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Universidade Federal de Alagoas Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Química Cinética e Cálculo de Reatores 1 BBAALLAANNÇÇOOSS MMOOLLAARREESS –– CCAAPP 11 Julho, 2017 Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 2 INTRODUÇÃO Cinética química é o estudo das velocidades de reação e dos mecanismos de reação. O estudo da engenharia das reações químicas combina o estudo da cinética química com os reatores nos quais as reações ocorrem. A cinética química e o projeto de reator são partes essenciais da produção de quase todos os produtos químicos industriais. É principalmente o conhecimento da cinética química e do projeto de reatores que diferencia o engenheiro químico de outros engenheiros. A seleção de um sistema de reação que opera da maneira mais segura e eficiente pode ser a chave para o sucesso ou o fracasso econômico de uma instalação química. Por exemplo, se um sistema de reação produz uma grande quantidade de um produto indesejado, a subsequente purificação e separação do produto desejado pode tornar o processo economicamente inviável1. Os princípios de engenharia das reações químicas (ERQ) aqui aprendidos também podem ser aplicados em muitas áreas, tais como tratamento de resíduos, microeletrônica, nanopartículas, e sistemas vivos, além das áreas mais tradicionais de manufatura de produtos químicos e farmacêuticos. 1 A ENGENHARIA DE REATORES 1.1 ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO Após a reação, os produtos das transformações químicas precisam passar por outros tratamentos físicos (separações e purificações) até que o produto final, no nível de qualidade desejada, seja obtido. 1 FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. Etapas de Tratamento Físico Etapas de Tratamento Físico Etapas de Tratamento Químico Matérias- primas Produtos Reciclo Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 3 Concluindo... O reator químico é o equipamento principal ou, mesmo, o coração de uma planta industrial de produção, pois é nele que ocorrem as reações químicas, ou seja, as transformações químicas para transformarem as matérias primas nos produtos desejados. Os demais equipamentos são projetados para o tratamento físico das matérias-primas e produtos. Os reatores químicos podem ter diversos tamanhos, formas e condições de operação (Figura 1). Figura 1 – Exemplos de Reatores. Desde reatores industriais gigantescos, como, por exemplo, os de craqueamento catalítico, que podem ter mais de 12m de diâmetro, a simples reatores experimentais, como um pequeno becker com agitação, que opera em fase líquida, muito utilizado em laboratórios químicos. Fonte: Adaptação da Autora. Os tipos de reatores que serão apresentados, inicialmente, são modelos de reatores com escoamento idealizado, ou seja, reatores ideais. Frequentemente, durante este curso, você tentará fazer com que os reatores reais, existentes em qualquer processo de produção, se aproximem dos reatores ideais o máximo possível. Esta primeira abordagem é recomendada porque os modelos ideais de escoamento são fáceis de serem tratados, isto é, é simples achar a equação matemática que representa o desempenho do sistema reacional ou do reator. Numa segunda etapa, a abordagem será um pouco mais complexa. Você verá, quando possível, os desvios de comportamento de um reator real em relação ao reator ideal. Além dos efeitos de dispersão radial e axial causados pela difusão das Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 4 substâncias. Serão acrescidos os efeitos de não isotermicidade do reator às reações exotérmicas e endotérmicas. 1.2 ALGUNS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE REATORES QUÍMICOS Os reatores químicos podem ser classificados segundo diversos critérios. Escolhemos, os três a seguir: Quanto ao método de operação; Quanto à forma do reator; Quanto ao número de fases presentes no sistema reacional. 1.2.1 Quanto ao Método de Operação (Figura 2). Figura 2 – Métodos de Operação. A operação do reator pode ser realizada em batelada, também chamado de sistema fechado, e o reator é denominado: reator em batelada. Como também a operação do reator pode ser realizada com um escoamento contínuo, também chamado sistema aberto, e o reator, por sua vez, é denominado de reator contínuo. Fonte: Adaptação da Autora. 1.2.2 Quanto à Forma do Reator Os reatores contínuos se subdividem em (Figura 3): Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 5 Figura 3 – Exemplos de Forma de Reatores Reator Tubular Reator CSTR Fonte: Adaptação da Autora. 1.2.3 Número de Fases Há diversas maneiras de classificar as reações químicas. Na engenharia das reações químicas, estas são classificadas de acordo com o número de fases. Sistemas Homogêneos: as reações ocorrem em uma única fase. Sistemas Heterogêneos: as reações ocorrem em no mínimo duas fases. 