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2016.2 SAS 07 Drenagem Urbana

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Sistema de Drenagem Urbana 
 
 
 
 Associação Brasileira de Engenharia Sanitária Ambiental 
 SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE 
 
 
 
Curso de Saneamento Básico 
 
 
 
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE ÁGUAS 
PLUVIAIS 
SISTEMA DE DRENAGEM 
 
 
 
conjunto da infraestrutura existente em uma cidade 
 
coleta, o transporte e o lançamento final das águas 
superficiais. 
 
É constituído por uma série de medidas que visam a 
minimizar os riscos a que estão expostas as populações, 
diminuindo os prejuízos causados pelas inundações e 
possibilitando o desenvolvimento urbano de forma 
harmônica, articulada e ambientalmente sustentável. 
SISTEMA DE DRENAGEM 
 
 
 
Particularidade: 
 
I - O escoamento das águas das tormentas sempre 
ocorrerá, independente de existir ou não sistema de 
drenagem adequado. 
 
A qualidade desse sistema é que determinará se os 
benefícios ou prejuízos à população serão maiores ou 
menores. 
 
II - Sua solicitação não é permanente, isto ocorre durante e 
após a ocorrência de tormentas, contrastando com outros 
melhoramentos públicos que são essencialmente de uso 
contínuo 
SISTEMA DE DRENAGEM - OBJETIVOS 
 
 
 
1) reduzir a exposição da população e das propriedades ao risco de 
inundações; 
2) reduzir sistematicamente o nível de danos causados pelas inundações; 
3) preservar as várzeas não urbanizadas numa condição que 
minimize as interferências com o escoamento das vazões de cheias, 
com a sua capacidade de armazenamento, com os ecossistemas 
aquáticos e terrestres de especial importância e com a interface entre as 
águas superficiais e subterrâneas; 
4) assegurar que as medidas corretivas sejam compatíveis com as metas 
e objetivos globais da região; 
5) minimizar os problemas de erosão e sedimentação; 
6) proteger a qualidade ambiental e o bem-estar social; 
7) promover a utilização das várzeas para atividades de lazer e 
contemplação. 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
a) O sistema de drenagem é parte do sistema 
ambiental urbano. 
A urbanização tem potencial para aumentar tanto o volume 
quanto as vazões do escoamento superficial direto. A influência da 
ocupação de novas áreas deve ser analisada no contexto da bacia 
hidrográfica na qual estão inseridas, de modo a se efetuarem os 
ajustes necessários para minimizar a criação de futuros problemas de 
inundações. 
 
O estabelecimento prévio de metas e objetivos, locais e regionais, é de 
grande valia na concepção das obras de drenagem de um curso 
d'água. 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
b) As várzeas são áreas de armazenamento 
natural 
As funções primárias de um curso d'água e de sua várzea associada 
são a coleta, armazenamento e veiculação das vazões de cheias. Essas 
funções não podem ser relegadas a um plano secundário 
em favor de outros usos que se possa imaginar para as várzeas, 
sem a adoção de medidas compensatórias normalmente onerosas. 
 
Respeitada essa restrição, as várzeas têm a potencialidade 
de contribuir para a melhoria da qualidade da água e do ar, a 
manutenção de espaços abertos, a preservação de ecossistemas 
importantes e acomodação de redes de sistemas urbanos 
adequadamente planejados. 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
c) Drenagem é um problema de destinação de 
espaço 
O volume de água presente em um dado instante numa área urbana 
não pode ser comprimido ou diminuído. É uma demanda de espaço 
que deve ser considerada no processo de planejamento. 
 
O primeiro passo para sua utilizacão é providenciar meios 
necessários para seu armazenamento. As 
áreas para esse fim podem ser planejadas de modo a 
incorporar valores estéticos locais, assim 
como espaços para uso recreativo. A água armazenada pode, em 
determinadas circunstâncias, ser 
utilizada para irrigação, recarga do lençol freático, incremento 
de vazões mínimas e, também, 
abastecimento industrial. 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
d) As medidas de controle de poluição são parte 
essencial num plano de drenagem 
O controle da poluição das águas é essencial para que sejam 
alcançados os benefícios potenciais que podem oferecer os cursos 
d'água urbanos e suas várzeas. 
 
