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CONSTRUÇÃO TCC UNOPAR 2017 1 PARTE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
EM SERVIÇO SOCIAL.
VÂNIA LÚCIA NEPOMUCENO
a ImportÂncia da prevenção e tratamento ao uso de drogas.
Betim - MG
2017/7
VÂNIA LÚCIA NEPOMUCENO.
a ImportÂncia da prevenção e tratamento ao uso de drogas.
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Gestão Social e Análise de Politícas Sociais; Comunicação na Prática do Assistente Social; Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio em Serviço Social III; 
Orientador: Prof. Maria Angela Santini; Levy Herinque B. Neto; Amanda Boza Carvalho; Nelma S. A. Galli Maria Ângela Santini; Nelma S. A. 
Orientadora: Profª Fernanda Caroline Resende Ferry
Betim - MG
2017/7
 
SUMÁRIO
PARTE 1 - INTRODUÇÃO ................................................................................. 
CAPITULO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTORICA DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL................................................................
 1.1 Serviço Social no Brasil........................................................................................ 
PARTE 2 
CAPÍTULO 2. DROGAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTO........................................ 
2.1 Conceitos e tipos.................................................................................................. 
2.2 Níveis de Prevenção ao uso de drogas................................................................ 
2.3 Formas de Tratamento......................................................................................... 
2.4 Redução de Danos............................................................................................... 
Parte 3
CAPÍTULO 3. POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS NO BRASIL..................... 
3.1 Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - SISNAD........................
3.2 Política Nacional sobre Drogas -PNAD................................................................ 
3.3 Plano Integrado de Enfrentamento ao crack e outras drogas.............................. 
Parte 4
CAPITULO
 4. SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE NO COMBATE AS DROGAS.............. 
Parte 5 - CONCLUSÃO ............................................................................................ 
Parte 6 - REFERÊNCIAS ..........................................................................................
 1.INTRODUÇÃO
 De acordo com a descrição, qualquer substância pode ser considerada droga, porém o contato com o corpo humano é que altera o modo de funcionamento, ou seja, em contato com o organismo pode modificar as funções.
 As drogas se tornaram um grande fantasma da sociedade moderna, mas suas raízes históricas possuem um vínculo com o uso medicinal e hoje é vista como prejudicial.
O uso de drogas licitas e ilícitas é um dos principais problemas da saúde no mundo, pois o seu consumo afeta o Sistema Nervo Central do usuário, ocasionado o desencadeamento de diferentes doenças como: Enfisema Pulmonar; Cirrose e câncer no fígado; Distúrbios comportamentais; AIDS; Comprometimento cerebral; dentre outras.
Pode-se destacar que a droga licita são substâncias que há o reconhecimento legal do consumo, porém com algumas restrições, como é o caso da bebida alcoólica e do cigarro.
Nessa perspectiva, o dicionário Houaiss (2001), define drogas como:
Qualquer substância ou ingrediente usado em farmácia, tinturaria, laboratórios químicos. Qualquer produto alucinógeno que leve à dependência química e qualquer substância ou produto tóxico de uso excessivo; entorpecente. Qualquer substância que leve a um estado satisfatório ou desejável (HOUAISS, 2001, p. 1085).
 Já as drogas ilícitas são substâncias que por meio da Lei nº 11.343 de 23 de agosto de 2006, proíbe e reprime a produção, comercialização e consumo, como é o caso da maconha, cocaína, crack, etc.
 Duarte (2010) abordar as definições quanto uso, abuso e dependência de drogas:
Uso refere-se ao consumo em qualquer quantidade, enquanto abuso relaciona-se a uma forma de uso/consumo que potencializa os malefícios para a saúde do indivíduo; e dependência relaciona-se a situações quando o uso/consumo já alterou todo o funcionamento do organismo, trazendo consequências não apenas físicas, mas também emocionais, culturais, sociais (DUARTE, 2010).
