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SLIDE OFICIAL A ESCOLA DO PODER E DA CULTURA

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A ESCOLA DO PODER
A Formulação de Estratégia como um Processo de Negociação
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A escola do poder caracteriza a formulação da estratégia como um processo aberto de influência, enfatizando o uso do poder e política para negociar estratégias favoráveis a determinados interesses.
“PODER”  Exercício de influência além da esfera econômica
“PODER”  POLÍTICA
DOIS RAMOS DA ESCOLA DO PODER
PODER MICRO  Lida com o jogo de política
PODER MACRO  Uso de poder pela organização
“Um focaliza os agentes internos em conflito com seus colegas, em geral, por interesses próprios; o outro vê a organização agindo em seu próprio interesse, em conflito ou cooperação com outras organizações.”
Poder Micro
Administração voltada para a realidade básica da empresa, os indivíduos são diferentes e tem interesses diferentes, nunca são imparciais perante de uma decisão.
Formulação de Estratégia como um Processo Político
Se ela pode ser cognitiva, analítica, também é um processo de negociação e concessões entre indivíduos.
Impossível formular, implementar Estratégia ótima.
Zald e Berg (1978): Três Jogos Políticos
Golpe de Estado;
A Insurgência;
Movimentos de Massa.
Outros jogos Políticos 
Insurgência;
Patrocínio;
Formulação de alianças;
Construção de império;
Orçamentação;
Perícia;
Domínio;
Linha x Acessório;
Lado rivais;
Candidatos estratégicos;
Soprar o apito;
Soprar o apito.
Formulação de políticas no governo
Interferência de subordinados na estratégia;
A escola pressiona quanto o conhecimento sobre o indivíduo;
Analogia com o poder político do governo;
Épocas de mudanças difíceis ou crises Surgem ou aumentam a tensão nas “arenas” políticas.
A emergência de estratégias políticas
Novas estratégias pretendidas não são apenas guias para a ação, elas também são sinais de mudanças em relações de poder. Quanto mais importante a estratégia e descentralizada a organização, mais provável a existência de manobras políticas.
“As organizações resolvem conflitos entre metas cuidando das diferentes metas em momentos diferentes.”
Os benefícios da política
A política como sistema de influência;
A política pode assegurar que todos os lados de uma questão sejam plenamente debatidos;
A política pode ser exigida para estimular as mudanças necessárias;
A política pode facilitar o caminho para a execução das mudanças;
Teoria dos altos escalões: Administração estratégica no topo
HAMBRICK(2007) afirma: “ Se quisermos entender por que as organizações fazem o que fazem ou por que têm o desempenho que têm, devemos considerar os vieses e as disposições de seus atores mais poderosos – seus altos executivos”.
Por exemplo, FINKELSTEIN (1992) Mostra que quanto maior a proporção nas equipes de alta gerência de executivos com experiência em finanças, maior é a probabilidade da organização realizar aquisições.
Estratégia em níveis médio-alto-baixo
 
