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biolobia celular1

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BIOLOGIA 
CELULAR
AGLAYA BARROS COELHO
APRESENTAÇÃO UNIDADE
4. Citoplasma
4.1 Citoesqueleto: filamentos proteicos e os mecanismos de mobilidade 
celular;
4.2 Mitocôndrias;
4.3 Endossomos;
4.4 Retículos endoplasmático;
4.5 Ribossomos;
4.6 Complexo de Golgi;
4.7 Cloroplastos.
CITOPLASMA
Compreende o espaço entre a
membrana celular e a carioteca.
Encontramos imerso o citoesqueleto e
as organelas citoplasmáticas.
Denominações: MATRIZ CITOPLASMÁTICACITOPLASMA FUNDAMENTAL
CITOSOL
Dois territórios principais
CITOPLASMA
INTERIOR EXTERIOR
Do sistema de organelas e
estruturas membranosas
Representado pela matriz
citoplasmática ou citosol.
FRACIONAMENTO CELULAR
Nuclear
Mitocondrial 
Sobrenadante solúvel ou citosol
Proteínas e as
enzimas solúveis
do citoplasma
https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSyBNhg75aXzpZjBy7owSXlEf-b_9TVfRBeXTJEPkfsRFxS2xXezg
HIALOPLASMA
Faz parte do citoplasma/ citoplasma
fundamental.
Solução aquosa contendo grande quantidade
de moléculas orgânicas e inorgânicas.
Considerado um coloide.
No citosol realiza-se a maior parte das
funções citoplasmáticas. Macromoléculas, enzimas,
ribossomas, trama do
citoesqueleto e número variável de
corpúsculos de inclusão ou
inclusões citoplasmáticas (grânulos
de glicogênio, gotículas de lipídios
ou cristais)
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
Sistema vacuolar
Inclusões
Citoesqueleto
Citoplasmáticas
Glicogênio*
Inclusões lipídicas
Inclusões cristalinas
Pigmentos 
Glicogênio – forma intracelular de
armazenamento de glicose nas células
animais.
Aumento da disponibilidade de
glicose
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
Tumefação da célula
Enzima glicogênio sintetase citosólica - produz
grandes polímeros que constituem a molécula de
glicogênio (forma de depósito intracelular de
glicose de efeito osmótico desprezível).
I
N
C
L
U
S
Õ
E
S
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
Armazenam glicogênio em grandes
quantidades em algumas fases de sua
atividade vital.
Hepatócitos perilobulares em crianças e
adolescentes normais acumulam
glicogênio dentro do núcleo celular,
ocorre no diabetes ou glicogenoses
também.
*Importante na manutenção da glicemia
mesmo após horas de jejum.
I
N
C
L
U
S
Õ
E
S
HEPATOCITOS* 
MIÓCITOS
LEUCÓCITOS NEUTRÓFILOS
CERTOS EPITÉLIOS
Inclusões lipídicas
O acúmulo mais comum são:
Funcionam como reserva
concentrada de nutrientes para todo o
organismo.
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
Triglicerídeos 
Triacilglicerol
Células musculares
Adipócitos 
Hepatócitos 
Glândulas sebáceas
Glândulas endócrinas 
I
N
C
L
U
S
Õ
E
S
Cristalinas
Pode ser formada por proteínas de
natureza desconhecida, apoferritina +
ferro, que apresentam-se em forma
de cristais.
Importância pouco conhecida.
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
I
N
C
L
U
S
Õ
E
S
Pigmentos
São frequentes em células de vida
longa e aparecem com a idade.
Acredita-se representar estágios
finais da desintegração dos vacúolos
autofágicos que com o passar do
tempo acumulam resíduos não-
digeríveis.
MATRIZ CITOPLASMÁTICA
I
N
C
L
U
S
Õ
E
S
CITOESQUELETO
Estrutura filamentosa na matriz
citoplasmática.
http://image.slidesharecdn.com/tema8-140219130524-phpapp01/95/tema-8-citosol-y-citoesqueleto-10-638.jpg?cb=1421932702
CITOESQUELETO
Composição
Microfilamentos;
Filamentos intermediários;
Microtúbulos;
Macromoléculas proteicas.