 Devido aos problemas supracitados, a Política de Saúde realiza um trabalho de Prevenção e Tratamento ao uso de drogas. A Prevenção ocorre através de 
ações no qual o profissional de Serviço Social é inserido para identificar esse problema como uma expressão da questão social, desenvolvendo estratégias de combate ao uso de drogas e conscientizando seus usuários acerca dos efeitos físico, biológicos, psíquicos e sociais.
 Ely (2003, p.115), faz um breve apontamento sobre o Serviço Social e a interdisciplinaridade que permite uma atuação em diferentes espaços ocupacionais: 
Portanto, o Serviço Social, ao buscar novas formas de executar seu trabalho direciona seu envolvimento na ação interdisciplinar, compartilhando um espaço de troca mútua entre as especificidades do conhecimento e ultrapassando, no atendimento da complexidade das suas demandas, os limites de sua especialidade (ELY, 2003, p.115).
 Segundo o apontamento de Ely, o profissional de Serviço Social tem embasamento teórico-metodológico e ético-político suficiente para atuar com qualidade e responsabilidade em qualquer área de atuação, pois ele trabalha com as diferentes demandas e com diversas manifestações da questão social.
Mediante analise a Política Nacional sobre Drogas (2005c) estabelece também as seguintes diretrizes para as áreas de Tratamento, Recuperação e Reinserção Social: 
- Promover e garantir a articulação e integração em rede nacional das intervenções para tratamento, recuperação, redução de danos, reinserção social e ocupacional (Unidade Básica de Saúde, ambulatórios, Centro de Atenção Psicossocial, Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, comunidades terapêuticas, grupos de autoajuda e ajuda mútua, hospitais gerais e psiquiátricos, hospital-dia, serviços de emergências, corpo de bombeiros, clínicas especializadas, casas de apoio e convivência e moradias assistidas) com o Sistema Único de Saúde e Sistema Único de Assistência Social para o usuário e seus familiares, por meio de distribuição descentralizada e fiscalizada de recursos técnicos e financeiros.
 - Desenvolver, adaptar e implementar diversas modalidades de tratamento, recuperação, redução de danos, reinserção social e ocupacional dos dependentes químicos e familiares às características específicas dos diferentes grupos: crianças e adolescentes, adolescentes em medida socioeducativa, mulheres, gestantes, idosos, pessoas em situação de risco social, portadores de qualquer co-morbidade, população carcerária e egressos, trabalhadores do sexo e populações indígenas, por meio da distribuição descentralizada de recursos técnicos e financeiros (...).(BRASIL, 2005c, p. 6)
 Conforme exposto, o Processo de Tratamento ocorre a partir do reconhecimento desse problema e do encaminhamento as Políticas Públicas, como o 
Centro de Atenção Psicossocial – CAPS e o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas - CAPSad que promovem o acolhimento, acompanhamento, escuta qualificada, 
projeto terapêutico, oficina terapêutica, atividade individual ou em grupo, reuniões, atendimento familiar dentre outros para efetivar a inclusão social desse público. A depender do projetoterapêutico do usuário do serviço, o CAPS poderá oferecer, conforme as determinações da Portaria GM 336/02 de 19 de fevereiro de 2002.
• Atendimento Intensivo: trata-se de atendimento diário, oferecido quando a pessoa se encontra com grave sofrimento psíquico, em situação de crise ou dificuldades intensas no convívio social e familiar, precisando de atenção contínua. Esse atendimento pode ser domiciliar, se necessário;
• Atendimento Semi-Intensivo: nessa modalidade de atendimento, o usuário pode ser atendido até 12 dias no mês. Essa modalidade é oferecida quando o sofrimento e a desestruturação psíquica da pessoa diminuíram, melhorando as possibilidades de relacionamento, mas a pessoa ainda necessita de atenção direta da equipe para se estruturar e recuperar sua autonomia. Esse atendimento pode ser domiciliar, se necessário;
• Atendimento Não-Intensivo: oferecido quando a pessoa não precisa de suporte contínuo da equipe para viver em seu território e realizar suas atividades na família e/ou no trabalho, podendo ser atendido até três dias no mês. Esse atendimento também pode ser domiciliar (PORTARIA GM 336/02).
