1 avaliação impressa políticas educacionais e formação docente

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NÚCLEO COMUM
Disciplina: Políticas Educacionais e Formação de
Docente – Avaliação Impressa
Atualização e Revisão
(Atualização e Revisão – 20/03/2017)
Pedagógico do Instituto Souza
atendimento@institutosouza.com.br
Diante das argumentações da autora Guiomar Namo, a educação passa definitivamente a ocupar, juntamente com a política de ciência e tecnologia, lugar central e articulado na pauta das macropolítica do Estado, como fator de:
Desprezível na qualidade dos bens e produtos que são decisivos para a competitividade internacional.
Considerável, pois vamos formar alunos apenas executores dessa proposta estando longe da crítica.
Muito válida, pois, na vida cotidiana nada deve haver com a qualidade.
Importante para a qualificação dos recursos humanos requeridos pelo novo padrão de desenvolvimento e de produtividade.
- A aquisição de conhecimentos básicos e a formação de habilidades cognitivas são objetivos tradicionais do ensino, constituem hoje:
Condição dispensável ao ser humano pois a tecnologia faz com que todas as pessoas tenham acesso igual em todos os lugares desse país.
condição indispensável para que todas as pessoas consigam, de modo produtivo, conviver em ambientes saturados de informações, e tenham capacidade para processá-las, selecionar o que é relevante, e continuar aprendendo.
Condição indispensável para que todas as pessoas consigam ter tempo para estudos não relacionais em busca de conteúdos gerais.
Condição dispensável para cada brasileiro que queira ter o curso formal e ser um profissional de destaque.
Segundo Guiomar Namo, o conhecimento, a informação e uma visão mais ampla dos valores são a base para a cidadania organizada em sociedades plurais, isso acontece por alguns motivos, exceto:
Porque são cambiantes e cada vez mais complexas.
Nas quais a hegemonia do Estado, dos partidos ou de um setor social específico tende a ser substituída por equilíbrios instáveis.
Vemos a permanente negociação dos conflitos para estabelecer consensos.
A intransigência deve ser eleita a grande ferramenta dessas negociações.
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- No velho mundo, um dos pioneiros da escola nova foi ADOLPHE FERRIÈRRE (1890-1960). Escritor, educador, entre outros, este mestre suíço lecionou no Instituto Jean-Jaques Rosseau, tendo contato com grandes descobertas na área:
Antropológica e sua aplicação educacional.
Psicológica e sua aplicação educacional.
Historiográfica e sua aplicação educacional.
Arqueológica e sua aplicação educacional.
– Veja a imagem
Maria Montessori (1870-1952).
Um dos maiores nomes a ser lembrado é o da medica italiana Maria Montessori (1870-1952), que adaptou para o ensino infantil o método desenvolvido para recuperar crianças com deficiência.
Montessori foi a primeira mulher a se doutorar-se em medicina e seus múltiplos interesses levaram-na a estudos diversos. A grande realização dessa pensadora foi:
Na vida individual nas famílias que podiam pagar a sua presença para atender os alunos de NEE.
Na Casa dei Bambini (casa de criança) e na pré-escola, foram criadas uma grande quantidade de jogos e materiais pedagógicos.
Reconhecer que o aprendizado desses alunos especiais era impossível.
Ampliar os conhecimentos sobre a impossibilidade de aprendizado de crianças deficiente e acidentadas.
– Sobre o padrão caótico de gestão e o sistema de ensino no Brasil, citado por Guiomar Namo, NÃO podemos dizer:
A expansão qualitativa foi acompanhada de uma reorganização institucional que teve como foco principal de atenção, a organização escolar e as condições mínimas para seu funcionamento. Assim, tudo passou a ser feito por ONG’s e extras-atividades-fins.
Os sistemas de ensino no Brasil padecem de um enorme centralismo e verticalização que debilitam as unidades prestadoras do serviço educacional, isto é, as escolas. Mais grave ainda é o fato de que o aparato burocrático educacional não presta contas, senão para si mesmo, dos resultados produzidos.
O inchamento, multiplicidade e segmentação das instâncias burocráticas centrais e intermediárias consomem recursos que deveriam estar sendo destinados à melhoria da qualidade das escolas.
Currículos, programas, estatutos e carreiras do magistério, jornadas de trabalho, materiais de ensino/aprendizagem, todos esses aspectos foram decididos em nível central, não em termos de diretrizes básicas, mas em detalhes que determinam a gestão cotidiana das escolas. Com isto, muito pouco sobrou de margem de decisão a estas últimas instâncias.
– Segundo Guiomar Namo, pode-se afirmar que uma vaga na escola representa, para a maioria das crianças brasileiras, um atendimento programado para o fracasso, que apresenta pelo menos os seguintes aspectos, exceto:
professores bem remunerados, fato para o qual não há necessidade de apresentar estatísticas, basta consultar as notícias sobre as contínuas felicidades do magistério nos últimos anos;
professores despreparados para trabalhar com o tipo de aluno que predomina na escola pública e que se sentem abandonados e sem assistência para enfrentar tão difícil tarefa, para a qual não receberam formação adequada;
jornada escolar encurtada, que dificilmente atinge mais de 3 (três) horas de trabalho escolar efetivo, salvo em situações excepcionais e, portanto, pouco frequentes;
falta de condições mínimas para o ensino-aprendizagem: livros, materiais didáticos, bibliotecas, laboratórios e, em muitos casos, falta mesmo de carteiras, lousas e giz;
- Diante do quadro de carências da educação fundamental brasileira tudo é importante, exceto:
a pobreza dos alunos.
a interação entre os alunos.
a desnutrição.
as drogas,
– Segundo Guiomar Namo, existem ações e mudanças que devem ser priorizadas,
exceto:
Terem menor reversibilidade.
Induzirem outras mudanças.
Incidirem sobre os problemas mais graves.
Por não terem nenhuma relação com o saber.
- O eixo central da organização da escola é o processo de ensino e aprendizagem. Funções de outra natureza podem ser assumidas pela instituição escolar, por imposição de contingências históricas e sociais, mas elas devem estar
subordinadas à sua tarefa fundamental que é a gestão da relação pedagógica pela qual o ensino e a aprendizagem se efetuam.
Desse modo os objetivos estratégicos do ensino voltados para as necessidades deste final de século e os desafios do terceiro milênio, deveriam abranger, exceto:
a aquisição de conhecimentos e habilidades cognitivas e sociais básicas, por meio de uma educação geral de boa qualidade, que assegure preparo e treinabilidade para o desempenho profissional, de acordo com os novos padrões tecnológicos e as formas de organização e gerenciamento do trabalho a eles associadas;
o desenvolvimento de habilidades e valores que permitam ao conjunto da sociedade incorporar de forma produtiva os instrumentos da racionalidade tecnológica;
a formação de hábitos de consumo orientados não apenas para a posse de bens e serviços, mas também para a austeridade necessária ao aumento da capacidade de poupança e investimento.
a compreensão restrita das ideias e valores, dispensáveis para exercício da cidadania antiga;