 
 
 novos desenvolvimentos não podem aumentar ou 
acelerar a vazão de pico das condições naturais (ou 
prévias aos novos loteamentos); 
 considerar o conjunto da bacia hidrográfica para 
controle da drenagem urbana; 
 buscar evitar a transferência dos impactos para 
jusante; 
 valorizar as medidas não-estruturais (educação tem 
papel fundamental); 
 implementar medidas de regulamentação; 
 Implementar instrumentos econômicos. 
RESUMO 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
 Re-equilíbrio do ciclo hidrológico urbano 
 
• Favorecer a infiltração da chuva no solo; 
• Promover onde possível a reservação temporária das 
águas pluviais. 
 
 
 
Fazer com que o ciclo hidrológico em meio urbano tenha 
volumes d’água nos diversos compartimentos (escoamento 
superficial, infiltração no solo, evapotranspiração) em níveis 
análogos à situação de pré-urbanização. 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE ÁGUAS 
PLUVIAIS 
Lei Federal No 11.445/2007 
 
 
 
Marco Regulatório do Saneamento Básico 
Capítulo I - Dos princípios fundamentais 
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se 
 
d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: 
conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações 
operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de 
transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de 
vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas 
pluviais drenadas nas áreas urbanas 
 
 
 
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE ÁGUAS 
PLUVIAIS 
Ampliação do âmbito de trabalho e de ações relativas à 
drenagem urbana: 
• drenagem urbana integrada na prática aos problemas 
ambientais e sanitários das águas urbanas 
• foco principal ainda é as vazões e volumes de inundações 
• mas levando-se em conta a qualidade das águas, poluição 
difusa, transporte e retenção de poluentes, reutilização das 
águas pluviais urbanas, estética da cidade 
Lei Federal No 11.445/2007 
 
 
 
 
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE ÁGUAS 
PLUVIAIS 
Lei Federal No 11.445/2007 
 
Capítulo IX - Da Política Federal de Saneamento Básico 
 
Art. 48. 
A União, no estabelecimento de sua política de saneamento 
básico, observará as seguintes diretrizes: 
... 
X – adoção da bacia hidrográfica como unidade de 
referência para o planejamento de suas ações. 
Dificuldade: Incorporar a visão da bacia 
no plano municipal 
 
 
 
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE ÁGUAS 
PLUVIAIS 
Lei Federal No 11.445/2007 
 
Capítulo VI - Dos aspectos econômicos e sociais 
 
Art. 29. 
Os serviços públicos de saneamento básico terão a 
sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre 
que possível, mediante remuneração pela cobrança dos 
serviços: 
... 
III – de manejo de águas pluviais urbanas: na forma de 
tributos, inclusive taxas, em conformidade com o regime de 
prestação do serviço ou de suas atividades 
 
 
 
 
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
SISTEMA DE DRENAGEM - composto 
 
 
 
 controle na fonte: = OSD (on site detention); definida 
pelo escoamento no lote, condomínio ou empreendimento. 
São constituídos pelos planos de infiltração e trincheiras, 
pavimentos permeáveis e reservatórios de detenção. 
devem ser planejados e projetados sob critérios 
diferenciadosSISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
 
 
 
 
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
 
 
 
Controle da produção do escoamento: 
† no lote 
† no sistema viário 
† a jusante 
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 No lote 
 
 
 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 No lote 
 
 
 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 No lote 
 
 
 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 No lote 
 
 
 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 No lote 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
 Controle† no sistema viário 
Pavimento Poroso 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
Bacias de detenção 
 Controle† de Jusante 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
Bacias de detenção 
 Controle† de Jusante 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
Bacias de detenção/infiltração 
 Controle† de Jusante 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
Bacias de detenção/infiltração 
 Controle† de Jusante 
EXEMPLOS DE CONTROLE NA FONTE 
 