CITOESQUELETO
Função
Estabelecer a forma da célula e
permitir que esta se modifique;
Manter a posição das organelas;
Permitir o movimento celular;
Participar da divisão celular.
CITOESQUELETO
As atividades depende dos tipos de
filamentos
Microtúbulos – formados por tubulina;
Microfilamentos – formados por actina;
Filamentos intermediários – formados
por uma família de proteínas fibrosas
Vimetina;
Queratina;
Desmina.
https://s-media-cache-
ak0.pinimg.com/originals/50/2c/44/502c44bc99e5a01eed3599948b58258d.gif
MICROTÚBULOS
Disposições paralelas de microtúbulos
– fusos mitóticos, raios astrais de
células em divisão, elementos
longitudinais dos axônios e dos flagelos.
Funções
MECÂNICA
MORFOGÊNESE
POLARIZAÇÃO E MOTILIDADE CELULAR
TRANSPORTE INTRACELULAR
MOTILIDADE
Mecânica – torna o sistema microtubular
facilmente deformável e especialmente
pouco adaptado para suportar tensões.
Morfogênese – relacionado a aquisição da
forma durante a diferenciação celular.
Polarização e motilidade celular –
relacionado a localização e movimento das
organelas.
MICROTÚBULOS
MICROTÚBULOS 
Transporte intracelular – suporte para
que as proteínas transportem diversas
estruturas.
Motilidade – estrutura fundamental
dos cílios e flagelos.
FILAMENTOS PROTEICOS E OS 
MECANISMOS DE MOBILIDADE CELULAR
Movimentos celulares
Contração celular;
Citocinese;
Movimento de microvilosidades;
Movimentos ameboides;
Movimentos morfogenéticos;
Movimento de organelas;
Movimento de cílios e flagelos;
Movimento dos cromossomos na divisão.
FILAMENTOS PROTEICOS E OS 
MECANISMOS DE MOBILIDADE CELULAR
Proteínas motoras são filamentos como a
dineína e cinesina também fazem parte do
citoesqueleto;
Elas trabalham em conjunto com os
microtúbulos e as miosinas (que atuam
com as actinas), fazendo o deslocamento
das organelas, das estruturas;
Também fazem parte da estrutura de
cílios e flagelos.
MITOCÔNDRIAS
MOTILIDADE – CONTRAÇÃO
BIOSSÍNTESE DE MATERIAIS CELULARES
TRANSPORTE ATIVO
TRANSMISSÃO DE SINAIS
ENDOCITOSE-EXOCITOSE
MITOSE - MEIOSE
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/celula.asp
ATPADP + Pi
CARBOIDRATOS
GORDURAS
ALIMENTOS
O2 CO2 + H2O
RESÍDUOS – dejetos ou
produtos finais do
metabolismo
MITOCÔNDRIAS
Encontradas em todos os tipos
celulares.
Pode sofrer modificações sutis na sua
forma de acordo com sua atividade.
Se localizam na região de maior
demanda de energia da célula.
Sua movimentação na célula é devido
aos microtúbulos.
MITOCÔNDRIA
Composta por duas membranas
Externa
Interna
Dois compartimentos
Espaço
intermembranoso
Matriz
mitocondrial
MITOCÔNDRIA
Um fosfolipídio duplo – impede a passagem da
maioria dos solutos;
Diversas proteínas transportadoras – permite a
passagem seletiva de partículas e moléculas;
Moléculas envolvidas na oxidação da fosforilação 
oxidativa;
ATP sintetase – fosforilação oxidativa.COMPOSIÇÃO MATRIZ MITOCONDRIAL
Complexo enzimático piruvato desidrogenase – descarboxilação oxidativa;
Enzimas do ciclo de Krebs;
O2, ADP, fosfato;
Coenzimas A(CoA) e NAD+;
Enzimas que quebram os ácidos graxos;
Grânulos de tamanho distintos;
Várias cópias de moléculas de DNA;
13 tipos de RNAm;
2 tipos de RNAr;
22 tipos de RNAt.
