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DESAFIO cosan LTD

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, CONTABILIDADE DE CUSTOS, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
DESAFIO PROFISSIONAL:
“Análise da situação econômico-financeira da empresa
Cosan LTD”.
CUIABÁ-MT
MAIO/2017
	
DESAFIO PROFISSIONAL: 
“Análise da situação econômico-financeira da empresa
	Cosan LTD”.	
	
Trabalho apresentado como requisito para a aprovação nas disciplinas Estrutura e análise das demonstrações contábeis, Análise de investimentos, Contabilidade de custos, Administração financeira e desenvolvimento econômico.
Tutora: Ana Cristina Gonçalves.
CUIABÁ-MT
MAIO/2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------------04
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA E DO NEGÓGIO -----------------------------------05
Figura 1. ---------------------------------------------------------------------------------------------05
Quadro 1. --------------------------------------------------------------------------------------------07
CÁLCULO DOS INDICADORES FINANCEIROS -----------------------------------------09
Tabela 1. ---------------------------------------------------------------------------------------------10
Quadro 2.---------------------------------------------------------------------------------------------10
ESTRUTURA DE CAPITAL --------------------------------------------------------------------11
LIQUIDEZ ------------------------------------------------------------------------------------------12
RENTABILIDADE --------------------------------------------------------------------------------14
TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA ---------------------------------------------------------15
Tabela 2. ---------------------------------------------------------------------------------------------16
ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS -----------------------------------------------------------16
MÉTODOS DE CUSTEIO -----------------------------------------------------------------------17
ANÁLIDE DE INVESTIMENTO DE UMA SITUAÇÃO HIPOTÉTICA ----------------20
CONSIDERAÇÕES FINAIS---------------------------------------------------------------------------22
BIBLIOGRAFIA-----------------------------------------------------------------------------------------23
ANEXOS--------------------------------------------------------------------------------------------------24
Anexo A – DEMONSTRATIVO RESULTADO EXERCICIO-----------------------------------25
Anexo B – BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO--------------------------------------------------27
Anexo C – BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO-----------------------------------------------31
	INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo a construção de uma análise econômico-financeira completa da empresa Cosan LTD. Para tanto, será realizado inicialmente uma pesquisa sobre as características do negócio em que ela opera, bem como as características do mercado no qual está inserida. Levando a uma investigação da politica de relacionamento com clientes, fornecedores, colaboradores e investidores. Bem como as estratégias utilizadas no negocio e os riscos que a empresa está exposta. Também os aspectos culturais, sociais, e ambientais que está relacionada a organização.
Em seguida, com as demonstrações financeiras da empresa em mãos, realizaremos o cálculo dos indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade e o termômetro de insolvência para o último exercício financeiro divulgado pela empresa para uma profunda análise de solvência e como está empresa está empregando seu capital financeiro. Após realizar os cálculos será apresentado um breve relatório de análise sobre a situação econômico-financeira da empresa Cosan LTD. 
Além disso, buscaremos soluções por meio de pesquisas sobre o melhor método de custeio que a empresa pode escolher para obtenção de lucros. Determinar qual o melhor escolha para distribuir o custo no preço de venda e fundamental para o resultado da empresa. Por fim, será analisado a técnica de análise de investimentos mais adequada, sob o seu ponto de vista, para atender ao formato da organização, demonstrando por meio um produto novo, verificando a viabilidade da implantação.
Características da Empresa e do Negócio
A Cosan é uma das maiores empresas do Brasil, com investimentos em setores estratégicos como agronegócio, distribuição de combustíveis e de gás natural, lubrificantes e logística. Ao longo de seus mais de 80 anos de história, a Cosan diversificou sua atuação e atualmente seu portfólio reúne grandes empresas como Raízen Combustíveis, Raízen Energia, Comgás, Moove e Rumo, líderes em seus respectivos setores.
Figura 1.
Fonte: http://ri.cosan.com.br/ptb/estrutura-societaria
A Raízen Combustíveis é a terceira maior distribuidora de combustíveis do país, possui uma rede de mais de 6.000 postos de serviços para distribuição de combustíveis, espalhados pelo Brasil sob a marca Shell, sendo 954 lojas de conveniência, 67 terminais de distribuição e está presente em 64 aeroportos no negócio de combustíveis de aviação.
A Raízen Energia é companhia responsável pela produção de mais de 4,1 milhões de toneladas de açúcar e de 2,1 bilhões de litros de etanol por ano para atendimento ao mercado interno e externo, e possui 940 MW de capacidade instalada de produção de energia elétrica a partir do bagaço da cana. A companhia se destaca como uma das empresas do setor energético mais competitivas do mundo.
A Comgás é a maior distribuidora de gás natural do Brasil. Sua área de atuação se estende por 177 cidades do Estado de São Paulo – a empresa conecta grandes reservas de gás com o maior mercado consumidor do país: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba. A Comgás atende mais de 1,7 milhão de clientes nos segmentos residencial, comercial, industrial, e automotivo, além de fornecer gás natural veicular (GNV), viabilizar projetos de cogeração e fornecer gás natural para usinas de termogeração.
A Moove é uma das maiores empresas de lubrificantes do país, atua na produção e distribuição de produtos da marca Mobil e também de óleos básicos. No exterior, comercializa produtos Mobil na Bolívia, no Uruguai, no Paraguai e na Espanha. Com a marca Comma, está presente em mais de 40 países da Europa e da Ásia.
A Rumo é atualmente a maior operadora logística com base ferroviária independente da América Latina. Oferece uma gama completa de serviços, com uma plataforma de transporte intermodal moderna e integrada, capaz de carregar cerca de 18 milhões de toneladas de carga por ano, fator que aumenta a eficiência das exportações brasileiras e possui mais de 12 mil quilômetros de ferrovias em sete estados que passam por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, interligando os portos de Paranaguá (PR), Santos (SP), São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS). Por esta malha são transportadas commodities agrícolas, além de produtos como combustíveis, containeres e celulose.
O quadro abaixo indica a quantidade de ações ordinárias das classes A e B detidas pelos acionistas da Cosan Limited. As ações da classe A possuem direito a 1 voto e da classe B a 10 votos.
Quadro 1:
	Acionista
	AÇÕES ON CLASSE A
	AÇÕES ON CLASSE B
	AÇÕES ON TOTAL
	 
