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GABARITO FGV - ASPECTOS GERAIS DE ARBITRAGEM

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Se o particular firmou uma convenção de arbitragem, a controvérsia deve ser resolvida conforme a Lei nº 9.307/96. Sendo assim, nos termos da Lei 9.307/96, por meio do compromisso arbitral ou da cláusula compromissória, em caso de litígio, a convenção da arbitragem...
Anterior à Lei 9.306/96, as partes precisavam assinar o compromisso arbitral antes da instituição da arbitragem. Como as partes não podiam ser obrigadas a fazê-lo contra vontade, raramente a arbitragem era instituída, e os litígios terminavam no Judiciário. Após a Lei 9.307/96, é suficiente que as partes convencionem que a resolução de conflitos se dará via arbitragem, por meio de um compromisso ou de uma cláusula compromissória.
 obriga as partes a instaurarem o procedimento arbitral.
 libera as partes da instauração do procedimento arbitral.
 não garante de forma suficiente a instauração do procedimento arbitral.
 X representa uma necessidade de reiteração da vontade das partes em um compromisso arbitral.
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O princípio do contraditório está previsto na Constituição Federal – Artigo 5°, Inciso LV – e deve ser aplicado aos processos judiciais, administrativos e procedimentos arbitrais. O princípio do contraditório visa...
O princípio do contraditório visa permitir que uma parte tome conhecimento e também responda ao que foi alegado pela outra, permitindo ao árbitro sopesar as alegações de ambas em confronto com as provas apresentadas. As normas que preveem o contraditório são de ordem pública, e as sentenças estrangeiras judiciais, administrativas ou arbitrais prolatadas em desrespeito a esse princípio não serão homologadas pelo Superior Tribunal de Justiça.
 
evitar que uma das partes responda ao alegado pela outra.
permitir que a leitura de atos procedimentais seja feita pelo árbitro.
possibilitar ao árbitro responder prontamente as dúvidas das partes.
X dar a conhecer as peças procedimentais e permitir a contestação dos atos da outra parte.
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A Lei de Arbitragem trouxe modificações importantes para o instituto da arbitragem no Brasil. Entre essas modificações, NÃO podemos incluir...
*A Lei de Arbitragem trouxe modificações importantes para o instituto da arbitragem no Brasil, como a força obrigatória e vinculante da cláusula compromissória, a equiparação da sentença arbitral à sentença judicial e a desnecessidade de homologação dupla da sentença arbitral, ou seja, no país onde foi prolatada a decisão e também no Brasil. 
A Lei 9.307/96 também tornou desnecessária a citação das partes por carta rogatória. Pelo Artigo 39, Parágrafo único, a citação pode ser feita inclusive por via postal.
X equiparação da sentença arbitral à sentença judicial.
força obrigatória e vinculante da cláusula compromissória.
desnecessidade da homologação dupla de sentença arbitral.
citação das partes por carta rogatória de forma obrigatória.
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Assegurar que todas as partes tenham igual oportunidade em processos judiciais, administrativos e arbitrais é um dos princípios que regem a arbitragem. Esse princípio denomina-se...
Pelo Artigo 5°, Caput , da Constituição Federal, e pelo Artigo 21, Parágrafo 2°, da Lei 9.307/96, deve haver equilíbrio entre as partes, sendo vedadas prerrogativas que beneficiem apenas a uma das partes em detrimento da outra. É o princípio da igualdade das partes que assegura a igualdade de oportunidades em processos judiciais, administrativos ou arbitrais.
 contraditório.
 ampla defesa.
 imparcialidade.
x igualdade das partes.
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O princípio da imparcialidade está expressamente previsto no Artigo 13, Parágrafo 6º, da Lei nº 9.307/96. Segundo o princípio da imparcialidade, o árbitro...
*Ser imparcial significa ser neutro, reto, justo. No âmbito da arbitragem, o princípio da imparcialidade é aplicável ao árbitro, que lhe impõe agir com independência, profissionalismo, habilidade, solicitude, cautela, prudência, sensatez, mantendo reserva sobre os fatos e sobre as partes. Se o árbitro desatender ao princípio da imparcialidade, a sentença arbitral será nula – Artigo 32, Inciso VIII, da Lei 9.307/96.
 pode auxiliar as partes individualmente.
 pode favorecer uma das partes em detrimento da outra.
 não precisa guardar discrição sobre o procedimento arbitral.
x deve proceder com independência, competência, diligência e discrição.