Funções
Gerar ATP;
Descarboxilação oxidativa - na matriz
mitocondrial;
Reações do ciclo de Krebs – matriz
mitocondrial;
Oxidações da fosforilação oxidativa –
membrana interna da mitocondria.;
MITOCÔNDRIA
PATOLOGIAS
Doença de Luft - Doença rara.
Caracterizada: mutação do DNA mitocondrial que
reflete:
No numero de mitocôndrias
Na forma das cristas
Na produção energética
Fisiopatologia: aumento na quantidade de
mitocôndrias no tecido muscular esquelético.
Aumento do metabolismo basal.
Tto: dos sintomas
PATOLOGIAS
Miopatia Mitocondrial infantil
Doença fatal.
Fisiopatologia: lesão no músculo
estriado esquelético e disfunção renal.
Ausência de enzimas na cadeia
transportadora de elétrons
RETICULO ENDOPLASMATICO
O retículo endoplasmático ou
ergastoplasma, é formado a partir da
invaginação da membrana plasmática,
constitui uma rede membranosa que pode
ter morfologia tubular ou de pilhas
achatadas.Existem dois tipos de retículo
endoplasmático:
Retículo endoplasmático liso;
Retículo endoplasmático rugoso.
O retículo endoplasmático liso (REL),
também chamado retículo
endoplasmático agranular.
Formado por sistemas de túbulos
cilíndricos e vesículas interconectadas e
sem ribossomos aderidos à membrana.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Características
Localizado próximo ao núcleo da
célula;
Extremamente desenvolvido em
inúmeros tipos celulares como:
musculo esquelética, túbulos renais,
fígado, gônadas e pâncreas.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Funções
Participa da síntese e metabolização
dos lipídeos na célula.
Esteróides, fosfolipídios e outros
lipídios
Participa do transporte intracelular.
Participa do controle do cálcio.
Participa dos processo de
desintoxicação do organismo.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
obs.: 
A CONVERSÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS COMO
HERBICIDAS, DESFOLHANTES, CONSERVANTES E CORANTES
ALIMENTARES, MEDICAMENTOS OU DEJETOS INDUSTRIAIS
É REALIZADA ATRAVÉS DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
LISO  DETOXIFICAÇÃO FÍGADO  TRANSFORMA
COMPOSTOS HIDROFÓBICOS EM HIDROFILICOS 
FACILITAÇÃO DA EXCREÇÃO.
Processo de síntese de lipídeo
1º. : Após a formação do ácido fosfatídico
no citoplasma, este é inserido na
membrana, promovendo um
crescimento da face citoplasmática do REL.
2º. : Alteração da cabeça polar do lipídio
pela inserção de grupos polares.
3º.: Translocação dos fosfolípidios para a
face interna por ação das filipases.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Processo de desintoxicação
Algumas drogas insolúveis tendem a acumular no
organismo como:
Herbicidas,
Inseticidas,
Aditivos da indústria alimentícia
Alguns medicamentos - (fenobarbital).
No processo de desintoxicação uma série de
reações de oxidação ocorrem no REL das células hepáticas,
epiderme rins e pulmões, permitindo que essas substâncias
insolúveis torna-se solúveis e sejam eliminadas.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Processo de metabolização do glicogênio
Glicogenólise: degradação do glicogênio nas
células hepáticas por ação da enzima glicose-6-
fosfatase, presente na membrana luminal do
REL, liberando glicose para a corrente sanguínea.
Glicogênio glicose-6-fosfato glicose + fosfato
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Contração muscular
O retículo endoplasmático liso tem tudo a ver com a
contração muscular:
1º. funciona seqüestrando íons de cálcio do
citosol, auxiliando o controle da contração muscular;
2º. O estímulo para a contração é geralmente um
impulso nervoso que se propaga pela membrana das
fibras musculares, atingindo o retículo
endoplasmático liso (onde há cálcio armazenado);
3º. libera íons de cálcio no citoplasma.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Contração muscular
4º. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio
desbloqueia os sítios de ligação de actina, permitindo que
se ligue a miosina, iniciando a contração muscular.