 
 
EXEMPLOS DE MICRODRENAGEM 
 
 
 
EXEMPLOS DE MICRODRENAGEM 
Obras clássicas e função (ainda úteis) 
Sarjetas: faixas de via pública, paralelas e vizinhas ao meio-fio. A calha 
formada é a receptora das águas pluviais que incidem sobre as vias públicas; 
 
Bocas-de-lobo: dispositivos localizados em pontos convenientes, nas 
sarjetas, para captação de águas pluviais das ruas; 
 
Galeria: canalizações públicas usadas para conduzir as águas pluviais 
provenientes das bocas-de-lobo e das ligações privadas; as galerias pluviais, 
sempre que possível, deverão ser lançadas sob os passeios; 
 
Poço de Visita: dispositivos localizados em pontos convenientes do 
sistema de galerias para permitirem mudanças de direção, declividade e 
diâmetro, reunião de vários coletores em cruzamento de ruas, além da inspeção 
e limpeza das canalizações. 
 
 
 
EXEMPLOS DE MACRODRENAGEM 
 
 
 
†Nova tendência - substituição de simples“canalização” por 
“tratamento de fundos de vale” 
EXEMPLOS DE MACRODRENAGEM 
 
 
 
EXEMPLOS DE MACRODRENAGEM 
TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS 
 
 
 
TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS 
 
 
 
 
 
 
Urbanização: problemas diversificados 
 
 
 
Múltiplas soluções 
 
 
 
Necessidade de planejamento integrado 
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
 
 
 
MEDIDAS DE CONTROLE NA FONTE 
ÁREA CONTROLADA 
 
 
 
MEDIDAS DE CONTROLE NA FONTE 
RESTRIÇÃO EM FUNÇÃO DA 
CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO 
 
 
 
MEDIDAS DE CONTROLE NA FONTE 
RESTRIÇÃO EM FUNÇÃO DA CONDIÇÕES DE 
SOLO E AQUÍFERO 
 
 
 
MEDIDAS DE CONTROLE NA FONTE 
RESTRIÇÃO EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES 
SANITÁRIAS E SEDIMENTOLÓGICAS 
 
 
 
Para implantar medidas de controle de inundações devem 
ser consideradas três situações de ocupação: 
 sub-bacia não urbanizada, 
 sub-bacia parcialmente urbanizada, e 
 sub-bacia urbanizada. 
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
SUB-BACIA NÃO URBANIZADA 
 
 
 
 revitalizar o curso d’água com recuperação dos taludes e 
recomposição da vegetação ciliar; 
 
 manter o leito em suas condições naturais; 
Não houve a ocupação na 
planície de inundação do 
curso d’água 
 
 priorizar um plano diretor 
com o zoneamento da área 
de inundação visando a 
estabelecer regras de 
ocupação de áreas de risco; 
SUB-BACIA NÃO URBANIZADA 
 
 
 
 implantar interceptores de esgotos viabilizando futuro 
tratamento; 
 promover o reflorestamento de áreas degradadas para 
prevenir a erosão e o assoreamento do curso d’água. 
SUB-BACIA PARCIALMENTE URBANIZADA 
 
 
 
Haverá necessidade da adoção de medidas de caráter 
preventivo e emergencial, uma vez que a ocupação começa 
a se consolidar ao longo do curso d’água. 
 estabelecer o zoneamento 
das áreas não ocupadas e 
adoção de medidas para que 
não ocorram ocupações nas 
áreas de risco; 
 preservar a faixa não 
edificante ao longo dos 
cursos d’água; 
SUB-BACIA PARCIALMENTE URBANIZADA 
 
 
 
 dotar a legislação municipal com instrumento eficaz que 
promova retenção e a percolação no solo das águas pluviais 
no perímetro urbano; tais como valos de infiltração - 
sistemas de drenos implantados paralelos às ruas, 
estradas, conjuntos habitacionais; 
 
 implantar bacias de 
percolação; 
 implementar o 
reflorestamento para 
prevenir a erosão e o 
assoreamento do curso 
d’água; 
SUB-BACIA PARCIALMENTE URBANIZADA 
 