	QUANTIDADE
	%
	QUANTIDADE
	%
	QUANTIDADE
	%
	Grupo de Controle
	14.514.418
	8,32
	96.332.044
	100,00
	110.846.462
	40,95
	Skagen AS
	16.220.419
	9,30
	0
	0
	16.220.419
	5,99
	M&G Investment Management Limited*
	6.056.705
	3,47
	0
	0
	6.056.705
	2,24
	Eastspring Investments (Singapore) Limited*
	2.715.398
	1,56
	0
	0
	2.715.398
	1,00
	Ações em Tesouraria
	5.996.502
	3,44
	0
	0
	5.996.502
	2,22
	Free Float
	128.851.899
	73,90
	0
	0
	128.851.899
	47,60
	Total
	174.355.341
	100,00
	96.332.044
	100,00
	270.687.385100,00
*M&G e Eastspring são subsidiárias da Prudential Plc, detendo em conjunto 5.03% do total de ações ordinárias Classe A da companhia.
	O Estatuto Social da Cosan Limited estabelece que o Conselho de Administração será composto, no mínimo, sete e, no máximo, vinte membros efetivos. Durante os períodos de ausência ou indisponibilidade temporária de um membro do seu Conselho de Administração, suas funções devem ser exercidas por outro conselheiro a quem tenha outorgado poderes para tanto, ou, não tendo havido tal outorga, pelo conselheiro efetivo indicado pelos demais conselheiros para assumir tais funções. O Conselho de Administração é o órgão de deliberação colegiada, responsável por, entre outras incumbências, estabelecer as diretrizes e políticas gerais de negócios da Companhia. O Conselho de Administração é também responsável pela supervisão da gestão dos diretores e pelo monitoramento da implementação de políticas e diretrizes ocasionalmente estabelecidas pelo Conselho de Administração.
As ações ordinárias de Classe A e B da Cosan Limited estão listadas na New York Stock Exchange (NYSE) sob o símbolo “CZZ” desde 2007, ano de seu IPO. A Companhia também emitiu na BM&FBovespa sob o símbolo “CZLT33”, um programa de BDR (Brazilian Depositary Receipt) Nível III, na qualidade de Companhia estrangeira patrocinadora.
As ações da Cosan Limited de Classe A e Classe B conferem aos seus titulares os direitos e vantagens conforme disposto no seu Estatuto Social, assegurando ao seu titular o direito de participar das suas Assembléias Gerais e nelas exercer todas as prerrogativas conferidas às ações pela legislação aplicável.
As ações da Cosan Limited são mantidas em custódia nos Estados Unidos da América pelo The Bank of New York (London Branch), em One Canada Square, E14 5AL, na cidade de Londres, Reino Unido. O escritório da Instituição Depositária no qual os BDRs são administrados está localizado na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 707, Torre Eudoro Vilella, 9º andar, 04344-902, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.
Conforme estabelecido no Estatuto Social da Cosan, pelo menos 25% do seu lucro líquido ajustado deverão ser distribuídos como dividendo anual obrigatório. Lucro líquido ajustado significa o valor passível de distribuição, antes de quaisquer deduções para reservas estatutárias e reservas para projetos de investimento.
 O Conselho de Administração da Cosan pode declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. Adicionalmente, o Conselho de Administração pode declarar dividendos com base no lucro líquido constante do balanço semestral ou trimestral da Companhia. Os dividendos pagos em cada semestre não podem exceder o montante das reservas de capital. As distribuições de dividendos intermediários podem ser imputadas aos dividendos obrigatórios relativos ao lucro líquido do final do exercício em que os dividendos intermediários foram distribuídos.
Cálculo dos Indicadores Financeiros
Os índices financeiros e econômicos são utilizados para analisar, monitorar, interpretar e mensurar o desempenho econômico e financeiro das organizações, por meio das demonstrações financeiras, e apresentar um diagnóstico preciso sobre o posicionamento de uma instituição. A partir desses resultados obtidos poderá ser mapeado a “saúde” financeira e econômica da empresa.
	As informações para o cálculo destes índices são retiradas unicamente do Balanço patrimonial, demonstração contábil que evidência a posição patrimonial da entidade, devendo ser atualizadas constantemente para uma correta análise. Para que se tenham indicadores fidedignos, é preciso saber qual e como aplicar estas fórmulas matemáticas, que se dividem em resultado financeiro e resultado econômico.
Tabela 1:
	Situação Financeira
	Estrutura de Capital 
Liquidez
	Situação Econômica 
	Rentabilidade
Formula dos Índices:	O quadro a seguir está representando as formulas para obtenção dos índices, para análise da situação financeira e econômica de uma empresa:
Quadro 2:
	
	2.1 Estrutura de Capital
	Analisa a estrutura de capital, e o seu cálculo é obtido relacionando as origens de capitais (fonte de recursos) entre si e com o Ativo permanente. A Estrutura da Capital demonstra a dependência financeira da empresa em relação ao capital de terceiro e o grau de imobilização. O capital social representa todo o investimento realizado na empresa por seus proprietários (MARION, 2009). Em análise a empresa proposta, COSAN LIMITED, abaixo os dados obtidos, conforme Balanço Patrimonial e DRE, divulgado em 31/12/2016, que consta como anexo desse trabalho.
	Capital de Terceiros = 6.629.067 + 27.831.034 = 34.460.101 (Capital de terceiro = Passivo Circulante + Exigível a Longo prazo)
	a) Participação do Capital de Terceiro (endividamento)
	Esse índice indica qual a participação de capital de terceiros no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo, isto é, quanto o capital de terceiros está financiando o Ativo da empresa, quanto menor ele for, melhor.
Capital de Terceiros   x 100 		34.460.101 x 100 = 68,28% 
Passivo Total					50.469.850
		 		