5º. Assim que cessa o estímulo, o cálcio é rebombeado
para o interior do retículo sarcoplasmático *
6º. cessa a contração muscular.
*Nas células musculares o REL é denominado de retículo sarcoplasmático.
RETICULO ENDOPLASMATICO LISO
Processo da metabolização do 
glicogênio
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Também conhecido como:
Retículo endoplasmático granuloso –
REG.
Ergastoplasma (do grego ergozomai,
que significa “elaborar”, “sintetizar”).
Constituição
Formado por sistemas de vesículas achatadas com
ribossomos aderidos á membrana, o que lhe confere
aspecto granular;
Possui uma parede formada por uma unidade de
membrana que delimita as cavidades, denominadas
de cisternas do retículo endoplasmático.
essas cavidades podem ser chamadas também de
cisternas, lúmen ou luz.
O REG apresenta na sua superfície os ribossomos.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Origem
Formado a partir da invaginação da
membrana plasmática.
Localização
Se estende a partir do envoltório nuclear e
percorre grande parte do citoplasma
formando uma rede tridimensional de
cavidades que se intercomunicam.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Características do REG
ESTRUTURA
As membranas do REG são lipoproteícas e
assimétricas;
Os lipídios mais abundantes são os
fosfolipídios.
CONTEÚDO
O conteúdo das cisternas varia de acordo com
o tipo de retículo, tipo celular e estado
fisiológico da célula.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
REG e Ribossomos
Os ribossomos associados ao REG estão na
forma de polirribossomos, ou seja, unidos
através de uma molécula de RNAm, e, portanto,
encontram-se em plena atividade de síntese
proteica.
Essa associação ocorre através da:
Subunidade maior do ribossomo com o REG.
Subunidade menor com o RNAm.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
REG, Poliribossomos e Proteínas
As proteínas produzidas pelos
polirribossomos aderidos ao REG são
destinadas a:
Permanecer na própria organela;
Ser transportada ao Complexo de Golgi;
Formar lisossomos;
Compor a membrana plasmática;
Ser secretada pela célula.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Classificação da célula, loca e tipo de síntese
1-células que sintetizam ativamente proteínas que
não são segregadas nas cisternas do REG e
permanecem no citosol;
2-células que sintetizam e segregam proteínas nas
cisternas do retículo e exportam essas proteínas
diretamente, sem acumula-las em grânulos.
3-células que sintetizam proteínas segregadas nas
cisternas no REG passam para o Golgi e, depois são
acumuladas em grânulos que, geralmente
permanecem nas células para uso posterior.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Classificação da célula, loca e tipo de
síntese
4-células que sintetizam, segregam e
acumulam proteínas em grânulos de
secreção, que serão exportados por
exocitose.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Células que sintetizam ativamente proteínas que
não são segregadas nas cisternas do REG e
permanecem no citosol.
As proteínas são sintetizadas pelos polirribossomos
no citoplasma.
As proteínas que devem permanecer no:
Citossol – livres;
Núcleo;
Mitocôndrias;
Peroxissomos.
EX: eritroblasto, células embrionárias, células
tumorais.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Células que sintetizam e segregam proteínas
nas cisternas do retículo e exportam essas
proteínas diretamente sem acumulá-las em
grânulos.
A síntese proteica é realizada pelos
polirribossomos aderidos ao REG.
Apresentam C. Golgi desenvolvido;
Ausência de grânulos.
Ex: fibroblastos e plasmócitos.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Células que sintetizam proteínas
segregadas nas cisternas do REG passam
para o Golgi e, geralmente permanecem
nas células para uso posterior.
Apresentam no citoplasma grânulos
contendo proteínas e enzimas para
diversas funções.