1.3 BALANÇO MOLAR EM DIFERENTES TIPOS DE REATOR Um projeto de reator usa informações, conhecimentos e experiência de uma variedade de áreas: termodinâmica, cinética química, mecânica dos fluidos, transferência de calor, transferência de massa e análise econômica. Equação de desempenho coisas acontecem) Modos de contato (como os materiais interagem e escoam no reator) Saída = f (entrada, cinética, contato) (Equação de Desempenho) A partir desta equação é possível comparar diferentes projetos e condições, encontrar o que é melhor e então aumentar a escala (scale up) para unidades maiores. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 6 2 BALANÇOS MOLARES Antes de entrar em discussões sobre as condições que afetam os mecanismos de velocidade de reação química e o projeto do reator, é necessário considerar as várias espécies que entram e deixam o sistema de reação. Este processo de contabilidade é alcançado através dos balanços molares globais para as espécies individuais presentes no sistema de reação2. 2.1 IDENTIDADE QUÍMICA Começaremos nosso estudo realizando balanços molares para cada espécie química no sistema. Aqui, o termo espécie química refere-se a qualquer composto químico ou elemento com certa identidade. A identidade de uma espécie química é determinada pelo tipo, número e configuração dos átomos da espécie. Existem três formas básicas de como uma espécie química pode perder sua identidade química: 1. Decomposição 2. Combinação 3. Isomerização Exemplos: Síntese da amônia: A síntese de amônia ocorre quando as moléculas de nitrogênio e hidrogênio, denominadas de reagentes, encontram-se, reagem e se transformam no gás de amônia, denominado de produto. Reação de desidrogenação: Outro exemplo de transformação química é a reação de desidrogenação de ciclohexanos dando aromáticos. Essa é uma das diversas reações que ocorrem no processo de reformação catalítica, que será apresentado, detalhadamente, mais adiante. 2.2 VELOCIDADE DE REAÇÃO A velocidade de reação é a velocidade com que um dado número de moléculas (por ex., 1 mol) de uma determinada espécie química reagiu ou desapareceu, quando as moléculas perdem sua identidade através de uma mudança em sua configuração. A velocidade de reação pode ser expressa em termosda velocidade de desaparecimento do reagente A ou como a velocidade de formação do produto. Considere a espécie A: 2 FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 7 rA = veloc. de formação da espécie A por unidade de volume. -rA = veloc. de consumo da espécie A por unidade de volume. rB = veloc. de formação da espécie B por unidade de volume. Para uma reação catalítica, quando se refere a –rA’, a velocidade de reação é a velocidade de consumo da espécie A por unidade de massa do catalisador. Considere a espécie j: rj é a vel. de formação da espécie j por unid. de volume. rj é uma função da concentração, temperatura, pressão, e o tipo de catalisador (se houver algum). rj é independente do tipo de sistema de reação (batelada, ou fluxo contínuo). rj é uma equação algébrica não uma equação diferencial. Nós usamos uma equação algébrica para descrever a equação de velocidade de reação, -rA. Por exemplo, a forma algébrica da lei de velocidade –rA para a reação: Pode ser uma função linear da concentração, Ou pode ser alguma outra função algébrica da concentração, tal como: A velocidade de reação química é uma quantidade intensiva e depende da temperatura e da concentração. Exercício 1 Em um tempo t qualquer, a vel. de formação de B na reação, rB, é 10 moles/dm3.min. Quais as afirmações são verdadeiras? a. A vel. de consumo de B é -10 moles/dm3.min. b. A vel. de formação de A é -10 moles/dm3.min. c. A vel. de consumo de A é 10 moles/dm3.min. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 8 d. rA = -10 moles/dm3.min. e. –rA = 10 moles/dm3.min. f. –rB = -10 moles/dm3.min. g. Todas as alternativas acima são verdadeiras h. Nenhuma é verdadeira 2.3 EQUAÇÃO GERAL DO BALANÇO MOLAR Para realizar um balanço de número de moles em um sistema qualquer, precisamos primeiramente especificar as fronteiras do sistema. O volume delimitado por essas fronteiras será referido como o volume do sistema. Iremos realizar um balanço molar para a espécie A em um volume do sistema, onde a espécie A representa uma espécie química (figura 4). Figura 4 - Balanço no volume de Sistema Fonte: FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. Um balanço molar para a espécie A em qualquer instante no tempo t, produz a seguinte equação: )/( tempomoles sistemaopara AdemolarVazão + )/( tempomoles sistemanoquímica reaçãopor Adegeração deVelocidade - )/( tempomoles sistemado foraparaAde molarVazão = )/( tempomoles sistema noAde acumulação deVelocidade entrada + geração - saída = acumulação FA0 + GA - FA = dt dNA Se todas as variáveis do sistema forem uniformes espacialmente através do volume do sistema, a velocidade de geração da espécie A, GA, será dada pelo produto do volume de reação, V, e a velocidade de formação da espécie A, rA. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 9 GA = rA.V Suponha agora que a velocidade de formação da espécie A para a reação varie com a posição no volume do sistema. Isto é, ela possui um valor rA1 no local 1, que é circundado por um pequeno volume V1, no qual a velocidade é uniforme; de forma semelhante, a velocidade de reação possui um valor rA2 na localização 2 e um volume associado, V2. A velocidade de geração, G1, em termos de rA1 e subvolume V1 é: G1 = rA1. V1 Expressões semelhantes podem ser escritas para G2 e os outros volumes do sistema Vi. A velocidade total de geração no volume do sistema é a soma de todas as velocidades de geração em cada um dos subvolumes. Se o volume total do sistema for dividido em M subvolumes, a velocidade total de geração será GA = M i iG 1 = M i iAi Vr 1 Nas condições limites apropriadas e utilizando-se a definição de integral, podemos reescrever a equação anterior na forma GA = V AdVr Observamos desta equação que rA será uma função indireta da posição, uma vez que as propriedades dos materiais reagentes podem ter valores diferentes em diferentes posições no reator. Esta é a equação básica para a engenharia das reações químicas: (1) A partir desta equação geral de balanço molar podemos desenvolver as equações de projeto para os vários tipos de reatores industriais: batelada, semicontínuo e com escoamento contínuo. Avaliando essas equações, podemos determinar o tempo (batelada) ou o volume do reator (escoamento contínuo) necessário para converter uma quantidade específica de reagentes em produtos. A partir de alguns dados químicos e das velocidades das diferentes reações que ocorrem no sistema reacional - ou reator - estabelecem-se as condições de operação que conduzem a produção de uma quantidade desejada do produto a um nível de qualidade aceitável. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 10 2.4 BALANÇO MOLAR EM DIFERENTES TIPOS DE REATOR A equação do balanço molar geral pode ser utilizado para desenvolver uma forma preliminar das equações de projeto para os reatores industriais mais comuns: 2.4.1 Reator Batelada O reator batelada é utilizado para operação em pequena escala, para teste de novos processos que ainda não foram completamente desenvolvidos, para a fabricação de produtos caros, e para processos que são difíceis de se converter em operações contínuas. O reator pode ser alimentado (isto é, enchido ou carregado) através de aberturas no topo. O reator batelada tem a vantagem de permitir que altas conversões possam ser obtidas, deixando o reagente no reator por longo período de tempo, mas é também o que tem as desvantagens de estar associado a alto custo de mão de obra por batelada, à variabilidade de produtos de uma batelada para a outra, e à dificuldade de produção em larga escala3. Um reator batelada não admite entrada nem saída de reagentes ou produtos durante o processo da reação; Fj0 = Fj = 0. O balanço molar geral resultante para a espécie j é: dVr dt dN V j j (2) Se a mistura for perfeitamente misturada de forma que não exista variação de velocidade de reação através do volume do reator, podemos retirar rj da integral e escrever o balanço molar da forma: Vr dt dN j j (3) 3 FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 11 2.4.2 Reator CSTR Um tipo de reator comumente utilizado no processamento industrial é um tanque agitado operado continuamente. Ele é referido como reator tanque agitado contínuo (CSTR), ou reator de retromistura. O CSTR normalmente é operado em regime estacionário e de forma a se obter uma mistura muito boa. Como resultado desta última, o CSTR é geralmente modelado como não possuindo variações espaciais na concentração, temperatura,ou velocidade de reação através do tanque. Como a temperatura e a concentração são idênticas em qualquer ponto do vaso de reação, elas são a mesma no ponto de saída, tanto quanto em qualquer outro ponto do tanque. Portanto, a temperatura e a concentração na corrente de saída são modeladas como sendo as mesmas no interior do reator. Quando a equação geral do balanço molar (1) é aplicada a um CSTR operando em regime estacionário (isto é, as condições não variam com o tempo), 0 dt dN j (4) no qual não existe variações espaciais na velocidade de reação, V jj rVdVr (5) ela toma a forma familiar conhecida como a equação de projeto para um CSTR: j jj r FF V 0 (6) A equação de projeto do CSTR fornece o volume de reação para reduzir a vazão molar de entrada da espécie j, Fj0, à vazão molar de saída Fj. A vazão molar Fj é dada pelo produto da concentração da espécie j e a vazão volumétrica v. Fj = Cj . v tempo volume volume moles tempo moles . Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 12 2.4.3 Reator PFR Outro tipo de reator comumente utilizado na indústria é o reator tubular. Ele consiste em um tubo cilíndrico e é usualmente operado em regime estacionário, como o é também o CSTR. Reatores tubulares são usados mais frequentemente para promover reações em fase gasosa. Para os propósitos do material aqui apresentado, consideraremos sistemas nos quais o escoamento é altamente turbulento e o campo de fluxo pode ser modelado como fluxo uniforme. Em outras palavras, não existe variação radial na concentração e o reator é designado como reator com escoamento uniforme (PFR). No reator tubular os reagentes são continuamente consumidos à medida que avançam no reator ao longo de seu comprimento. Na modelagem do reator tubular, assumimos que a concentração varia continuamente na direção axial do reator. Conseqüentemente, a velocidade de reação, que é uma função da concentração dos reagentes para todas as ordens de reação, exceto para ordem zero, também variará axialmente. Para desenvolver a equação de projeto do PFR, dividiremos (conceitualmente) o reator em certo número de subvolumes de forma que em cada subvolume ΔV, a velocidade de reação possa ser considerada espacialmente uniforme, conforme podemos ver na figura 5 a seguir: Figura 5 - Reator Tubular Fonte: FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. Concentraremos nossa atenção agora no subvolume que está localizado a uma distância y da entrada do reator. Façamos Fj(y) representar a vazão molar da espécie j que entra no volume ΔV em y, e Fj (y + Δy) a vazão molar da espécie j saindo deste volume na localização (y + Δy). Em um subvolume espacialmente uniforme ΔV, Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 13 V jj rVdVr (7) Para um reator tubular operando em regime estacionário, 0 dt dN j (8) Logo a equação do balanço geral torna-se 0. VryyFyF jjj (9) Nesta expressão, rj é uma função indireta de y, ou seja, rj é uma função da concentração do reagente, que é uma função da posição y a partir da entrada do reator. O volume ΔV é o produto da área da seção transversal A do reator e do comprimento do reator Δy. yAV . (10) Substituímos na equação (9) e dividimos por Δy para obtermos j jj rA y yFyyF . (11) O termo entre colchetes lembra a definição da derivada dx df x xfxxf x 0lim (12) Tomando o limite quando Δy tende a zero, obtemos j j rA dy dF . (13) Normalmente é mais conveniente termos o volume do reator V em vez do comprimento do reator y como variável independente. Conseqüentemente, substituiremos as variáveis usando a relação yAV . para obtermos uma das formas da equação de projeto para um reator tubular: j j r dV dF (14) Observamos também que para um reator no qual a área da seção transversal A varia ao longo do comprimento do reator, a equação de projeto permanece Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 14 inalterada. A equação de projeto do reator tubular, equação (14), pode ser apresentada em função da reação do balanço molar para o componente A como: AA rdV dF 2.4.4 Reator de Leito Recheado A principal diferença entre os cálculos de projeto de reatores envolvendo reações homogêneas e reações heterogêneas fluido-sólido é que para estas últimas, a velocidade de reação é baseada na massa de catalisador sólido, W, em vez do volume do reator, V, equação (15) e (16). Figura 6 - Reator de leito Recheado Fonte: FOGLER, H. Scott. Cálculo de Reatores - O Essencial da Engenharia das Reações Químicas. LTC, 05/2014. VitalBook file. dtdNdWrFF AAAA0 (15) Sendo estado Estacionário: A A r dW dF (16) Cinética e Cálculo de Reatores 1 Profª Soraya Lira Alencar 15 2.4.5 Balanços molares para os quatro tipos comuns de reatores Seja: Reator Diferencial Algébrica Integral Batelada CSTR PFR PBR Exercício 2. Volume constante ou Pressão Constante: Faz alguma diferença? Escreva um balanço molar para um reator batelada a pressão constante, e para um reator batelada a volume constante. Seja: Exercício 3. Qual o tamanho? A reação de primeira ordem , é conduzida em um reator tubular no qual a vazão volumétrica, , é constante. Derive uma equação relacionando o volume do reator às concentrações de entrada e de saída de A, a constante de velocidade e a vazão de velocidade . Determine o volume de reator necessário para reduzir a concentração de saída a 10% da concentração de entrada quando a vazão volumétrica de entrada for de 10 dm3/min, e a velocidade específica da reação, , for de 0,23 min-1.
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