	b) Composição do Endividamento 
	Esse índice evidencia o quanto a empresa pegou de capital de terceiro, e percentual de dividas que vencem em curto prazo, portanto quanto menor for o indicador, melhor.
Passivo Circulante    x 100				6.629.067 x 100 = 19,24%
Capital de Terceiro					36.059.985
	c) Imobilização do Patrimônio Líquido 
	Esse índice mostra qual o percentual de comprometimento do capital próprio no ativo permanente, portanto quanto menor for o indicador, melhor.
Ativo permanente x 100				36.629.229 x 100 = 228,79%
Patrimônio Líquido					16.189.250
	d) Imobilização dos recursos não correntes patrimônio liquido 
	Esse índice mostra a utilização de recursos não correntes na aquisição de Ativo Permanente. Assim, quanto menor for o indicador, melhor.
Ativo permanente _________ x 100			36.629.229 x 100 = 83,55%
Patrimônio liquido + Exigível a longo prazo		16.009.749+27.831.034
 Liquidez
	A liquidez demonstra a condição financeira a curto (Liquidez seca), médio (liquidez corrente) e longo prazo (liquidez geral). Esses índices são vistos como bons indicadores de problemas de fluxo de caixa, sinalizado a administração da empresa sobre possíveis pressões de fata de caixa.
	a) Liquidez Seca:
	A liquidez seca leva em consideração todas as contas que podem ser convertidas em dinheiro em relativa facilidade antes do prazo normal, se for necessário, mesmo que isso tenha um custo financeiro.
Ativo circulante - Estoques 			8.769.009 – 630.752 = 1,17
Passivo Circulante					 6.929.067
	b) Liquidez Corrente
	É considerado por muitos o melhor indicador da capacidade de pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações a médio prazo de vencimento.
Ativo circulante 					8.769.009 = 1,26
Passivo circulante					6.929.067
	c) Liquidez Geral 
	Indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e dividas a longo prazo. O resultado apurado mostra quanto a empresa tem de bens e direitos para cada R$ 1,00 de divida. Quanto maior for esse indicador, melhor de satisfazer suas obrigações a médio prazo de vencimento.
Ativo circulante + Realizavel a longo prazo		8.769.009 + 5.071.612___ = 0,40
Passivo circulante + Exigivel a longo prazo		6.629.067 + 27.831.034
Rentabilidade
	Neste grupo de indicadores, são apresentadas as formas de cálculo da rentabilidade dos capitais que foram investidos na empresa. São indicadores importantes, pois evidenciam os resultados empresariais: sucesso ou insucesso.
Giro do Ativo
	O Ativo Total é considerado pela soma dos investimentos da empresa. Assim, esse indicador mede a eficiência com a qual a empresa usa seus Ativos para gerar vendas; quantas vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa está gerando um volumesuficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.
Vendas líquidas 			4.200.649 = 0,08
Ativo total				50.469.850
Margem Liquida
	Este índice demonstra o quanto a empresa obteve de Lucro Liquido em relação á receita líquida, indicando também a capacidade da empresa em gerar lucro.
Lucro Liquido x 100			459.023___x 100 = 10,93%
Vendas liquidas			4.200.649
Rentabilidade do Ativo
	
	Demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar seu ativo, qual foi o Lucro Liquido em relação ao Ativo Total. Mostra o quanto a empresa foi rentável em relação ao total de seus recursos.
Lucro Liquido x 100			459.023__ x 100 = 5,23%
Ativo Total				8.769.009
Rentabilidade do Patrimônio Liquido
	Este índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios (acionistas) e a taxa de rendimento do capital próprio. Quanto o capital esta sendo remunerado pelo lucro, o quanto esta se ganhando sobre ele.
Lucro Liquido x 100			459.023___ x 100 = 2,85%
Patrimônio Líquido Médio				16.099.499
	2.4 Termômetro de Insolvência
	É um instrumento utilizado para prever a possibilidade de falência de empresas. A sua utilização tem sido, via de regra, relativa a empresas isoladas. Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou não de falir, principalmente a curto prazo. Stephen Kaniz estudou empresas que faliram e outas com boa situação financeira e econômica, para identificar pontos iguais entre elas. Baseado nesse estudo, atribuiu pontos a indicadores de controles do Balanço Patrimonial e formulou o que ele intitulou de Termômetro de Insolvência.
	A seguir as fórmulas e resultados da empresa analisada:
A = Lucro Liquido x 0,05 	= 			459.023_ x 0,05 = 0,0014
 Patrimônio Liquido	 			16.009.749
B = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo x 1,65 = 8.769.009 x 1,65 = 0,42
 Passivo Circulante + Exigível Longo Prazo 	6.629.067 + 27 831.034
C = Ativo Circulante – Estoques x 3,55 = 			8.769.009 – 630.752 x 3,55 = 4,35
 Passivo Circulante					6.629.067
D = Ativo Circulante x 1,06 = 				8.769.009 x 1,06 = 1,40
 Passivo Circulante 				6.629.067
E = Exigivel total x 0,33 = 				6.629.067 + 27.831.034 x 0,33 = 0,71
 Patrimônio Liquido 	 	
			16.009.749
Fórmula Insolvência = A+B+C-D-E
Resultado Cosan Limites: 0,0014 + 0,42 + 4,35 – 1,40- 0,71 = 2,674 Solvência
Tabela 2 : 
	-7
	-6
	-5
	-4
	-3
	-2
	-1
	0
	1
	2
	3
	4
	5
	Insolvência
	Penumbra
	Solvência
2.5 Análise dos dados obtidos:
	Na empresa Cosan Limited a participação de capital de terceiro é bem alto, em torno de 68,28%. Esse índice faz uma analise do ponto de vista financeiro (dinheiro), mostrando o grau de dependência em relação a capitais de terceiros na empresa. Do ponto de vista econômico (lucro), pode ser vantajoso para a empresa utilizar o capital de terceiros se os juros pagos por esse capital forem menores que os recebidos pelas aplicações financeiras.
	Na análise da composição de endividamento o resultado obtido foi de 19,24%, um índice bom pois não está elevado, e é o total de dívidas que vencem em curto prazo.
	Já a Imobilização do Patrimônio Líquido supera as 228,79%, índice muito alto em decorrência do comprometimento do capital próprio no ativo permanente, corresponde ao valor que o acionista investiu na empresa. Também ocorre na Imobilização dos recursos não correntes, que o total de 83,55%, esse índice informa que a empresa está financiando o Ativo permanente com recursos a longo prazo.
	Nos índices de liquidez seca acima de 1,00 é considerado excelente, tendo a Cosan 1,17, conseguindo pagar todas as dividas somente com os recursos de rápida conversibilidade. Na liquidez corrente a cada 1,00 de dívida há 1,26 para pagamento. Há capital disponível para uma possível liquidação das obrigações. Todavia a liquidez geral não satisfaz a capacidade de pagamento dos financiamentos e dividas a longo prazo, pois o índice demonstra apenas 0,40 para cada R$ 1,00 de dívida.
	Os índices de rentabilidade o Giro do ativo obteve 0,08, a princípio situação desfavorável, porém analisando a Margem Líquida com 10,93% é suficiente para cobrir os custos necessários para sua obtenção. A baixa do giro do ativo pode ser por fatores como retração do mercado, concorrência ou estratégia da empresa. Já a rentabilidade do ativo, o lucro líquido da empresa em vendas foi de 5,23%. O total da rentabilidade do Patrimônio Líquido apura que a empresa rentabilizou 2,85% seu capital social. 
	Na análise do método de Kanitz conforme os cálculos e a tabela apresentada indica uma empresa Grau 2, ou seja, solvente. Portanto, do ponto de vista econômico, uma empresa é solvente quando está em condições de fazer frente a suas obrigações correntes e ainda apresentar uma situação patrimonial e uma expectativa de lucros que garantam sua sobrevivência no futuro.
Métodos de Custeio
Diante dessas e outras informações realizadas através de pesquisas chegamos à conclusão que o método de custeio que seria o mais adequado para a empresa Cosan LTD, é o método do custeio baseado em atividades (ABC).
Apesar do método do custeio ser uma opção, por seguir os princípios contábeis, sendo método formalmente aceito como requerido pela legislação do imposto de renda para propósito de lucro segundo Barbosa (2011). Este método ainda é muito tradicional desenhado para épocas anteriores, quando a mão de obra direta e os materiais eram os fatores de produção determinantes, a tecnologia era estável e as despesas indiretas apresentavam valores pequenos em relação aos custos totais.
Já o método do custeio baseado em atividades, tem como objetivo avaliar com precisão as atividades desenvolvidas em uma empresa (tanto industrial como de serviços ou comercial), utilizando direcionadores para alocar as despesas e custos indiretos de uma forma mais realista aos produtos e serviços. Ele parte do princípio de que não são os bens ou serviços que consomem recursos, mas sim, os recursos que são consumidos pelas atividades e estas, por sua vez, são consumidas pelos bens ou serviço.
O grande objetivo deste método é criar informações para decisão visando melhorar a competitividade das empresas. Neste contexto, surgem as atividades, que se transformam no fundamento básico do ABC, que segundo Nakagawa (1994) pode ser definida como um processo que combina pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como objetivo a produção de produtos e serviços, descrevendo a maneira como a empresa utiliza seu tempo e recursos para cumprir sua missão, objetivos e metas.
O que a contabilidade por atividades pretende é dividir a empresa em atividades, para que se possam identificar quais atividades que são desenvolvidas na empresa e posteriormente determinar qual o seu custo, e então, mensurar seu desempenho econômico.
Por esse motivo, Brimson (1996) define que são as atividades, e não tarefas, funções ou operações que foram escolhidas como base da contabilidade de custos, porque representam o nível de detalhe apropriado para dar suporte a um sistema contábil. Enquanto que as funções representariam um nível de análise um tanto elevado, as tarefas englobariam um nível de detalhe muito grande para efeito de controle, o que prejudicaria a relação custo benefício do sistema de custos.
Dessa forma, o foco principal da contabilidade por atividades, conforme determinado por Brimson (1996), está baseado no princípio de que as atividades consomem recursos, enquanto produtos, clientes ou outros objetivos de custo consomem atividades. O custeio é realizado pelo rastreamento dos custos indiretos de fabricação de um produto ou serviço, através da identificação direta com as atividades relacionáveis e pela determinação de quanto de cada atividade é dedicado ao objetivo de custo. Esta estrutura de custo, chamada de lista de atividades, descreve o padrão de consumo da atividade. 
Segundo um estudoapresentado no Boletim IOB 11/94 (1994) nem todas as empresas necessitam de um método de custeio tão complexo, dispendioso e sofisticado como o ABC. Portanto, pode-se dizer que a empresa que requer o ABC é aquela: 
1. cujos custos indiretos representam parcela considerável dos seus custos totais;
2. indústria, que produz em um mesmo estabelecimento, produtos e/ou serviços de extrema variedade no que respeita ao processo produtivo ou ao volume de produção;
3. que trabalha com clientela diversificada, abrangendo clientes que compram muito, que compram pouco, que exigem especificações especiais, serviços adicionais e etc.
Assim, de acordo, ainda, com o estudo do Boletim IOB 11/94 (1994), as empresas com tais características tendem a apresentar graves distorções no custeio de seus produtos ou serviços, requerendo técnicas mais apuradas para orientação de suas decisões gerenciais, exatamente o contrário de empresas com pouca variedade de produtos, serviços e clientes, onde o custo com a mão-de-obra direta é preponderante, empresas estas, que podem utilizar-se de outros métodos para evitar os custos adicionais de métodos mais sofisticados.
Sendo assim percebe-se que o método de Custeio ABC, é de grande valia para a empresa Cosan LTD, pois a sua implantação cria indicadores que permitem controle, ratreamento e gestão de processos de seus recursos envolvidos, além de permitir a apuração do custo de serviços prestados, o que torna possível visualizar a forma como os recursos foram consumidos pelas atividades e os custos de cada uma das atividades. E a sua utilização contribui para tomadas de decisões mais seguras e precisas.
Análise de Investimento de uma Situação Hipotética.
Pensando na questão ambiental de sustentabilidade a empresa Cosan LTD, resolve ampliar os seus negócio criando uma empresa de produção papéis biodegradáveis e 100% recicláveis, utilizando os resíduos da cana-de-açucar, uma vez que estudos mostram que a fibra do bagaço da cana-de-açúcar permite a fabricação de uma enorme gama de papéis, do mais nobre ao mais simples papel para escrita. Isso significa uma enorme redução de resíduos despejados na natureza. Além disso, cada tonelada da cana-de-açúcar absorve 650 kg de CO2 (gás carbônico) da atmosfera enquanto cresce, contribuindo para neutralizar as emissões de gases de efeito estufa.
Pelo fato de já ter em mão a matéria prima, cabe a empresa o investimento de maquinários em um espaço apropriado e capacitação de pessoal para a elaboração do produto desesjável.
Para tanto, utilizaremos o método de análise de investimento denominado Playback, que tem como pressuposto a avaliação do tempo que o projeto demora para retornar o total de investimento inicial.
A melhor forma de calcular o playback é construir uma tabela com o valor do investimento inicial, os períodos, os fluxos de caixa de cada período e o valor acumulado dos fluxos de caixa. No momento em que o valor do fluxo atingir o valor do investimento inicial, atingiu-se o playback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados.
Este método tem como principais vantagens, o fato de ser bastante simples na sua forma de cálculo e de fácil compreensão; Fornece uma ideia do grau de liquidez e de risco do projeto; Em tempo de grande instabilidade e pela razão anterior, a utilização deste método é uma forma de aumentar a segurança dos negócios da empresa; É bastante adequado à avaliação de projetos em contexto de risco elevado, bem como projetos com vida limitada;
Considerações Finais
	O presente trabalho teve como objetivo a integralização de todo o aprendizado ao longo do semestre, sendo imprescindível para o desenvolvimento das competências e habilidades adquiridas. Com isso foi aperfeiçoado sobre o universo empresarial, criando assim uma visão sistêmica dos assuntos abordados.
	A metodologia utilizada como proposta de trabalho, levou a construção de uma analise econômico-financeira completa de uma das empresas listadas na bolsa de valores brasileira, a BM&FBovespa. Com isso pode-se alavancar os estudos sobre pesquisa do mercado e relacionamento entre eles.
	Em todo o contexto do trabalho viu-se como é importante o papel do contador para o contexto econômico da empresa, nos aspectos elaboração de pareceres periciais, identificando os requisitos mínimos para a execução da função de perito Contador, como na análise e estrutura das Demonstrações Contábeis, onde a partir do Balanço Patrimonial e DRE foi utilizados as formulas e verificar ao final ser uma empresa solvente.
	Por meio deste trabalho ampliou-se o conhecimento do método de custeio, analisando os aspectos qualitativos e quantitativos da referida empresa levando-nos a argumentação do melhor método a escolher. Também conseguiu uma analise das técnicas de investimentos sendo possível analisar o gerenciamento da empresa. Portanto, foi de grande valia o aprendizado e a utilização das ementas educacionais apresentadas, levando a conclusão da problemática apresentada.
Bibliografia
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/ConTexto/article/view/33487/pdf acesso em 13/04/2017
https://pt.slideshare.net/CarlosBenjoinoBidu/aula-04-tecnicas-de-anlise-de investimentos / acesso em: 05/05/2017.
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-ederivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm/ acesso em 15/04/2017
http://ri.cosanlimited.com/ptb/cosan-day.
AZEVEDO, Marcelo Cardoso. Estrutura e análise das demonstrações financeiras. 1.ed. São Paulo: Alínea, 2012
CARIOCA, Vicente Antonio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Alínea, 2009
DAMASCENO, Aderbal Oliveira et al. Desenvolvimento Econômico. 2. Ed. Campinas: Átomo; Alínea, 2012.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006 (Série essencial).
HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014.
NAKAGAWA, Masayuki. Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas, 1994.
ANEXOS
	ANEXO A - DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2016 
	01/01/2015 
	01/01/2014 
	 