Deve-se mencionar que o CAPSad destina-se a pacientes cujo problema é ocasionado pelo uso de álcool e outras drogas. Nessa instituição o Assistente Social atua promovendo o fortalecimento de vínculos afetivos, o estreitamento de laços sociais e a melhora da autoestima das pessoas.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1 Delimitação e Formulação do Problema
 O contexto sobre drogas é muito abrangente, por isso através do estudo bibliográfico, pode-se delimitar o seu processo com a atuação do profissional de serviços social no âmbito da saúde para efetiva a prevenção e tratamento ao uso de drogas.
 Nessa perspectiva, buscar respostas sobre os impactos ocasionados pelo uso de drogas e as medidas de Prevenção e Tratamento, bem como a reinserção social.
 E a pergunta que nós colocamos, hoje, é como viver numa sociedade que não precise de drogas? Ou como viver numa sociedade onde estas drogas estejam sob 
controle, apenas para remediar situações que não têm outro jeito, senão por alguns meios artificiais. 
3. OBJETIVOs
3.1 Objetivo Geral:
 Proporcionar registros teóricos sobre o Serviço Social e a Saúde no processo de Prevenção e Tratamento ao uso de drogas.
	
3.2 Objetivos Específicos:
Buscar compreender as situações adversas que o Assistente Social enfrenta durante sua atuação no Tratamento ao uso de drogas.
Distinguir as definições quanto uso, abuso e dependência de drogas;
Conhecer os impactos sociais causados pelo uso de drogas;
Analisar as formas de Prevenção e Tratamento ao uso de drogas;
Conhecer como a Saúde atua no âmbito das drogas;
Identificar a importância do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas no tratamento dos usuários – CAPSad.	
4.JUSTIFICATIVA 
 Nesse contexto, o Projeto de Pesquisa é direcionado através de um estudo bibliográfico para identificar como a Saúde efetiva a Prevenção ao uso de drogas e ao mesmo tempo realiza o Processo de Tratamento.
Deve-se mencionar que esse estudo é voltado para a população e os usuários da Política de Saúde e conhecer melhor o trabalho desenvolvido pelo assistente social e compreender que sua função é essencial para fortalecer os vínculos familiares e comunitários, além de efetivar os direitos sociais e a autonomia.
Essa temática surgiu do interesse de abordar sobre o uso de drogas e conhecer como o profissional de Serviço Social inserido no âmbito da Saúde pode atuar no Processo de Prevenção e Tratamento, além de buscar abordar as legislações 
especificas e identificar a partir das atribuições do Assistente Social como ocorre a reinserção social dos usuários dessa Política Pública.
 Droga é o nome genérico dado a todos os tipos de substâncias, naturais ou não, que ao serem ingeridas provocam alterações físicas e psíquicas.
O estudo também reforça a alta popularidade da maconha. Entre os adolescentes brasileiros que disseram ter usado droga ilícita ao menos uma vez na vida, 34,5% fumaram maconha. É mais do que o dobro do índice verificado no estudo HBSC, da Organização Mundial da Saúde - OMS, segundo o qual 17% dos jovens de 15 anos entrevistados em 41 países afirmaram ter provado maconha. Já o crack foi experimentado por 6,4% desses jovens. 
De todos os estudantes entrevistados, 0,5% disseram ser consumidores atuais da pedra. “Esse índice representa mais de 15.760 adolescentes, o que é bastante 
expressivo, considerando-se que o crack é uma droga muito agressiva”, destaca Andreazzi.
É evidente que a luta pelo combate ao uso de drogas existe nas diferentes Políticas Públicas, pois tanto educação, saúde e assistência social percebe que esse mal prejudica a sociedade em geral, por isso que a Prevenção é a melhor forma de evitar que esse problema afete mais pessoas, principalmente, adolescentes e jovens.