“ O poder macro reflete interdependência entre uma organização e seu ambiente.” 
PODER MACRO
Reflete a interdependência entre uma organização e seu ambiente externo.
Conforme Pfeffer e Salancik (1978), as organizações podem “adaptar-se e mudar para cumprir requisitos ambientais, ou...tentar alterar o ambiente de forma que este fique adequado às suas capacidades.”
Estratégias Básicas:
Sistema dividido de poder.
Conforme Mintzberg (1982), as organizações poderão terminar em diferentes lugares, a saber:
Principais soluções aplicadas:
Análise dos Grupos de Interesse
As alianças são políticas ?
Algumas alianças são criadas expressamente para reduzir a concorrência ou garantir mercados.
 A estratégia que vem do poder e da negociação!
CRÍTICA, CONTEXTO E CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA DO PODER:
ESCOLA CULTURAL
A Formulação de Estratégia como um Processo Coletivo 
ESCOLA CULTURAL
Formação Estratégia como um Processo Coletivo
Coloque o poder diante de um espelho e a imagem que você vê é cultura. O poder toma a entidade chamada organização e a fragmenta; a cultura junta uma coleção de indivíduos em uma entidade integrada.
Cultura não é uma ideia nova. 
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A natureza da Cultura 
“ Ela une os ossos da estrutura organizacional aos músculos do seus processos”.
 PREMISSAS DA ESCOLA CULTURAL
A cultura e, em especial, a ideologia não encorajam tanto as mudanças estratégicas quanto a perpetuação da estratégia existente; na melhor das hipóteses, elas tendem a promover mudanças de posição dentro da perspectiva estratégica global da organização.
 CULTURA E ESTRATÉGIA
ESTILO DE TOMADAS DE DECISÃO
A cultura influencia o estilo de pensar favorecido numa organização assim como seu uso de análise e, portanto, influencia o processo de formação de estratégia.
A escola cultural é que dá vida à ala interpretativa da escola cognitiva no mundo coletivo da organização. Em consequência disso, organizações com culturas diferentes, operando no mesmo ambiente, interpretam-no de maneiras muito diversas.
RESISTÊNCIA À MUDANÇAS ESTRATÉGICAS
São as crenças profundamente enraizadas da cultura e suas suposições tácitas que agem como poderosas barreiras internas a mudanças fundamentais.
“ Uma corporação não tem uma cultura. Uma corporação é uma cultura. É por isso que são difíceis de mudar.”
Os executivos tendem a conservar as crenças que funcionaram no passado. E isso significa, manter as estratégias estabelecidas, como perspectivas, embutidas na cultura.
SUPERAR A RESISTENCIA ÀS MUDANÇAS ESTRATÉGICAS
 É preciso dar atenção a como superar a inércia estratégica da cultura organizacional.
Os altos executivos devem aceitar, como parte principal da cultura da empresa, a importância da flexibilidade e da inovação.
Bejorkman (1989): “Destacou pesquisas que indicavam que mudanças radicais na estratégia precisam ser baseadas em mudanças fundamentais na cultura.”
De acordo com Bjorkman isso acontece em quatro fases:
Valores dominantes
 Choque de culturas
Fusão: “é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações”. (art. 228 da Lei das sociedades Anônimas (lei nº 6.404/76) 
 Identificar as diferenças de cultura o quanto antes.
Tratar as diferenças assim que possível.
Ter uma abordagem sistemática para as diferenças culturais.
Migrar para a cultura-alvo e mensurar os resultados.
  exame.abril.com.br
A Ala Sueca da Escola Cultural
Organização sueca (1965)
Consultoria e pesquisa.
Líderes intelectuais: Eric Rhenman e Richard Norman.
Ligações entre Cultura e Estratégia:
Estratégia como prática:indo mais fundo no processo de estratégia 
Na escola cultural convencional, a crença de que a cultura orienta as ações e de que as ações, por sua vez, reforçam a cultura tornaram-se suspeitas para alguns pesquisadores no final do século XX.
Uso da cultura para explicar estratégia 
	Cultura “certa” e “errada”
Antropologia social 
 	“estratégia como prática”
Ideias Chaves 
 Estratégia não é algo que uma organização tem, mas algo que seus mem­bros fazem.
Estratégia é um determinado tipo de atividade que está conectado com prá­ticas específicas, como planejamento estratégico, revisões anuais, oficinas de estratégia e seus discursos associados.
Para chegar ao centro da estratégia como processo, é necessário aventurar-se entre os administradores e estudá-los como os antropólogos que imergem em culturas nativas
Categoria de Estratégia como prática 
Chamada de "estratégia"
Não chamada de "estratégia"
Éestratégico
A pesquisa funciona
A pesquisa erra o alvo
Nãoé estratégico
Pesquisa inútil ou mal conduzida
Nenhum problema
Recursos como base de vantagem competitiva
Cultura material
“Cultura é o significado compartilhado que um grupo de pessoas cria ao longo do tempo”
Recursos tangíveis
Por que as empresas se diversificam?
Teoria baseada em recursos 
Segundo Margareth Peteraf (1993) existem empresas com características de colocar
uma empresa em uma posição competitiva melhor do que a de suas rivais. Na qual apontou quatro condições como necessárias para transformar recursos.
Heterogeneidade
Limites ex á competição
Limites ex post á competição 
Imobilidade de recursos 
Cultura com recurso-Chave 
A primeira linha de defesa para uma vantagem baseada em recursos é impedir a imitação.
Para Conner e Prahalad, uma visão baseada no conhecimento é a essência da perspectiva baseada em recursos.
Na perspectiva de Kogut e Zander (1996), a fonte de inimitabilidade de vem da totalidade da organização como “comunidade social”. 
Para onde vai a visão baseada em recursos?
Para Grant (1991), dada a volatilidade do ambiente externo, as organizações não tem opção a não ser olhar para as suas capacidades internas em busca de um senso estável de direção.
Michael Porter e a “hiperturbulência” – Mudança Perpetua.
Cinco passos fáceis para destruir uma cultura rica 
Falta de clareza conceitual, por parte dos autores suecos;
A escola cultural pode encorajar a uma espécie de estagnação empresarial;
Como estrutura explicativa, a abordagem iguala vantagem estratégica e singularidade organizacional;
A teoria explica com facilidade aquilo que já existe, em vez de cuidar das questões difíceis do que pode vir a existir.
Nesta escola, a formação de estratégias torna-se a administração da cognição coletiva;
A escola cultural parece mais aplicável a determinados períodos na vida das organizações, entre eles: período de reforço, resistência ás mudanças, recomposição e revolução cultural.
Contra o individualismo da escola do design, cognitiva empreendedora;
 Conclusão 
É claro que tudo isso se aplica nas organizações grandes com cultura rica, dificilmente em empresas pequenas por que elas já têm uma cultura formada.
Não há culturas particulares.
Algumas atividades podem ser individuais, mas sua importância é coletiva.
Associamos cultura organizacional com cognição coletiva. Ela passa a ser a “mente” da organização, as crenças comuns que se refletem nas tradições e nos hábitos, bem como em manifestações mais tangíveis – histórias, símbolos, ou mesmo edifícios e produtos.

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