	 
	 à 
	 à 
	 à 
	 
	 
	 31/12/2016 
	 31/12/2015 
	 31/12/2014 
	 3.01 
	 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 12.518.139 
	 12.355.536 
	 8.904.743 
	 3.02 
	 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -8.317.490 
	 -8.645.653 
	 -6.353.076 
	 3.03 
	 Resultado Bruto 
	 4.200.649 
	 3.709.883 
	 2.551.667 
	 3.04 
	 Despesas/Receitas Operacionais 
	 -588.886 
	 -856.933 
	 -1.086.425 
	 3.04.01 
	 Despesas com Vendas 
	 -1.037.542 
	 -900.728 
	 -881.543 
	 3.04.02 
	 Despesas Gerais e Administrativas 
	 -1.000.734 
	 -911.666 
	 -632.088 
	 3.04.03 
	 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
	 
	 
	 
	 3.04.04 
	 Outras Receitas Operacionais 
	 -116.302 
	 252.318 
	 -152.833 
	 3.04.04.01 
	 Outras Receitas (Despesas) Operacionais, Líquidas 
	 -116.302 
	 252.318 
	 -152.833 
	 3.04.05 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 
	 
	 
	 3.04.05.01 
	 Resultado do desreconhecimento das subsidiárias na formação das controladas em conjunto 
	 
	 
	 