Sabe-se que o Assistente Social atua na garantia do acesso aos serviços propostos, na operacionalização, no acompanhamento dos usuários e no enfrentamento dos estigmas sociais. 
Dessa forma Corrêa (2002, p.21) faz um breve apontamento:
Na luta por cidadania, a prática do Serviço Social é revigorada no contato com os usuários e com as famílias, a intervenção profissional possibilita suscitar uma reflexão no sentido de clarificar a problemática do sofrimento mental. Acredita-se que os resultados alcançados e a intervenção do Serviço Social, passem a contribuir no processo de transformações societárias, através de um posicionamento crítico-reflexivo do Assistente Social, permitindo que os sujeitos se vejam enquanto cidadãos atuantes da vida coletiva (CORRÊA et al. 2002, p.21).
O estudo dessa temática contribuirá no processo de formação acadêmica, bem como na elaboração de conhecimentos específicos sobre as drogas e o Processo de Prevenção e Tratamento.
5.METODOLOGIA
 A pesquisa foi realizada por meio da metodologia qualitativa, a partir da coleta de dados em material já publicado, como: livros, revistas, artigos em meios eletrônicos, periódicos e registros impressos, buscando identificar a atuação do profissional de Serviço Social no âmbito da Saúde na Prevenção e Tratamento ao uso de drogas. 
 6.REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
 O autor Barreto (2000, p.39) faz uma afirmação acerca do Governo: “Cabe ao governo fornecer linhas gerais para uma política integrada com áreas de educação, saúde e administração pública e ainda [...] um processo coletivo que envolva toda a sociedade e os poderes públicos nesta batalha frente às drogas”.
O autor Miranda (2004) faz uma descrição sobre o CAPSad e sua modalidade de atuação: “O Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (CAPSad), modalidade de atendimento iniciado em 2002, destina-se especificamente aos usuários cujo principal problema é o uso abusivo e prejudicial de álcool e outras drogas. São desenvolvidas atividades desde o atendimento individual – medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros, até o atendimento em grupos ou Oficinas terapêuticas, além de visitas domiciliares”.
 O autor Vasconcelos (2010) analisa a inserção do profissional de Serviço Social no âmbito da Saúde: “O Assistente Social é visto, a partir da década de 1990, também como um profissional da saúde, com procedimentos específicos de atuação reconhecidos na Tabela descritiva de Procedimentos Sid/SUS em vigor desde 1992. Também pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 218, de 06 de março 
de 1997, que reconhece a categoria de assistentes sociais como profissionais de saúde, além da Resolução CFESS nº 383, de 29 de março de 1999, que caracteriza o assistente social como profissional de saúde”.
O autor Laranjeira (2004) afirma que o uso de qualquer droga pode trazerdiversos prejuízos para o indivíduo usuário, como também para a sociedade, sem contar com o risco de desencadear doenças mentais (a exemplo da maconha, que comprovadamente deflagra de maneira precoce a esquizofrenia).
 A autora IAMAMOTO (1998, p.64-5), faz análise sobre a atuação do assistente social “... o assistente social não realiza seu trabalho isoladamente, mas como parte de um trabalho combinado ou de um trabalhador coletivo que forma uma grande equipe de trabalho. Sua inserção na esfera do trabalho é parte de um conjunto de especialidades que são acionadas conjuntamente para a realização dos fins das instituições empregadoras, sejam empresas ou instituições governamentais”.
 A autora Kawall (2003, p.21), reflete sobre a importância do profissional de Serviço Social durante tratamento “O Serviço Social faz parte da base do processo de recuperação do dependente químico, tendo em vista que é o Assistente Social o responsável por grande parte dos trabalhos desenvolvidos com os pacientes e seus familiares, envolvendo não só o tratamento durante a internação, mas também os projetos de prevenção, recuperação e manutenção da abstinência”.