Ex: leucócitos, eosinófilos, neutrófilos,
monócitos, macrófagos.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Células que sintetizam, segregam e
acumulam proteínas em grânulos de
secreção, que são exportados por
exocitose.
Produzem enzimas digestivas
empacotadas em vesículas ou grânulos
envoltos por membrana que serão
secretadas para digerir os alimentos;
Ex: pâncreas – células secretoras
exócrinas; glândulas salivar parótida.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
REL X REG
São visíveis apenas ao microscópio eletrônico.
O tipo de reticulo e a sua quantidade por
célula varia entre os diferentes tipos celulares,
e de acordo com a atividade de síntese celular.
O REG – na maioria das células é constituído
por lâmina achatada disposta paralelamente;
O REL – mostra-se geralmente com vesículas
globulares ou como túbulos contorcidos que
podem ter continuidade com o REL.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
COMPOSIÇÃO QUIMICA
Pode ser determinada in situ, através de:
Metodos citoquímicos – pelo uso de
enzimas;RER – glicose-6-fosfatase.
Fração isoladas da célula.
OBS.: essa enzima participa da obtenção de
glicose a partir do glicogênio, na
glicogenólise. A glicose-6-fosfatase presente
nas células do tecido retirará o fosfato da
glicose-6-fosfato.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
Função
Síntese e interiorização de cadeias
polipeptídicas é uma função especifica
do REG.
RETICULO ENDOPLASMATICO RUGOSO
ENDOSSOMOS
Encarregados de receber o material
que entra na célula por endocitose.
Convertem-se em lisossomos ao
incorporar enzimas hidrolíticas
provenientes do Complexo de Golgi.
Relacionada ao transito de ligantes e
receptores.
RIBOSSOMOS
Sitio onde os aminoácidos são
encadeados para formar proteínas;
São moléculas grandes, formadas por
diversos RNA (RNA ribossômico) e
diversas proteínas;
A produção de diversas proteínas
ocorrem pelo processo conhecido como
tradução.
RIBOSSOMOS
Formado por duas subunidades, uma maior
(60S) e uma menor (40S) - Eucarioticos;
RIBOSSOMOS
Origem
DNA DNA SATNOR
Regiões satélitesRegiões organizadoras do 
nucléolo.
Unidades ribossomais imaturas Protéinas ribossomais
Duas subunidades
Menor X Maior
RNAm
Ribossomo funcional 
N
U
C
L
E
O
CITOPLASMA
RIBOSSOMOS
Distribuição na célula
Livres no citoplasma – produz proteína utilizada
no interior da célula;
Fixos no REG – ficam depositadas no reticulo
para depois serem encaminhadas ao Complexo
de Golgi para sofrerem modificações e
encaminhados para a membrana celular ou para
a produção de secreção;
Algumas organelas – mitocôndrias (produz
proteínas das mitocôndrias).
RIBOSSOMOS
ETAPAS DA SÍNTESE PROTEÍCA
Iniciação;
Alongamento;
Terminação.
RIBOSSOMOS
ETAPAS DA SÍNTESE PROTEÍCA
Iniciação
Regulada pela presença de certas
proteínas denominadas de fatores de
iniciação (IF)
METionil
RIBOSSOMOS
ETAPAS DA SÍNTESE PROTEÍCA
Alongamento
Consiste na ligação dos códons aos sítios P e
A da subunidade menor do ribossomo.
Após os dois estarem ligados o 1º se solta e
a Met. faz ligação com a proteína do 2º sítio.
Em seguida o RNAm desliza para o 1º sitio
deixando o segundo vago para fazer uma
nova ligação.
RIBOSSOMOS
ETAPAS DA SÍNTESE PROTEÍCA
Terminação
Ao deixar o sítio A vazio, este é
ocupado por um fator de terminação
(TF);
A proteína se torna independente
do RNAm e, então se libera do
ribossomo.