	 3.04.06 
	 Resultado de Equivalência Patrimonial 
	 1.565.692 
	 703.143 
	 580.039 
	 3.04.06.01 
	 Equivalência Patrimonial em Associadas 
	 -4.440 
	 7.978 
	 3.540 
	 3.04.06.02 
	 Equivalência Patrimonial das Controladas em Conjunto 
	 1.570.132 
	 695.165 
	 576.499 
	 3.05 
	 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 3.611.763 
	 2.852.950 
	 1.465.242 
	 3.06 
	 Resultado Financeiro 
	 -3.055.776 
	 -2.184.466 
	 -996.779 
	 3.06.01 
	 Receitas Financeiras 
	 2.100.027 
	 1.198.909 
	 371.047 
	 3.06.01.01 
	 Receitas Financeiras 
	 1.102.918 
	 576.614 
	 209.684 
	 3.06.01.02 
	 Derivativos 
	 0 
	 622.295 
	 161.363 
	 3.06.01.03 
	 Variação Cambial 
	 997.109 
	 0 
	 0 
	 3.06.02 
	 Despesas Financeiras 
	 -5.155.803 
	 -3.383.375-1.367.826 
	 3.06.02.01 
	 Despesas Financeiras 
	 -3.673.356 
	 -2.637.317 
	 -1.067.359 
	 3.06.02.02 
	 Variação Cambial 
	 0 
	 -746.058 
	 -300.467 
	 3.06.02.03 
	 Derivativos 
	 -1.482.447 
	 0 
	 0 
	 3.07 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 555.987 
	 668.484 
	 468.463 
	 3.08 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -61.702 
	 30.410 
	 -23.596 
	 3.08.01 
	 Corrente 
	 -228.634 
	 -167.665 
	 -143.305 
	 3.08.02 
	 Diferido 
	 166.932 
	 198.075 
	 119.709 
	 3.09 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 494.285 
	 698.894 
	 444.867 
	 3.10 
	 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
	 -35.262 
	 100.867 
	 180.626 
	 3.10.01 
	 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.10.02 
	 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.11 
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 459.023 
	 799.761 
	 625.493 
	 3.11.01 
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 277.804 
	 405.718 
	 160.388 
	 3.11.02 
	 Atribuído a Sócios Não Controladores 
	 181.219 
	 394.043 
	 465.105 
	 3.99 
	 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
	 
	 
	 
	 3.99.01 
	 Lucro Básico por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.01.01 
	 ON 
	 1,04950 
	 1,53280 
	 0,60600 
	 3.99.01.02 
	 ON 
	 
	 
	 
	 3.99.02 
	 Lucro Diluído por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.02.01 
	 ON 
	 0,97970 
	 1,47240 
	 0,54250 
	 3.99.02.02 
	 ON 
	 
	 
	 
	
ANEXO B - DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2016 
	 31/12/2015 
	 31/12/2014 
	 1 
	 Ativo Total 
	 50.469.850 
	 52.249.235 
	 29.715.696 
	 1.01 
	 Ativo Circulante 
	 8.769.009 
	 6.835.231 
	 3.565.107 
	 1.01.01 
	 Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 4.499.588 
	 3.505.824 
	 1.649.340 
	 1.01.02 
	 Aplicações Financeiras 
	 
	 
	 
	 1.01.02.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 
	 
	 
	 1.01.02.01.01 
	 Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	 1.01.02.01.02 
	 Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	 1.01.02.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	 1.01.02.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	 1.01.03 
	 Contas a Receber 
	 1.130.624 
	 904.245 
	 934.792 
	 1.01.03.01 
	 Clientes 
	 1.130.624 
	 904.245 
	 865.109 
	 1.01.03.01.01 
	 Contas a receber de clientes 
	 1.130.624 
	 904.245 
	 865.109 
	 1.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 0 
	 0 
	 69.683 
	 1.01.04 
	 Estoques 
	 630.752 
	 656.901 
	 353.720 
	 1.01.05 
	 Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	 1.01.06 
	 Tributos a Recuperar 
	 543.836 
	 446.942 
	 172.918 
	 1.01.06.01 
	 Tributos Correntes a Recuperar 
	 543.836 
	 446.942 
	 172.918 
	 1.01.06.01.01 
	 Crédito de imposto de renda e contribuição social 
	 364.980 
	 135.050 
	 94.100 
	 1.01.06.01.02 
	 Outros tributos a recuperar 
	 178.856 
	 311.892 
	 78.818 
	 1.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 
	 
	 
	 1.01.08 
	 Outros Ativos Circulantes 
	 1.964.209 
	 1.321.319 
	 454.337 
	 1.01.08.01 
	 Ativos Não-Correntes a Venda 
	 39.907 
	 149.938 
	 25.089 
	 1.01.08.01.01 
	 Ativos mantidos para venda 
	 39.907 
	 149.938 
	 25.089 
	 1.01.08.02 
	 Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 1.01.08.03 
	 Outros 
	 1.924.302 
	 1.171.381 
	 429.248 
	 1.01.08.03.01 
	 Caixa restrito 
	 0 
	 57.290 
	 0 
	 1.01.08.03.02 
	 Títulos e valores mobiliários 
	 1.291.580 
	 605.490 
	 149.735 
	 1.01.08.03.03 
	 Instrumentos financeiros derivativos 
	 20.654 
	 138.105 
	 30.069 
	 1.01.08.03.04 
	 Recebíveis de partes relacionadas 
	 58.517 
	 75.229 
	 38.357 
	 1.01.08.03.05 
	 Dividendos a receber 
	 144.160 
	 12.064 
	 36.130 
	 1.01.08.03.06 
	 Outros ativos 
	 409.391 
	 283.203 
	 174.957 
	 1.02 
	 Ativo Não Circulante 
	 41.700.841 
	 45.414.004 
	 26.150.589 
	 1.02.01 
	 Ativo Realizável a Longo Prazo 
	 5.071.612 
	 7.281.827 
	 3.263.097 
	 1.02.01.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 
	 
	 
	 1.02.01.01.01 
	 Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	 1.02.01.01.02 
	 Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	 1.02.01.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	 1.02.01.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	 1.02.01.03 
	 Contas a Receber 
	 54.806 
	 60.733 
	 480.992 
	 1.02.01.03.01 
	 Clientes 
	 54.806 
	 60.733 
	 480.992 
	 1.02.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 
	 
	 
	 1.02.01.04 
	 Estoques 
	 
	 
	 
