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Gestão da Segurança Empresarial aula 2

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GESTÃO DA SEGURANÇA EMPRESARIAL
Professor Genésio Gregório
2015.1
Definições
Ocorrência
O que ocorre, o que acontece; fato, sucesso.
Circunstância fortuita, acaso, eventualidade.
Qualquer problema que gerou impacto.
Alguma alteração no processo de uma empresa, onde as áreas impactadas não foram avisadas para se adequarem ás alterações.
Documentos da Gestão
Legislação
Projetos
Planejamentos
Ofícios
Memorandos
Relatórios
Livros de Parte Diária
Data 
Local
Destinatário 
Assunto
Chamamento formal
Texto claro e conciso
Assinatura 
A carta, quando formal, segue o mesmo padrão das correspondências da área comercial, constituindo o canal mais utilizado no intercâmbio entre empresas e entre pessoas, inclusive para solicitar ou se apresentar para uma vaga de emprego. Servem a diversos fins, dependendo da intenção do emissor.
As partes de uma carta comercial não são padronizadas, nem sujeitas a normas jurídicas. Todavia, procura-se seguir usos universalmente adotados, tanto na distribuição dos elementos como
Timbre ( nome/logomarca da empresa remetente)
 Datação completa (cidade, dia, mês e ano)
Identificação de Destinatário (a quem se dirige a carta - nome e endereço) 
Referência (o assunto de que trata a carta)
Vocativo (saudação inicial ao destinatário)
Texto (conteúdo da carta)
No Brasil, ao referir-se ao risco no ambiente de trabalho, temos a portaria nº 3.214 de 1978, do Ministério do trabalho, que classifica em sua norma nº 05 (NR-5) os riscos e seus agentes como:
Cabe ressaltar que em 1978, a discussão sobre as questões ambientais era ainda muito incipiente e não foi contemplada na NR-05, classificados como resultado da associação dos riscos naturais e os decorrentes dos processos naturais que são agravados pela atividade antrópica e a ocupação do território. 
Podemos afirmar que o risco é inerente à nossa vida, mesmo nas sociedades consideradas mais primitivas, entretanto, como buscamos tornar científico o nosso discurso, nesta aula mencionaremos algumas definições de risco.
Podemos afirmar que o risco é inerente à nossa vida, mesmo nas sociedades consideradas mais primitivas, entretanto, como buscamos tornar científico o nosso discurso, nesta aula mencionaremos algumas definições de risco.
Permeado por uma visão analítica os riscos podem ser levantados com os seguintes questionamentos:
O que pode dar errado e por quê?
 Quanto provável seria?
 Quanto negativo poderia ser? 
O que pode ser feito sobre isto? 
E, certamente, com essas reflexões poderíamos buscar o quanto custa realizar uma análise de cenário de risco?
E quanto às ameaças e às vulnerabilidades?
Ameaça
Na definição de Dicionário Aurélio, ameaça é “Palavra ou gesto intimidativo [...] Promessa de castigo ou malefício [...] Prenúncio ou indício de coisa desagradável ou temível, de desgraça, de doença” e ainda define ameaçar como “Dirigir ameaça(s) a[...] Procurar intimidar, meter medo em”.  
A segurança privada no Brasil é disposta pela Lei 7.102/1983 2 , regulamentada pelo Decreto 89.056/1983 3 e Normatizada pela PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.
As atividades de segurança privada são de responsabilidade do Ministério da Justiça, e disciplinadas e fiscalizadas através do Departamento de Polícia Federal - DPF.
São consideradas atividades de segurança privada:
I - vigilância patrimonial
II - transporte de valores 
III - escolta armada 
IV - segurança pessoal 
V - curso de formação

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