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Escola de poder

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Escola do PODER
Leandro dos Santos Soares
Vinícius Guimarães O. Pereira
Tuany da Cruz Rangel
Visão geral da escola de poder
 
As estratégias tendem a ser emergentes, e assumem mais a forma de posições e meios de iludir do que de perspectivas.
 No grupo das escolas descritivas, está mais preocupadas como as estratégias devem ser formuladas. 
 Uso do Poder e Política para negociar posições favoráveis a busca de interesses, portanto, caracteriza-se pela formação de estratégia como um processo aberto de influências, que se entende por, um processo de negociação e concessões entre indivíduos, grupos de interesses e coalisões.
Exemplos de alguns processos aberto de influencias 
Parcerias 
Alianças 
Terceirizações 
Fusões 
Aquisições 
Premissas
PREMISSAS
A formulação da estratégia é moldada por poder e política
As estratégias que podem resultar desse processo tendem a ser emergentes e assume mais a forma de posições e meios de iludir do que de perspectivas.
O poder micro vê a formulação de estratégias como a interação por meio de persuasão, barganha, e às vezes confronto direto na forma de jogos políticos.
O poder macro, vê a organização como promovendo seu próprio bem estar, por controle ou cooperação com outras organizações pelo uso de manobras estratégicas. 
Os dois ramos da escola de poder
 A escola do poder é dividida em 2 ramos 
 Poder Micro
 &
 Poder macro 
Conceitos 
Poder micro 
Quando o estrategista usa um Jogo de política ilegítimo dentro de uma organização. 
Restrito ao ambiente interno da organização, isto é, mais ligado aos processos administrativos da organização.
Poder macro 
Uso de poder pela organização.
À influência que a organização exerce ou pode exercer sobre os agentes externos.
Visão da escola no âmbito do micro poder
Micro Poder
“ As organizações são compostas por indivíduos com sonhos, esperanças, ciúmes...” (Pág. 225)
“ Se a formulação de estratégia é um processo de planejamento e análise, cognição e aprendizado, também é um PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO e CONCESSÕES entre indivíduos, grupos e coalisões em conflito.” (pág. 226)
“... Os defensores dessa escola afirmam, que NÃO é possível formular, menos ainda implementar – estratégias ótimas...” (pág. 226)
“ As pessoas jogam todos os tipos de ‘jogos políticos’ dentro das organizações...” (pág. 226) 
Jogos políticos 
Jogos políticos
Em geral as organizações são formadas por indivíduos e grupo com 
valores, objetivos e interesses diversos. Essa realidade contribui para uma base de conflitos em relação aos recursos disponíveis, acirra a competitividade no ambiente de trabalho e estimula um COMPORTAMENTO denominado “POLÍTICO”.
Esse comportamento político tem a ver com a percepção dos indivíduos sob diferentes ângulos de visão. E deste comportamento surge o que Mintzberg chamou de jogos políticos.
Exemplos de jogos políticos 
Jogos políticos
 Insurgência 
 Contra insurgência 
 Patrocínio
 Formulação de alianças
 Construção de impérios 
 Orçamentação
 Perícia 
 Domínio 
 Linha x assessoria 
 Lados rivais 
 11. Candidatos estratégicos 
 12. Soprar o apito
 13. Fofoqueiros
 Dessa forma, a Escola de Poder, pressiona para uma melhor compreensão do papel de indivíduos organizados ou não, na FORMULAÇÃO e REFORMULAÇÃO de comportamentos.
 Com ênfase nesse objetivo - de analisar os comportamentos como estratégia, Robert Greene e Joost Elffers, autores americanos, considerados umas das mentes mais brilhantes e mais estrategistas de todos os tempos, lançaram um bestseller em 1998, intitulado: As 48 leis do poder.
O livro e alguns exemplos das leis do poder
 As 48 Leis do Poder
Oculte suas intenções
Vença por meio das suas ações
Mantenha os outros em suspense
Concentre forças
Recrie-se
Não ultrapasse o limite desejado
Na vitória saiba quando parar
Não assuma uma forma
Não ofusque o brilho do mestre
Não confie demais nos amigos...
Vença por suas atitudes, não discuta 
Diga menos do que o necessário
Chame a atenção a qualquer preço
Aprenda a manter as pessoas dependentes de você
E inúmeros outros!!! 
Visão da escola no âmbito do macro poder
Macro poder
 As organizações precisam lidar com fornecedores, compradores, sindicatos, concorrentes, bancos, a própria política, etc.
 A estratégia, de uma perspectiva de poder macro, consiste em primeiro lugar no gerenciamentos dessas relações, dessas demandas e, em segundo, do uso seletivo desses agentes em beneficio da organização.
 No âmbito do macro poder, que é o tipo de influência política exercida pela organização em relação ao mercado como um todo, o grande desejo é gerenciar as trocas e as relações com os diversos interesses afetados pelas suas ações.
 Em outras palavras, as organizações podem tentar reduzir sua dependência de relacionamentos externos ou podem tentar acomodar a esses relacionamentos externos.
 Com isso surgem as manobras estratégicas, as quais tem como principal objetivo, controlar o poder dos agentes externos, a fim de atingir seus objetivos e monitorar seu comportamento.
.
 Conceitua-se aqui, política como sinônimo para a exploração do poder de maneira que não seja puramente econômica, mas sim, a manipulação hábil e consciente das forças internas e externas à organização, buscando os interesses e os limites para ação. 
 
CRÍTICAS 
 A escola de poder portanto, em especial no âmbito do MACRO PODER, levanta questões importantes, considerando os exemplos atuais nas relações das empresas privadas e públicas, ou daqueles que detém a liderança de tais empresas: 
 Será que essas empresas estariam onde estão, se não houvesse essas relações?
Até que ponto essas relações são saudáveis para uma organização e para os que detém o “poder” delas?
Como os colaboradores se identificam com esses casos e como elas anseiam seu crescimento enquanto colaboradores?
 Embora seja verdade que a dimensão política tem um papel positivo nas organizações, ela também pode ser a fontes de muito desperdício e distorção nas organizações. Além disso, o poder macro na forma de alianças, pode criar sérios problemas de conluio numa sociedade de grandes organizações.
 Quanto a questão do poder, ela está associado à “manipulação”, “resistência’ e à “contestação”, e estes termos em demasiado excesso podem ser prejudiciais a qualquer organização.
Questionário 
Perguntas
Quais as premissas da escola de poder?
Como a escola de poder se destaca no ambiente estratégico em relação as demais escolas?
Entenda os conceitos dos principais “jogos políticos” e justifique àquela que você considera prejudicial em uma organização.
Quais as principais críticas a escola de poder?
O que se entende por exercício de influência?
Obrigado

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