	 1.02.01.05 
	 Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	 1.02.01.06 
	 Tributos Diferidos 
	 1.490.002 
	 1.698.611 
	 214.164 
	 1.02.01.06.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 1.490.002 
	 1.698.611 
	 214.164 
	 1.02.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.08 
	 Créditos com Partes Relacionadas 
	 183.740 
	 221.345 
	 212.527 
	 1.02.01.08.01 
	 Créditos com Coligadas 
	 183.740 
	 221.345 
	 212.527 
	 1.02.01.08.03 
	 Créditos com Controladores 
	 
	 
	 
	 1.02.01.08.04 
	 Créditos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09 
	 Outros Ativos Não Circulantes 
	 3.343.064 
	 5.301.138 
	 2.355.414 
	 1.02.01.09.01 
	 Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09.02 
	 Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09.03 
	 Caixa restrito 
	 200.999 
	 200.893 
	 0 
	 1.02.01.09.04 
	 Crédito de imposto de renda e contribuição social 
	 121.376 
	 274.597 
	 8.778 
	 1.02.01.09.05 
	 Outros tributos a recuperar 
	 739.849 
	 667.446 
	 48.576 
	 1.02.01.09.06 
	 Depósitos judiciais 
	 714.684 
	 680.224 
	 418.385 
	 1.02.01.09.07 
	 Outras contas a receber 
	 0 
	 0 
	 370.497 
	 1.02.01.09.08 
	 Instrumentos financeiros derivativos 
	 730.426 
	 2.292.191 
	 860.509 
	 1.02.01.09.09 
	 Outros ativos 
	 835.730 
	 1.185.787 
	 648.669 
	 1.02.02 
	 Investimentos 
	 8.793.342 
	 11.016.601 
	 11.165.229 
	 1.02.02.01 
	 Participações Societárias 
	 8.793.342 
	 8.421.566 
	 8.523.251 
	 1.02.02.01.01 
	 Participações em Coligadas 
	 286.947 
	 184.376 
	 130.677 
	 1.02.02.01.04 
	 Outras Participações Societárias 
	 8.506.395 
	 8.237.190 
	 8.392.574 
	 1.02.02.02 
	 Propriedades para Investimento 
	 0 
	 2.595.035 
	 2.641.978 
	 1.02.03 
	 Imobilizado 
	 10.726.448 
	 9.805.887 
	 1.435.890 
	 1.02.03.01 
	 Imobilizado em Operação 
	 
	 
	 
	 1.02.03.02 
	 Imobilizado Arrendado 
	 
	 
	 
	 1.02.03.03 
	 Imobilizado em Andamento 
	 
	 
	 
	 1.02.04 
	 Intangível 
	 17.109.439 
	 17.309.689 
	 10.286.373 
	 1.02.04.01 
	 Intangíveis 
	 17.109.439 
	 17.309.689 
	 10.286.373 
	 1.02.04.01.01 
	 Contrato de Concessão 
	 
	 
	 
	 1.02.04.02 
	 Goodwill 
	 
	 
	 
	ANEXO C - DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2016 
	 31/12/2015 
	 31/12/2014 
	 2 
	 Passivo Total 
	 50.469.850 
	 52.249.235 
	 29.715.696 
	 2.01 
	 Passivo Circulante 
	 6.629.067 
	 6.922.633 
	 2.970.943 
	 2.01.01 
	 Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	 238.159 
	 256.279 
	 120.416 
	 2.01.01.01 
	 Obrigações Sociais 
	 
	 
	 
	 2.01.01.02 
	 Obrigações Trabalhistas 
	 238.159 
	 256.279 
	 120.416 
	 2.01.01.02.01 
	 Ordenados e salários a pagar 
	 238.159 
	 256.279 
	 120.416 
	 2.01.02 
	 Fornecedores 
	 2.032.542 
	 1.963.981 
	 1.112.459 
	 2.01.02.01 
	 Fornecedores Nacionais 
	 
	 
	 
	 2.01.02.02 
	 Fornecedores Estrangeiros 
	 
	 
	 
	 2.01.03 
	 ObrigaçõesFiscais 
	 344.282 
	 213.160 
	 338.646 
	 2.01.03.01 
	 Obrigações Fiscais Federais 
	 344.282 
	 213.160 
	 338.646 
	 2.01.03.01.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	 83.113 
	 59.620 
	 30.905 
	 2.01.03.01.02 
	 Outros tributos a pagar 
	 261.169 
	 153.540 
	 307.741 
	 2.01.03.02 
	 Obrigações Fiscais Estaduais 
	 
	 
	 
	 2.01.03.03 
	 Obrigações Fiscais Municipais 
	 
	 
	 
	 2.01.04 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 2.404.009 
	 2.775.510 
	 1.056.353 
	 2.01.04.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 2.404.009 
	 2.775.510 
	 1.056.353 
	 2.01.04.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 2.404.009 
	 2.775.510 
	 1.056.353 
	 2.01.04.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 2.01.04.02 
	 Debêntures 
	 
	 
	 