 
 
 implantar programas de educação ambiental; 
 implantar interceptores de esgotos viabilizando futuro 
tratamento. 
SUB-BACIA URBANIZADA 
 
 
 
a ocupação das margens - e mesmo da calha do rio - 
encontra-se consolidada e, nestes casos, a renaturalização 
e mesmo uma revalorização ecológica são limitadas, 
restando ao administrador intervir a montante do trecho, 
buscando reduzir os picos de vazão. 
 
 pequenos reservatórios 
em condomínios, parques, 
escolas; 
 bacia para amortecimento 
de cheias; 
 não-pavimentação das 
ruas; 
SUB-BACIA URBANIZADA 
 
 
 
 parques e áreas gramados; 
 medidas de apoio à população, sistema de alerta, de 
evacuação e de atendimento à comunidade atingida; 
 programa de educação ambiental; 
 implantação de interceptores de esgotos, viabilizando 
futuro tratamento. 
CONTROLE DAS ÁGUAS 
 
 
 
• Enfoque Orientado para o Aumento da 
Condutividade Hidráulica. 
Os sistemas projetados de acordo com tal enfoque efetuam a coleta 
das águas do escoamento superficial direto, seguida de imediato e 
rápido transporte dessas águas até o ponto de despejo, a fim de 
minimizar os danos e interrupções das atividades dentro da área de 
coleta. 
 
Os princípios são aplicáveis tanto em áreas já urbanizadas, quanto 
naquelas cujo processo ainda esteja em andamento. 
 
Esses sistemas exigem limpeza periódica a fim de que possam 
funcionar de forma eficiente e de maneira a garantir as condições 
previstas nos projetos 
CONTROLE DAS ÁGUAS 
 
 
 
• Enfoque Orientado para o armazenamento das 
águas 
A utilização desse enfoque ainda não é muito comum em sistemas de 
drenagem urbana. 
 
Sua função é a de realizar o armazenamento temporário das águas de 
escoamento superficial direto no ponto de origem, ou próximo deste, e 
subseqüente liberação mais lenta dessas águas para jusante. 
 
É mais adequado para áreas em fase de desenvolvimento urbano mas 
pode ser utilizado em áreas já urbanizadas se existirem locais 
adequados para a implantação de armazenamentos superficiais ou 
subterrâneos. 
 
Exige mais manutenção 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
 
 
MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 
 
 
 
MEDIDAS ESTRUTURAIS 
 
São constituídas por medidas físicas de engenharia destinadas a 
desviar, deter, reduzir ou escoar com maiorrapidez e menores níveis as 
águas do escoamento superficial direto, evitando assim os danos e 
interrupções das atividades causadas pelas inundações. 
 
Envolvem, em sua maioria, obras hidráulicas de porte com aplicação 
maciça de recursos. 
 
Entretanto, não são projetadas para propiciar proteção absoluta, pois 
estas seriam física e economicamente inviáveis na maioria das 
situações. 
MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 
 
 
 
MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS 
 
Não utilizam estruturas que alteram o regime de escoamento das 
águas. 
 
São medidas destinadas ao controle do uso e ocupação do solo 
(nas várzeas e nas bacias) ou à diminuição da vulnerabilidade dos 
ocupantes das áreas de risco dos efeitos das inundações. 
 
Buscam-se maneiras para que as populações passem a conviver 
melhor com o fenômeno e fiquem melhor preparadas para 
absorverem o impacto dos prejuízos materiais causados pelas 
inundações. 
 
Envolvem aspectos de natureza cultural, que podem dificultar sua 
implantação a curto prazo. 
MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 
 
 
 
MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS 
 
Podem ser agrupadas em: 
 
1) Zoneamento de áreas de inundação e regulação do uso 
da terra; 
2) Construções à prova de inundações; 
3) Seguro de enchentes; 
4) Previsão e alerta de inundações. 
 
 
 
 
 
MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 
MEDIDAS DE CONTROLE - RESUMO

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