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O princípio da kompetenz-kompetenz – da competência – foi instituído pelo parágrafo único do Artigo 8º da Lei nº 9.307/96. Pelo princípio da kompetenz-kompetenz, podemos dizer que...
* Pelo princípio da kompetenz-kompetenz , o árbitro ou o tribunal arbitral são competentes para avaliar e decidir sobre a própria competência para instaurar e apreciar o litígio levado ao seu exame. Se eles se julgarem competentes, o procedimento arbitral terá prosseguimento. Se o árbitro ou tribunal se julgarem incompetentes, e não houver substituto previsto no compromisso arbitral, o problema deverá ser resolvido conforme estabelecido no Artigo 16° c/c Artigo 7° da Lei 9.307/96.
 o juiz é competente para decidir sobre a competência do árbitro ou do tribunal arbitral para instaurar e julgar o procedimento arbitral.
x o árbitro ou o tribunal arbitral são competentes para decidir sobre a própria competência para instaurar e julgar o procedimento arbitral.
 as partes são competentes para decidir sobre a competência do árbitro ou do tribunal arbitral para instaurar e julgar o procedimento arbitral.
 o juiz, o árbitro ou as partes são competentes para decidir sobre a competência do árbitro ou do tribunal arbitral para instaurar e julgar o procedimento arbitral.
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No cenário público internacional, é comum o uso de bons ofícios – tentativa amistosa de um terceiro ou de vários de levar os Estados litigantes a entrarem em acordo –, de mediação e também da arbitragem. Nesse cenário público internacional, o Brasil...
O Brasil firmou vários tratados internacionais para resolução de conflitos com outros países via arbitragem e mediação. Esses tratados foram firmados com quase todos os países do continente americano, a China, a Grã-Bretanha, Portugal e os Reinos Escandinavos. No âmbito do Mercosul, o Tratado de Olivos prevê a resolução de conflitos entre os Estados-Partes via arbitragem.
usou a arbitragem somente na época do Brasil colônia.
é contra o uso de meios amigáveis de solução de conflitos.
não usa a arbitragem e a mediação como meio de solução de conflitos.
X firmou tratados internacionais com outros países para resolução de conflitos via mediação e arbitragem.
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A arbitragem representa um meio alternativo de solução de controvérsias. Na arbitragem, as partes buscam a resolução da controvérsia por meio da decisão imposta pelo árbitro. Dessa forma, podemos dizer que a arbitragem pode ser estabelecida para dirimir conflito incidente sobre...
A Lei de Arbitragem, em seu Artigo 1°, prescreve que as partes podem estabelecer a arbitragem para dirimir litígios, envolvendo direitos patrimoniais disponíveis, ou seja, aqueles bens cuja fruição e disponibilidade são livres.
x direito patrimonial disponível.
 direito patrimonial indisponível.
 direito patrimonial disponível e indisponível.
 direito patrimonial ou pessoal, disponível ou indisponível.
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As partes, envolvidas em um conflito, podemoptar livremente pela resolução do conflito por meio da arbitragem em detrimento da via judicial. Ao optar pela arbitragem, as partes fazem uso do princípio...
Ao escolherem o procedimento arbitral, as partes estão fazendo uso do princípio da autonomia da vontade, que lhes dá liberdade de fazer constar, no contrato, a opção pela jurisdição arbitral ou estatal.
 da boa fé.
 do contraditório.
 da igualdade entre as partes.
x da autonomia de vontade das partes.
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A Lei nº 9.307/96 prescreve os princípios regentes da arbitragem, que servem para estabelecer condutas a serem observadas em qualquer operação jurídica, envolvendo esse instrumento alternativo de solução de controvérsias. Nos termos do Artigo 2º da referida Lei, podemos dizer que a arbitragem pode ser de...