 A autora Oliveira (2003) define drogas “as drogas são classificadas em lícitas, aquelas que têm seu uso permitido pela legislação, e ilícitas, aquelas que têm a 
produção, o uso e a comercialização proibida, sendo considerado crime quaisquer dessas atividades”.
7.CRONOGRAMA DA PESQUISA
	Etapas
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Elaboração do projeto
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão da literatura
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Conclusão e Redação
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Correção
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
8.Orçamento
	N° de ordem
	Descrição
	Quantidade
	Unidade
	Total
	1
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
 9.Resultados esperados 
 Mediante o exposto, obter um resultado de 80% no desenvolvimento do projeto no decorrer da sua execução.
 Promovendo a disseminação de novos conhecimentos a partir de estudo, bem como mostrar a importância do assistente social na Prevenção e Tratamento ao uso de drogas e efetivando direitos. 
 10.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARRETO, L. M. Dependência Química: nas escolas e nos locais de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
BRASIL, Presidência da República. LEI DE DROGAS - N0. 11.343. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
BRASIL. Lei Orgânica de Saúde, Lei nº. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Brasília: 1990.
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IAMAMOTO, Marilda. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo. Cortez. 1998.
KAWALL, Beatriz Gonçalves. A contribuição do assistente social no processo de prevenção do uso, manutenção da abstinência e prevenção à recaída. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Serviço Social. UFSC.Florianópolis: 2003.
LEMOS, T. Conceitos em drogadição e outras adições. In: ________. Tratamento e Prevenção à Dependência Química e Outras Adições. Instituto Catarinense de Pós Graduação. Florianópolis: 2004.
MIRANDA, P. R. A Importância da Reabilitação Psicossocial no Tratamento da dependência Química: uma contribuição ao debate. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Serviço Social. UFSC. Florianópolis: 2004.
MOTA, Ana Elizabete. Seguridade Social Brasileira: Desenvolvimento Histórico e
Tendências Recentes. Serviço Social e Saúde: Formação e trabalho profissional [et
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OLIVEIRA, Claudete. Dependência de álcool e outras drogas: debate conceitual, políticas públicas e a inserção do Serviço Social nessa área. 2003. 182 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Centro de Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
O HBSC/OMS (Health Behaviour in School-aged Children) é um estudo colaborativo da Organização Mundial de Saúde que pretende estudar os estilos de vida dos adolescentes e os seus comportamentos nos vários cenários das suas vidas. 
SERRAT, Saulo Monte. (org.). Drogas e Álcool Prevenção e Tratamento. 4. ed. Campinas: Komedi, 2009.
SOUZA, Rodriane de Oliveira. Parâmetros para a atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília, 2009. 82 p.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. (Org). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2010.
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DIREÇÃO GERAL: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-7757 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-9866 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA: UNIDADE PIZA: Av. Paris, 675, Jd. Piza – CEP: 86041-120 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371-7721 – Londrina - PR UNIDADE TIETÊ: R. Tietê, 1.208, Jardim Tabapuã – CEP: 86025-230 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371-7439. Londrina-PR. UNIDADE CATUAÍ. Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 – km 377. Fone/Fax: (43) 3371-7700. Londrina-PR. UNIDADE BOULEVARD: Avenida Theodoro Victorelli, nº 150 - Helena, CEP 86027-750, Londrina-PR. UNIDADE AEROPORTO: Avenida Anália Franco, nº 750, Sala A, Bairro Brasília, CEP: 86039-560, Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: UNIDADE ARAPONGAS: PR-218, KM-01, Jardim Universitário – CEP: 86702-670 – Fone/Fax: (43) 3371-7700 – Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: UNIDADE BANDEIRANTES: Av. Edelina Meneghel Rando, 151. Vila Macedo – CEP: 86360-000 – Fone (43) 3542-6035. Bandeirantes – PR. HOME PAGE: www.unopar.br
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