	 2.01.04.03 
	 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 
	 
	 
	 2.01.05 
	 Outras Obrigações 
	 1.610.075 
	 1.713.703 
	 343.069 
	 2.01.05.01 
	 Passivos com Partes Relacionadas 
	 237.081 
	 204.080 
	 137.441 
	 2.01.05.01.01 
	 Débitos com Coligadas 
	 237.081 
	 204.080 
	 137.441 
	 2.01.05.01.03 
	 Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	 2.01.05.01.04 
	 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02 
	 Outros 
	 1.372.994 
	 1.509.623 
	 205.628 
	 2.01.05.02.01 
	 Dividendos e JCP a Pagar 
	 93.500 
	 39.934 
	 33.354 
	 2.01.05.02.02 
	 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02.03 
	 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02.04 
	 Arrendamentos mercantis 
	 472.632 
	 539.615 
	 0 
	 2.01.05.02.05 
	 Antecipações de créditos imobiliários 
	 105.422 
	 88.089 
	 0 
	 2.01.05.02.06 
	 Instrumentos financeiros derivativos 
	 40.526 
	 812 
	 13.803 
	 2.01.05.02.07 
	 Arrendamentos e concessões 
	 27.662 
	 20.205 
	 0 
	 2.01.05.02.08 
	 Receita diferida 
	 14.167 
	 110.517 
	 0 
	 2.01.05.02.09 
	 Outros passivos financeiros 
	 203.303 
	 236.698 
	 0 
	 2.01.05.02.10 
	 Outras contas a pagar 
	 415.782 
	 473.753 
	 158.471 
	 2.01.06 
	 Provisões 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.01 
	 Provisões Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.03 
	 Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.04 
	 Provisões Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02 
	 Outras Provisões 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.01 
	 Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.02 
	 Provisões para Reestruturação 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.03 
	 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	 2.01.07 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	 2.01.07.01 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 2.01.07.02 
	 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 2.02 
	 Passivo Não Circulante 
	 27.831.034 
	 29.137.352 
	 13.334.366 
	 2.02.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 15.934.488 
	 16.053.693 
	 7.446.287 
	 2.02.01.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 15.934.488 
	 16.053.693 
	 7.446.287 
	 2.02.01.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 15.934.488 
	 16.053.693 
	 7.446.287 
	 2.02.01.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 2.02.01.02 
	 Debêntures 
	 
	 
	 
	 2.02.01.03 
	 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 
	 
	 
	 2.02.02 
	 Outras Obrigações 
	 7.077.417 
	 7.756.661 
	 3.534.381 
	 2.02.02.01 
	 Passivos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.01 
	 Débitos com Coligadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.03 
	 Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.04 
	 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02 
	 Outros 
	 7.077.417 
	 7.756.661 
	 3.534.381 
	 2.02.02.02.01 
	 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02.02 
	 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02.03 
	 Arrendamentos mercantis 
	 924.911 
	 1.202.086 
	 0 
	 2.02.02.02.04 
	 Antecipações de créditos imobiliários 
	 90.323 
	 196.917 
	 0 
	 2.02.02.02.05 
	 Instrumentos financeiros derivativos 
	 255.318 
	 741.686 
	 319.632 
	 2.02.02.02.06 
	 Fornecedores 
	 568 
	 1.031 
	 0 
	 2.02.02.02.07 
	 Outros tributos a pagar 
	 153.776 
	 204.813 
	 476.188 
	 2.02.02.02.09 
	 Arrendamentos e concessões 
	 2.580.144 
	 2.204.039 
	 0 
	 2.02.02.02.10 
	 Benefícios pós-emprego 
	 441.480 
	 344.447 
	 301.850 
	 2.02.02.02.12 
	 Obrigações com acionistas preferencialistas não controladores 
	 1.769.427 
	 2.042.878 
	 1.926.888 
	 2.02.02.02.13 
	 Receita diferida 
	 62.207 
	 95.730 
	 0 
	 2.02.02.02.14 
	 Outras contas a pagar 
	 799.263 
	 723.034 
	 509.823 
	 2.02.03 
	 Tributos Diferidos 
	 3.550.565 
	 4.133.067 
	 1.695.919 
	 2.02.03.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 3.550.565 
	 4.133.067 
	 1.695.919 
	 2.02.04 
	 Provisões 
	 1.268.564 
	 1.193.931 
	 657.779 
	 2.02.04.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.01 
	 Provisões Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.03 
	 Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.04 
	 Provisões Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02 
	 Outras Provisões 
	 1.268.564 
	 1.193.931 
	 657.779 
	 2.02.04.02.01 
	 Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.02 
	 Provisões para Reestruturação 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.03 
	 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.04 
	 Provisões para Demandas Judiciais 
	 1.268.564 
	 1.193.931 
	 657.779 
	 2.02.05 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	 2.02.05.01 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 2.02.05.02 
	 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 2.02.06 
	 Lucros e Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.01 
	 Lucros a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.02 
	 Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.03 
	 Subvenções de Investimento a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.03 
	 Patrimônio Líquido Consolidado 
	 16.009.749 
	 16.189.250 
	 13.410.387 
	 2.03.01 
	 Capital Social Realizado 
	 5.328 
	 5.328 
	 5.328 
	 2.03.02 
	 Reservas de Capital 
	 4.051.591 
	 4.006.562 
	 3.887.109 
	 2.03.02.01 
	 Ágio na Emissão de Ações 
	 
	 
	 
	 2.03.02.02 
	 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	 
	 
	 
	 2.03.02.03 
	 Alienação de Bônus de Subscrição 
	 
	 
	 
	 2.03.02.04 
	 Opções Outorgadas 
	 
	 
	 
	 2.03.02.05 
	 Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	 2.03.02.06 
	 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	 2.03.02.07 
	 Outras Reservas de Capital (APIC) 
	 4.051.591 
	 4.006.562 
	 3.887.109 
	 2.03.03 
	 Reservas de Reavaliação 
	 
	 
	 
	 2.03.04 
	 Reservas de Lucros 
	 
	 
	 
	 2.03.04.01 
	 Reserva Legal 
	 
	 
	 
	 2.03.04.02 
	 Reserva Estatutária 
	 
	 
	 
	 2.03.04.03 
	 Reserva para Contingências 
	 
	 
	 
	 2.03.04.04 
	 Reserva de Lucros a Realizar 
	 
	 
	 
	 2.03.04.05 
	 Reserva de Retenção de Lucros 
	 
	 
	 
	 2.03.04.06 
	 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 
	 
	 
	 
	 2.03.04.07 
	 Reserva de Incentivos Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.03.04.08 
	 Dividendo Adicional Proposto 
	 
	 
	 
	 2.03.04.09 
	 Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	 2.03.05 
	 Lucros/Prejuízos Acumulados 
	 2.695.998 
	 2.380.035 
	 2.068.406 
	 2.03.06 
	 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
	 
	 
	 
	 2.03.07 
	 Ajustes Acumuladosde Conversão 
	 
	 
	 
	 2.03.08 
	 Outros Resultados Abrangentes 
	 -480.454 
	 -478.207 
	 -165.618 
	 2.03.09 
	 Participação dos Acionistas Não Controladores 
	 9.737.286 
	 10.275.532 
	 7.615.162

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