Nos termos do Artigo 2° da Lei 9.307/96, a arbitragem pode ser de direito ou de equidade, bem como institucional – com regras pré-estabelecidas por uma instituição a que as partes aderem – ou ad hoc – com regras estabelecidas pelas partes.
 equidade e ad hoc .
 equidade e institucional.
 direito, institucional ou ad hoc .
x direito, de equidade, institucional ou ad hoc .
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No princípio da autonomia da vontade, as partes manifestam a opção de substituir a jurisdição estatal pela arbitral. Dessa forma, seria correto afirmar que o princípio da autonomia da vontade é limitado por...
*O princípio da vontade das partes é limitado por... normas de ordem pública – por serem impositivas e focadas no bem comum, devem ser observadas por todos; bons costumes – variável de acordo com a época em que é aplicado, mas sempre em equilíbrio com a moral, a ética e as normas de boa conduta vigentes no momento temporal de sua aplicação; preceitos legais – posto que em âmbito privado somente não é permitido o que é vedado na lei. 
 regras impostas pelo árbitro.
 leis e tratados internacionais.
regras pactuadas entre as partes.
x normas de ordem pública, bons costumes e preceitos legais.
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O princípio da boa-fé é obrigatório e vinculante para as partes. Sendo assim, a observância do princípio da boa-fé garante...
*O princípio da boa-fé determina que as partes, na relação obrigacional, ajam com lealdade, correção e confiança recíprocas, garantindo também que o compromisso assumido livremente pelas partes seja cumprido. Também impede que uma das partes, de má-fé, impeça que a arbitragem seja estabelecida para a resolução dos conflitos.
a resolução de conflitos via Judiciário.
a possibilidade de mudança unilateral da convenção de arbitragem.
o impedimento de instauração, a critério de uma das partes, do procedimento arbitral.
X o cumprimento do compromisso livremente pactuado na convenção de arbitragem.
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O princípio da ampla defesa está previsto no Artigo 5º, Inciso LV, da Constituição Federal. Podemos, então, afirmar que o princípio da ampla defesa permite às partes...
*O princípio da ampla defesa, previsto no Artigo 5°, Inciso LV, da Constituição Federal, deve ser usufruído por todas as partes em processos judiciais, administrativos e arbitrais. Uma decisão que obste o princípio da ampla defesa é nula de pleno direito. Esse princípio permite às partes provar o seu direito por todos os meios legais admitidos em direito.
falar no processo o que bem quiserem.
vedar a produção de provas relevantes.
X provar o seu direito por todos os meios legais.
decidir que provas poderão ou não ser produzidas no processo.
Na arbitragem, o árbitro é aquele que decide os litígios. Dessa forma, a decisão do árbitro, quando da decisão de um litígio, é baseada no princípio...
* O árbitro, na arbitragem de direito ou de equidade, pode decidir o litígio de forma ampla e livre, com base no princípio do livre convencimento, não podendo, entretanto, afastar-se das provas constantes no procedimento arbitral. O princípio do livre convencimento está previsto expressamente no Artigo 21º, Parágrafo 2°, da Lei 9.307/96.
 do contraditório.
 da ampla defesa.
 X do livre convencimento.
 da igualdade das partes.
A sentença arbitral é proferida após a realização da audiência. Podemos, então, dizer que a sentença arbitral é...
*O princípio da irrecorribilidade da sentença arbitral permite que, apenas em casos de erro material, obscuridade, dúvida, contradição ou omissão, seja possível recorrer ao árbitro ou ao tribunal arbitral, pedindo que a decisão seja aditada. Apenas nos casos de nulidade da decisão arbitral, é possível recorrer ao Poder Judiciário para que seja declarada a nulidade, e, determinado ao árbitro, que proceda a novo julgamento.
recorrível para o árbitro ou para o tribunal arbitral apenas nos casos de nulidade da sentença arbitral.
recorrível em qualquer situação, tanto para o Poder Judiciário quanto para o árbitro ou para o tribunal arbitral.
irrecorrível em qualquer situação, tanto para o Poder Judiciário quanto para o árbitro ou para o tribunal arbitral.
xrecorrível para o árbitro ou para o tribunal arbitral quando a sentença estiver inquinada por erro material, obscuridade, dúvida, contradição ou omissão.
