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Física Téorica e Experimental 3 - Esperiência Pêndulo Simples

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FÍSICA EXPERIMENTAL II
Prof. Artur 
Experiência VI – Pêndulo Simples
Alunos:
	
	
	
	
	
	
Turma: Engenharias
São Paulo, 08 de maio de 2016.
Introdução Teórica
Consta de uma massa m, presa na extremidade inferior de um fio ideal, fixada verticalmente na sua extremidade superior.
Se o pêndulo simples oscilar, com oscilações de pequena abertura (no máximo 15o), ele descreve um movimento circular de raio R=L, sendo L o comprimento do fio. Seu período (T), que é o tempo que ele demora a efetuar um período completo é fornecido pela expressão: 
Pontos importantes:
* a massa pendular m não influi no período T do movimento. Assim dois pêndulos de mesmo comprimento L mas de massas diferentes M e m, apresentam o mesmo período T.
*O período de um pêndulo simples independente da amplitude, ou seja, da altura em que é abandonada, assim, os pêndulos da figura abaixo, tanto na situação 1 como na 2, demoram o mesmo tempo para ir de A até B, de B até C, de C até B e de B até A.
 * o período de um pêndulo simples é diretamente proporcional à raiz quadrada de seu comprimento L. Assim, para dobrar o período T de um pêndulo, seu comprimento L deve ser quadriplicado, etc.
Roteiro Preenchido
Tabela I – Determinação da aceleração da gravidade:
	Medida
	Massa (g)
	Tempo de 10 oscilações (s)
	Período experimental T (s)
	Aceleração da gravidade ge Experimental
	Desvio Percentual (%)
	Aluno 1
	50
	16,41
	1,64
	8,82
	-10,09
	Aluno 2
	50
	16,35
	
	
	
	Aluno 3
	50
	16,47
	
	
	
	Aluno 4
	50
	16,32
	
	
	
	MEDIA
	50
	16,39
	
	
	
	Aluno 1
	100
	16,41
	1,65
	8,68
	-11,50
	Aluno 2
	100
	16,56
	
	
	
	Aluno 3
	100
	16,66
	
	
	
	Aluno 4
	100
	16,44
	
	
	
	MEDIA
	100
	16,52
	
	
	
	Aluno 1
	150
	16,63
	1,66
	8,61
	-12,24
	Aluno 2
	150
	16,59
	
	
	
	Aluno 3
	150
	16,56
	
	
	
	Aluno 4
	150
	16,57
	
	
	
	MEDIA
	150
	16,59
	
	
	
	Aluno 1
	200
	16,56
	1,66
	8,56
	-12,74
	Aluno 2
	200
	16,58
	
	
	
	Aluno 3
	200
	16,65
	
	
	
	Aluno 4
	200
	16,75
	
	
	
	MEDIA
	200
	16,64
	
	
	
Gráfico do Período T em função de Massa (g) do Pêndulo:
Tabela II – Dependência da Oscilação com o comprimento:
	Medida
	Comprimento (m)
	Tempo de 10 oscilações (s)
	Período experimental T(s)
	Aceleração da gravidade ge Experimental
	Desvio percentual (%)
	Aluno 1
	0,9
	19,29
	1,93
	9,57
	-2,49
	Aluno 2
	0,9
	19,38
	
	
	
	Aluno 3
	0,9
	19,13
	
	
	
	Aluno 4
	0,9
	19,29
	
	
	
	MEDIA
	0,9
	19,27
	
	
	
	Aluno 1
	0,75
	16,16
	1,75
	9,65
	-1,64
	Aluno 2
	0,75
	17,82
	
	
	
	Aluno 3
	0,75
	18,18
	
	
	
	Aluno 4
	0,75
	17,91
	
	
	
	MEDIA
	0,75
	17,52
	
	
	
	Aluno 1
	0,6
	16,42
	1,64
	8,82
	-10,12
	Aluno 2
	0,6
	16,35
	
	
	
	Aluno 3
	0,6
	16,32
	
	
	
	Aluno 4
	0,6
	16,47
	
	
	
	MEDIA
	0,6
	16,39
	
	
	
	Aluno 1
	0,45
	14,9
	1,48
	8,16
	-16,82
	Aluno 2
	0,45
	14,94
	
	
	
	Aluno 3
	0,45
	14,56
	
	
	
	Aluno 4
	0,45
	14,62
	
	
	
	MEDIA
	0,45
	14,76
	
	
	
	Aluno 1
	0,3
	12,47
	1,25
	7,54
	-23,10
	Aluno 2
	0,3
	12,59
	
	
	
	Aluno 3
	0,3
	12,53
	
	
	
	Aluno 4
	0,3
	12,53
	
	
	
	MEDIA
	0,3
	12,53
	
	
	
Gráfico do Período T em função do Comprimento do Barbante (cm):
Conclusão:
Analisando os dados do experimento realizado conseguimos observar que quando afastamos a massa da posição de repouso m e a soltamos, o pêndulo realiza oscilações; também verificamos que o pendulo simples, em condições ideais, (sem a interferência de forças externas) que a aceleração da gravidade atua em toda parte e preserva suas características básicas onde quer que aplicadas. Ou seja, assim podemos comprovar que o período não depende da massa e também não depende da amplitude e sim do comprimento do Barbante.
Bibliografia:
HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S. Física 2.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/pendulo-simples.htm
http://coral.ufsm.br/gef/MHS/mhs05.

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