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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO ENFERMAGEM Orientadora: PROFESSORA ÉRICA HOHLENWERGER Doenças de pigmentação DOENÇAS DE pigmentação Doenças da Pele introdução As doenças da pigmentação da pele resultam de alterações a nível deste pigmento. A produção de melanina pode ainda ser afetada por fatores hormonais. A hipopigmentação:corresponde a uma quantidade reduzida de pigmento, limita-se em regra a pequenas áreas de pele e tende a resultar de um processo inflamatório prévio na pele. A hiperpigmentação: o aumento da quantidade de melanina pode ser uma resposta a alterações hormonais. As doenças mais comuns que afetam a pigmentação da pele são o albinismo, o vitiligo, os melasmas e as alterações causadas por lesões da pele. O diagnóstico destas doenças:história clínica,pelo exame médico e sempre que necessário, pela recolha de amostras de pele para estudo laboratorial. Pigmento ou Pigmentação Pigmento é a designação dada para a substância que possue cor própria e que têm origem, composição química e significado biológico diversos. Pigmentação é o processo de formação ou acúmulo, normal ou patológico, de pigmentos em certos locais do organismo. As pigmentações são divididas em duas classes: Pigmentações Exógena: É a pigmentação que causará a patologia. Pigmentação Endógena: A patologia é que causará a pigmentação. Sendo ainda divididas em Hemáticas e Melânicas. albinismo O albinismo é uma doença pouco frequente e hereditária em que não se forma melanina. Na Europa, estima-se que um indivíduo em cada 10.000 seja afetado por albinismo e cerca de 2% são portadores do gene que determina a doença sem sofrerem alterações. As pessoas com albinismo podem ter o cabelo branco, a pele pálida e os olhos rosados. Podem também apresentar, com frequência, visão anormal e movimentos oculares involuntários. albinismo Forma recessiva autossômica, localizada na região do crânio. Os melanócitos encontram-se em número normal mas não produzem pigmentos. Animais albinos Vitiligo O vitiligo é uma doença em que a perda de melanócitos produz produtores de pigmentos na epiderme, manifestando clinicamente como manchas claras. Em Portugal, o vitiligo afeta cerca de 1% da população. A incidência em homens e mulheres é idêntica. Em 25 a 50% dos casos, existe já história familiar de vitiligo. As áreas de pele afetadas por vitiligo também produzem pêlos brancos, porque os folículos pilosos perdem os melanócitos. Vitiligo O vitiligo pode surgir depois de um trauma físico e pode associar-se a doenças, como a doença de Addison, a diabetes, a anemia perniciosa e as doenças da tiróide. O vitiligo pode ter um importante impacto psicológico. Não se conhece cura para o vitiligo. Por vezes, o tratamento com fármacos fotossensíveis combinados com raios ultravioleta A é eficaz; porém, o tratamento requer tempo e deve ser mantido indefinidamente. Os filtros solares e os protetores contra a exposição ao sol são essenciais para evitar queimadura. Perda de pigmento depois de lesão cutânea Por vezes, a pele perde o seu pigmento depois de recuperar de certas doenças cutâneas como as vesículas, as úlceras, as queimaduras e as infecções cutâneas. Neste caso a pele não é tão branca como no vitiligo e ao longo do tempo, pode recuperar a sua pigmentação. Os cosméticos podem camuflar este tipo de mancha cutânea. Como se previnem as doenças da pigmentação? Muitas destas doenças, como o vitiligo ou o albinismo, não são passiveis de prevenção. Todos os cuidados com a pele, evitando o sol em excesso e uma adequada limpeza e hidratação, tenderão a manter a pele mais saudável e a evitar o aparecimento de alterações na sua pigmentação. referência www.google.com.br – ‘www.patofisio.wordpress.com’ - patologia e fisiologia, acesso em 11 de Maio de 2017, ás 15:30hrs.
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