Segundo o princípio da autonomia da cláusula compromissória, se o contrato em que estiver inserida a cláusula compromissória for declarado nulo, a nulidade não atingirá a cláusula. Consequentemente, seria INCORRETO afirmar que...
* O princípio da autonomia da cláusula compromissória preserva a parte de boa-fé de qualquer intento de má-fé da outra parte que objetive impedir a instauração do procedimento arbitral.
a nulidade do contrato não atinge a cláusula compromissória.
a cláusula compromissória é autônoma com relação ao contrato.
X a autonomia da cláusula compromissória não preserva a parte de boa-fé.
a autonomia da cláusula visa assegurar a instauração do procedimento arbitral.
A Lei nº 9.307/96 – Artigo 3 e seguintes – não faz qualquer distinção entre cláusula compromissória e compromisso arbitral. Entretanto, na teoria, eles somente se diferenciam...
* A lei não diferencia a cláusula compromissória e o compromisso arbitral. A diferença está no momento da assinatura. A cláusula compromissória é assinada antes da existência de litígio entre as partes, em geral, no momento da assinatura do contrato ou de algum aditivo contratual. O compromisso é assinado após instaurado o procedimento arbitral, quando já é existente a controvérsia entre as partes.
X pelo momento da assinatura.
pelo momento em que se inicia o litígio.
pela ocasião de instauração da arbitragem.
pela ocasião em que as partes assinam o contrato.
O laudo arbitral foi equiparado à sentença judicial pela Lei 9.307/96. Isso significa que...
A Lei 9.306/96 equiparou o laudo arbitral à sentença judicial – Artigo 475-N, Inciso IV, do Código de Processo Civil. Consequentemente, o laudo arbitral é título executivo judicial.
 não possui força executiva.
x é um título executivo judicial.
 é um título executivo extrajudicial.
 não representa um instrumento legal.
A sentença arbitral é proferida após a realização da audiência.
R.: d) recorrível para o arbitro ou para o tribunal arbitral quando a sentença estiver inquinada por erro material, obscuridade, dúvida, contradição ou omissão.
Assegurar que todas as partes tenham igual oportunidade em processos judiciais, administrativos e arbitrais é um dos princípios que regem a arbitragem.
R.: d) igualdade das partes 
A Lei 9.307/96 prescreve os princípios da arbitragem, que servem para estabelecer condutas a serem observadas em qualquer operação jurídica, envolvendo esse instrumento alternativo de solução de controvérsia. 
R.: b) equidade e institucional 
Olaudo arbitral foi equiparado à sentença judicial pela Lei 9.307/96
R.: b) é um título executivo judicial 
A arbitragem é um instrumento compositivo de solução de controvérsias.
R.: c) traçar condutas a serem observadas nas operações jurídicas que preveem a arbitragem
A lei de arbitragem trouxe modificações importantes para o instituto da arbitragem no Brasil.
R.: d) citação das partes por carta rogatória de forma obrigatória.
O princípio do contraditório está previsto na Constituição Federal – Artigo 5°, Inciso LV – e deve ser aplicado aos processos judiciais, administrativos e procedimentos arbitrais. O princípio do contraditório visa...
R.: d) dar a conhecer as peças procedimentais e permitir a contestação dos atos da outra parte.
O princípio da boa-fé é obrigatório e vinculante para as partes.
R.: d) o cumprimento do compromisso livremente pactuado na convenção de arbitragem.
Na arbitragem, o árbitro é aquele que decide os litígios. Dessa forma, a decisão do árbitro, quando da decisão de um litígio, é baseada no princípio...
R.: c) do livre convencimento 
As partes, envolvidas em um conflito, podem optar livremente pela resolução do conflito por meio da arbitragem em detrimento da via judicial. Ao optar pela arbitragem, as partes fazem uso do princípio...
R.: d) da autonomia de vontade das partes. 
NOTA 9.
OBS.: QUEM JÁ SOUBER A RESPOSTA CORRETA, POR FAVOR, FAÇA A ALTERAÇÃO PARA AJUDAR OS DEMAIS.

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