RIBOSSOMOS
PRODUÇÃO DE PROTEÍNAS
DNA
RNAm
Transcrição
N
Ú
C
L
E
O
Ribossomo 
funcional 
CITOPLASMA DA CÉLULA
RNAt
Leva para o ribossomo a matéria 
prima para a produção de proteínas
(aminoácidos)
Enzimas especificas irão
fazer com que haja a ligação
química entre os
aminoácidos - proteínas
Tradução 
http://1.bp.blogspot.com/-
8Kmv30aeZtI/Tejji84SSII/AAAAAAAAAbo/QnbjmT2xTgc/s1600/S%25C3%25ADntese+da+produ%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+prote%25C3
%25ADnas.jpg
RIBOSSOMOS
http://www.colegiovascodagama.pt/ciencias3c/onze/images/51.jpg
http://theamazingbiology.weebly.com/uploads/1/5/4/3/15438878/7469464_orig.jpg
ENZIMA CATALISADORA
MENSAGEIRO
COMPLEXO DE GOLGI
Conhecido como zona de Golgi ou
aparelho de Golgi;
Encontrado em todas as células
eucarióticas.
Apresenta:
Forma irregular – composta por pilhas de
dobras de membranas interligadas formando
cisternas – cada cisterna compreende um disco
de membrana plana (fechada) que inclui
enzimas especiais que modificam ou ajudam a
modificar proteínas que serão transportadas.
Número variável de vesículas circulares
achatadas e por vesículas esféricas de diversos
tamanhos, que parecem brotar das primeiras.
COMPLEXO DE GOLGI
Localização
Varia de acordo com o tipo e função
da célula;
Quase sempre ao lado do núcleo;
Células secretoras – muito
desenvolvida, e se encontra entre o
núcleo e os grânulos de secreção;
Neurônios – aparece sob forma de
agregados que circundam o núcleo.
COMPLEXO DE GOLGI
Tamanho
Pequeno – células musculares;
Médio – células enteroendócrinas;
Grande – células que secretam
glicoproteínas.
COMPLEXO DE GOLGI
Estrutura
Face convexa – chamada de face CIS
ou proximal, por estar mais próxima
do núcleo e do RE.
Face oposta – face TRANS ou distal,
por estar mais distante do núcleo e do
RE.
COMPLEXO DE GOLGI
Constituição
Constituído por estruturas
semelhantes a sacos membranosos,
achatados e empilhados;
Possui membranas lipoproteicas,
com 35 a 45% de lipídeos e 60 a 65%
de proteínas;
Possui, também, cisternas de Golgi e
as vesículas de transição.
COMPLEXO DE GOLGI
Constituição cisternas do complexo de
Golgi
Curvas formadas pelas pilhas de
sáculos;
Nelas ocorrem a hidrólise parcial da
fração glicídica das glicoproteínas,
adição de açucares. E a sulfatação de
proteínas, lipídeos e de glicídios.
COMPLEXO DE GOLGI
Constituição vesícula de transição
Vesículas esféricas, associadas aos
sáculos;
Transportam substâncias do RE, para
o Complexo de Golgi que realizam a
síntese.
Secretam substâncias dos lisossomos
ou na membrana plasmática.
COMPLEXO DE GOLGI
Função
Separação e endereçamento das
moléculas sintetizadas nas células,
encaminhando-as para as vesículas de
secreção.
Polimerização de açucares;
Síntese da porção glicídica dos
proteoglicanos;
Participa no metabolismo dos lipídios.
COMPLEXO DE GOLGI
Imagens:
http://bbdddbi.files.wordpress.com/2009/09/complexo-de-golgi1.jpg
http://www.ufmt.br/bionet/conteudos/15.11.04/Comp_G5.jpg
http://farm4.static.flickr.com/3487/3965794086_c0c1437a5b_o.jpg
http://professores.unisanta.br/maramagenta/Imagens/ANATOMIA/
golgi.bmp
http://www.bioapuntes.cl/apuntes/flujo-de-membranas.JPG
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à
Biologia Celular. Organização Sandra Helena
Mayworm. 1ª ed. SESES, Rio de Janeiro,
2014.
DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia
Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia
Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.

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