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FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 MRUV

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FÍSICA EXPERIMENTAL I
MOVIMENTO RETÍLÍNIO UNIFORME (MRU)
FÍSICA EXPERIMENTAL I
MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME (MRUV)
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
ALUNO: NOHAN VELLOSO
MATRÍCULA: 201602724466
TURMA: 3075
Novembro/2016
INTRODUÇÃO
O conceito de movimento, bem como a sua analise são de suma importância para a ciência. Na física, o ideal é compreender o movimento em si, dessa forma a parte da física que estuda o movimento é chamada de Cinemática.
De acordo com a segunda 2ª Lei de Newton, é possível medir a aceleração de um corpo, sabendo a massa do corpo e a força resultante aplicada seguindo a expressão:
 , Onde m é a massa do corpo e a é a aceleração.
A aceleração é uma grandeza vetorial, definida pela cinemática como sendo a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Quando um sistema apresenta aceleração constante, o seu módulo é dado por:	
 
Quando temos um sistema que apresenta aceleração constante, podemos obter uma função horária da posição x num movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUV). 
Onde x0 e v0 são a posição inicial e a velocidade inicial do objeto, respectivamente, t é o tempo e a, a aceleração.
Contudo, neste experimento utilizaremos a linearização da equação quadrática, conforme demonstrado abaixo:
r(t)=r0+v0t+ a.t²
Sendo que na direção x, temos:
X(t)=X0+V0xt+ ax.t²
Como X0 e V0x são iguais a 0, temos:
X(t)= a.t²
Linearizando a equação quadrática:
Log X(t)=log ( a.t²) => log X(t)= log a+2log t.
Dessa forma, poderemos então utilizar o papel Di-log para gerar o gráfico para obtenção da aceleração. 
OBJETIVO
Estudar o movimento de um corpo em condições que se aproximam de um sistema sem atrito. Verificar a variação do movimento em determinadas tomadas de tempo, coletando os dados necessários. Em seguida, procederemos com a análise cinemática e dinâmica dos dados coletados e, a partir das observações e análises relacioná-los. 
EQUIPAMENTO
Como descrito anteriormente, para este experimento foram utilizados:
Trilho de ar
Sensores
Cronômetro
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Neste caso não houve a necessidade de nivelamento do trilho de ar, pois como para medir a aceleração o carrinho foi posicionado próximo ao ponto x0, e liberado de modo que se deslocasse sem que houvesse a atuação de uma força. Conectamos os cabos e ligamos o cronômetro. Como os intervalos para a realização da marcação temporal já estão marcados na régua posicionada em cima do carrinho, basta que saibamos a distância já marcada, que é de 18 mm em cada intervalo. Iniciamos o experimento, de modo que quando o carrinho passar pelo ponto X0, o sensor acionou o cronômetro, e percorreu o plano, enquanto o sensor registrava os intervalos de tempo que o sensor leu na régua com as graduações de espaço. Finalmente, após repetir o experimento várias vezes e anotar em um caderno os tempos obtidos, analisamos dados, escolhemos os dados que foram mais constantes, e assim geramos a tabela seguir:
	
	
	
	
	
	
	PONTO DE OBSERVAÇÃO
	DISTÂNCIA (mm)
	TEMPO (s)
	
	
	X1
	18,0±x 54,4977063738
	0,56770±t 0,4254042
	
	
	X2
	36,0±x 54,4977063738
	0,81855±t 0,4254042
	
	
	X3
	54,0±x 54,4977063738
	1,00935±t 0,4254042
	
	
	X4
	72,0±x 54,4977063738
	1,16910±t 0,4254042
	
	
	X5
	90,0±x 54,4977063738
	1,31010±t 0,4254042
	
	
	X6
	108,0±x 54,4977063738
	1,43780±t 0,4254042
	
	
	X7
	126,0±x 54,4977063738
	1,55530±t 0,4254042
	
	
	X8
	144,0±x 54,4977063738
	1,66590±t 0,4254042
	
	
	X9
	162,0±x 54,4977063738
	1,76975±t 0,4254042
	
	
	X10
	180,0±x 54,4977063738
	1,86850±t 0,4254042
	
	
	
	
	
	
Tabela 1: Dados do experimento
	Com os dados da Tabela 1, geramos o gráfico contendo a reta principal, a reta maximal e a reta minimal. 
CÁLCULOS DE VELOCIDADE, DESVIO MÉDIO E REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
Para os cálculos de velocidade e desvio médio observacional, foram escolhidos dois pontos de cada reta (principal, maximal e minimal) e demarcados no gráfico, vide Anexo 1. 
Velocidade 
Reta Principal
a = 6,4 mm/s²
Reta Maximal
a+ = => a+ = 0,44 mm/s²
Reta Minimal
a- => a- = 18 mm/s²
Desvio Médio: 
Velocidade com Desvio Médio: 
6,4 8,78 mm/s²
CONCLUSÃO
Diante da análise dos dados coletados, verificamos que o movimento só ocorre em virtude da gravidade atuando no corpo. Dessa forma, sendo a aceleração uma variação de velocidade, constatamos então o movimento acelerado, pois os intervalos de tempos foram cada vez menores, a cada passagem pelas marcações de espaço, caracterizando a variação de velocidade.
BIBLIOGRAFIA
MEDEIROS, Julliana. Aula Experimental: Movimentos Retilíneos. Disponível em: http://www.sga.uniube.br/academico/alunos/disco/download.php?arq_curso=&componente=90232|28|2|3&arq=99218&docente=5593&arq_nome=AulaExperimental01-MovimentoUniformeeUniformementeVariado.doc&ano_arq=2010&mes_sem_arq=1.Acesso em: 25 mar 2010.
SAMPAIO, José Luiz. Física. 2 ed. São Paulo. Atual, 2005.472 p.
SILVA, Djalma Nunes da Silva. Física - Edição Compacta. 1 ed. São Paulo.Ática,2002. 312p.
ANEXOS
Anexo 1: Gráfico em folha Di-log A4.
Relatório elaborado por: Nohan Velloso

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