alfa que voltaram levou Rutherford a oncluir que o raio do átomo é 10 mil vezes maior que o raio do núcleo. Apartir dessas conclusões, Rutherford propôs um novo modelo atômico, semelhante ao sistema solar.
O nêutron (n)
Essas partículas foram descobertas em 1932 por Chadwick, durante experiências com material radioativo. Ele as denominou neutrons. Os neutrons estão localizados no núcleo e apresentam massa muito próxima à do prótons, mas não tem carga elétrica. O modelo mais utilizado até hoje é o de Rutherford, com a inclusão dos nêutrons no núcleo. “Núcleo formado for prótons e nêutrons com elétrons girando na eletrosféra”. 
Em 1913, Niels Bohr mostrou que as leis da física clássica não se aplicam na escala atômica. Fundamentado na teoria quântica de Max Planck ( segundo a qual a energia não é emitida de forma contínua, mas em “blocos” denominados quanta).
Bohr estabeleceu que:
Ao elétron dentro do átomo são permitidas somente algumas energias fixas;
Quando o elétron apresenta algumas dessa energias permitidas, não irradia energia em seu movimento ao redor do núcleo, permanecendo num estado estacionário de energia;
Os elétrons nos átomos descrevem sempre órbitas circulares ao redor do núcleo, chamadas de camadas ou níveis de energia;
Os elétrons podem saltar de um nível para outro mais externo, desde que absorvam uma quantidade bem definida de energia (quantum de energia). Ao voltar ao nível mais interno, o elétron emite um quantum de energia, na forma de onda eletromagnética (fóton) – saltos quânticos;
Cada camada comporta um número máximo de elétrons. Este modelo ficou conhecido como modelo de Rutherford-Bohr.
Modelo Atual: Alguns princípios.
Princípio da dualidade: Proposto por De Boglie em 1924, fala que o elétron em movimento está associado a uma onda característica, ou seja, comporta-se como matéria e energia sendo uma partícula onda; 
Princípio da incerteza: Proposto por Heisenberg em 1926, fala que é impossível calcular a posição e a velocidade de um elétron, num mesmo instante;

Continue navegando