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Sistema Respiratório Prof. Bruno Petris Suprir o organismo com oxigênio (O2) e dele remover o produto gasoso do metabolismo celular (CO2); Equilíbrio Ácido-Básico Equilíbrio Térmico Perda de calor e água na respiração Fonação Funções Superfície Pulmonar Zona Condutora – Não ocorre respiração (troca gasosa), do nariz até a 16ª ramificação da árvore traqueo-bronquica. Zona de Transição – bronquíolos respiratórios se diferenciam por apresentarem sacos alveolares, espaçadamente, e por se comunicarem diretamente com os alvéolos. Da 17ª a 19ª ramificação Zona Respiratória – constituída pelos ductos e sacos alveolares e alvéolos, abrange da 20ª a 23ª ramificação. ESPAÇO MORTO ANATÔMICO – volume de gás contido nas vias aéreas de condução (nariz aos bronquíolos terminais). Organização Morfofuncional Mecânica Respiratória A renovação do gás alveolar é assegurada pelos movimentos do tórax. Inspiração Cavidade torácica aumenta de volume e os pulmões se expandem para preencher o espaço deixado. Expiração Diminuição do volume pulmonar e expulsão do ar. Músculos Respiratórios Inspiração – Processo ativo Primários Diafragma Intercostais Interósseos Escalenos Acessórios ECOM Expiração – Processo comumente passivo em repouso Retração dos tecidos distendidos Músculos Abdominais (ATIVO) VENTILAÇÃO É a quantidade de ar mobilizada no pulmões a cada minuto. O volume corrente (VC) e a freqüência respiratória (f) são importantes na determinação dos volumes alveolares (VA) e do espaço morto (VEM). Ve = VC x fr Nomenclatura relacionada a modificações na Ventilação Eupnéia Respiração normal sem qualquer sensação subjetiva de desconforto; Taquipnéia Aumento da freqüência respiratória Bradipnéia Diminuição da freqüência respiratória Hiperpnéia Aumento do volume corrente Hipopnéia Redução do volume corrente Nomenclatura relacionada a modificações na Ventilação Hiperventilação Aumento da ventilação global Hipoventilação redução da ventilação global Apnéia Parada dos movimentos respiratórios ao final de uma expiração Apneuse Parada dos movimentos respiratórios ao final de uma inspiração Dispnéia Sensação subjetiva de desconforto respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares Volumes Pulmonares Volume Corrente Volume de ar inspirado ou expirado espontaneamente a cada ciclo respiratório, varia entre 350 e 500ml. Volume de Reserva Inspiratório Volume máximo de ar que pode ser inspirado voluntariamente a partir do final de uma inspiração espontânea Volume de Reserva Expiratório Volume máximo de ar que pode ser expirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea Volume Residual Volume de ar que permanece no interior dos pulmões após uma expiração máxima Capacidades Pulmonares Capacidade Vital Quantidade de gás mobilizada entre uma inspiração e uma expiração máximas. Capacidade Inspiratória Volume máximo de ar inspirado a partir do final de uma expiração espontânea Capacidade Expiratória Quantidade de gás contida nos pulmões no final de uma expiração espontânea Capacidade Pulmonar Total Quantidade de ar contida nos pulmões ao final de uma inspiração máxima. Manobras Expiratórias Forçadas Ventilação Durante a inspiração 2/3 do volume corrente alcançam os alvéolos e 1/3 fica retido no espaço morto anatômico. Primeiro gás a atingir os alvéolos durante a inspiração. Ventilação do espaço morto. Ventilação Normal Taquipnéia e baixo volume corrente Bradipnéia e Alto Volume Corrente Controle da Ventilação Fatores Neurais Atividade dos neurônios inspiratórios na porção medial da medula regula o ciclo respiratório normal, ativando o diafragma e os intercostais; Atividade isolada do centro respiratório; Atividade mecânica dos músculos Fatores Humorais Em repouso o estado químico do sangue exerce forte controle sobre a ventilação. PO2 e quimiorreceptores periféricos PCO2 e concentração de H+
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